7 cuidados ao escolher um parceiro na gestão de coletores de dados e impressoras térmicas.
Se você está em busca de um parceiro na gestão de coletores de dados e impressoras de térmicas de uma grande indústria, por ser gestor de operações, logística ou tecnologia, e sabe o quanto essa decisão é importante, já que, se algo der errado, é a sua operação que poderá ser prejudicada.
Ou seja, escolher um parceiro de serviço de sustentação dos seus equipamentos pode parecer trivial, mas é de extrema relevância para a estratégia da sua gestão e operação.
Em função disso, listamos aqui 07 cuidados importantes que você deve levar em consideração no momento de avaliação do seu parceiro de gestão de coletores de dados e impressoras térmicas. Vamos lá?
Primeiro cuidado: mais que fornecedor, ele tem que ser seu parceiro estratégico
Observe se a empresa que você está avaliando quer apenas vender novos equipamentos para você, considerando contratos pré-estabelecidos de mercado ou busca entender a realidade da sua operação e ofertar uma solução que de fato resolva o que você precisa: a gestão de coletores de dados e impressoras térmicas da sua empresa.
O que isso quer dizer? A empresa deve estar atenta a sustentar a sua operação dentro da realidade de budget que você possui, mesmo que isso signifique manter o parque atual, sem novas inclusões imediatas.
Além disso, havendo a necessidade de busca de alternativas e desenho de cenários e escopos que sejam específicos e personalizados para sua organização, isso não deve ser um empecilho para dar continuidade ao negócio.
Segundo cuidado: ele compartilha riscos com você
Além de parceiro estratégico, ele acredita na sua operação e compartilha riscos com você.
Ou seja, se algo der errado, ele assume a responsabilidade de penalização. Para isso, proponha a definição de SLAs (Service Level Agreement), que significa “Acordo de Nível de Serviço”.
Os SLAs medem o nível de serviço que está sendo prestado pelo seu parceiro que propõe que, se ele não for seguido, multas sejam executadas.
Se seu parceiro de serviços não está disposto a definir SLAs específicos para a sua operação, desconfie da sua capacidade de entrega do que está sendo oferecido.
Terceiro cuidado: ele possui cases de sucesso implantados
Anteriormente, falamos que você precisa de um parceiro estratégico, que assume riscos com você e um fator muito importante aqui é, você deve agir igual “São Tomé”, tem que ver para crer.
Certamente, se você é pai ou mãe, já passou ou deverá passar pela árdua indecisão de escolher a escolinha do seu bebê. Dá uma insegurança, não é? Você quer ir lá, conversar com os professores, avaliar a higiene do local, pedir indicações…
Analogamente, sugiro que você faça o mesmo com seu parceiro na gestão de coletores de dados e impressoras térmicas, vá onde ele já faz o que está propondo a você pessoalmente.
Converse com o cliente dele, entenda os pormenores da sua proposta, o dia a dia da operação e tire todas as suas dúvidas. Aproveite para fazer benchmarking, falamos sobre isso nesse artigo.
Quarto cuidado: avalie a capilaridade de atendimento do seu parceiro de gestão de coletores de dados e impressoras térmicas
Com a finalidade de entender a capacidade de atendimento do seu parceiro de gestão de coletores de dados e impressoras térmicas, conheça a sua capilaridade de atendimento.
Existe uma grande diferença entre fazer uma gestão regional ou local e uma gestão nacional ou até em outros países.
Se a sua operação é nacional, o seu parceiro deverá atender você localmente, afinal, você busca pela garantia da sua operação.
Assim sendo, se o parceiro que você está avaliando não possui abrangência de atendimento nacional ou através de parceiros certificados, não caia nessa armadilha. Algo certamente dará errado.
Quinto cuidado: conheça pessoalmente a estrutura de atendimento do seu parceiro de gestão de coletores de dados e impressoras térmicas
Surpreendentemente, de uns anos para cá, pipocaram no mercado empresas que se auto intitulam fornecedoras de outsourcing e sustentação de coletores de dados e impressoras térmicas.
Eu digo surpreendentemente, pois não é do dia da noite que uma empresa adquire know-how e estrutura para sustentar operações críticas e nada homogêneas.
Como resultado, temos vários no mercado vendendo contratos padronizados de fabricantes e dizendo que se trata de sustentação da sua operação, não se engane.
Em primeiro lugar, para realizar a gestão dos seus coletores de dados e impressoras térmicas, mais do que entregar manutenção corretiva desses equipamentos, ele deverá entregar comodidade.
Fique atento a algumas perguntas a serem feitas:
- O atendimento será local nas dependências da sua empresa?
- Você terá uma plataforma de atendimento própria do parceiro, onde mais que abrir chamados técnicos, você faz gestão dos coletores de dados e impressoras térmicas?
- Ele oferta níveis de suporte com o propósito de acelerar o atendimento?
- Você possuirá equipamentos de backup para garantir que sua operação não pare?
- Ele assumirá e realizará todo o leva e traz dos seus equipamentos?
- Ele possui estrutura de Customer Service para realizar uma gestão próxima do seu contrato afim de garantir de todas as tratativas sejam executadas?
Ou seja, foque nessa palavra: comodidade. Se algo na oferta lhe parecer padronizado demais e pouco prático, ligue o alerta.
Sexto cuidado: qual é o portfólio desse parceiro de gestão de coletores de dados e impressoras térmicas ?
Eventualmente, você se pega com uma lista de diversos fornecedores, cada um com seu portfólio, porém todos relacionados à gestão dos seus coletores de dados e impressoras térmicas, não é mesmo?
Estamos falando aqui da manutenção dos coletores de dados e impressoras térmicas, fabricante de etiquetas de código de barras, fornecedor de ribbons de qualidade, software de gestão do seu armazém, entre outros.
Diferentemente disso, a nossa sugestão é que você busque um parceiro que esteja compromissado em entregar para você dentro de uma mesma prestação de serviços todos os itens contemplados na sua gestão coletores de dados e impressoras térmicas.
Por que isso? Porque uma vez responsável por toda a sua operação, tendo níveis de SLAs definidos, ele entregará insumos de qualidade, software que realmente funcione e não haverá aquele “empurra-empurra” que conhecemos, quando nenhum fornecedor quer assumir a responsabilidade se algo porventura der errado.
Sétimo cuidado: ele tem foco total na prestação de serviços
Finalmente, e sim, o mais importante, pois contempla todos os cuidados anteriores, é você escolher um parceiro que tenha foco total na prestação de serviços.
Conforme dito anteriormente, existem muitos se propondo a fazer a sustentação dos seus coletores de dados e impressoras térmicas, mas a grande maioria, quer trocar seus equipamentos por novos e surfar na garantia do fabricante.
Para isso, busque por um parceiro que se proponha a fazer um diagnóstico detalhado do seu negócio, entender a fundo o que se passa e onde estão as suas dores. Defina com esse parceiro um escopo de serviços completo, que resolva a criticidade da sua operação e lhe dê tranquilidade para focar no que realmente importa: o seu core business.
E aí? Gostou até agora?
Nós da Cabtec somos uma empresa focada na gestão de coletores de dados e impressoras térmicas e nosso objetivo é desenhar com os nossos clientes uma história de parceria e continuidade.
Prova disso é que nossos maiores clientes, como Vallourec, Hermes Pardini, Patrus, Jamef, Neoenergia, Iveco, CNH, estão espalhados por todo o Brasil e o nosso atendimento é inloco e personalizado.
Com a finalidade de solucionar os casos dentro dos SLAs definidos, nossa equipe própria de Customer Service é treinada e atualizada para atender aos chamados técnicos com agilidade de competência. Nossa plataforma própria de atendimento é suportada por grandes potências, como TOTVs, Salesforce e Movidesk.
Além disso, nossa fábrica de etiquetas própria garante a entrega de insumos de qualidade que contribuem para a continuidade da operação de identificação em nossos clientes, com contratos de recorrência em toda América do Sul.
Enfim, são 27 anos de know how, sempre focados na prestação de serviços de outsourcing e sustentação de coletores de dados e impressoras térmicas para ser replicado em sua operação.
Fale com um de nossos especialistas!

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Como fazer gestão de coletores de dados e impressoras térmicas em 7 passos
Você está planejando automatizar algum processo interno da sua empresa e surgiram muitas dúvidas sobre as melhores práticas de como fazer gestão de coletores de dados e impressoras térmicas.
Nós listamos aqui, 7 passos que acreditamos que você deve levar em consideração se tem um parque de coletores de dados e impressoras térmicas e quer ter bons resultados.
Vamos lá?
1º Esqueça os Ribbons de má qualidade
Certamente você já se assustou com a diferença de valores entre os Ribbons disponíveis no mercado e isso se dá pela qualidade de impressão que esses filmes oferecem para a sua operação.
Quanto menor a qualidade do Ribbon mais o seu usuário terá que aumentar a temperatura da cabeça de impressão para que a tinta saia na tonalidade ideal.
E isso é um perigo, levando em consideração que uma cabeça de impressão custa em média 70% do valor de uma impressora nova.
Ou seja, um barato que pode sair muito caro! Nós usamos em nossas impressoras térmicas os Ribbons da IImak e Inkanto.
2º Se a sua operação é 24h tenha baterias sobressalentes para os coletores de dados
Embora nós saibamos que você irá escolher um coletor de dados com uma capacidade de bateria proporcional ao tempo de trabalho da sua operação, aconselhamos que você tenha em turnos intercalados, baterias sobressalentes em carregamento.
Dessa forma, na virada do turno, os operadores que estão iniciando a sua rotina, não correrão o risco de terem o seu trabalho interrompido por falta de carga.
Uma opção a ser levada em consideração também é a inclusão de baterias estendidas, que possuem um tempo de uso superior às comuns.
3º Tenha um cronograma de manutenções preventivas
O resultado de uma ótima execução do cronograma de manutenções preventivas é a redução a quase zero da necessidade de manutenções corretivas em coletores de dados e impressoras térmicas.
Todavia, existem aqueles que acreditam que, se estão investindo em dispositivos robustos em sua operação, esses não precisam de preventiva pois “aguentam o tranco”. Não é bem assim.
Apesar dos coletores de dados e as impressoras térmicas serem equipamentos robustos, você deve lembrar que a sua operação também é “nervosa” e com o tempo os desgastes, acúmulo de resíduos e falta de calibragem são inevitáveis.
Sendo assim, não abra mão das preventivas e evite manutenções corretivas que podem gerar um custo inesperado para a sua gestão, caso não tenha um contrato de sustentação.
4º Use capas de couro ecológico
Do mesmo modo que você pode acreditar que, por serem robustos, os coletores de dados não precisam de preventivas (que não é uma verdade), isso pode lhe levar a crer também que eles não precisam de proteção.
Além de aumentar o IP (índice de proteção) dos coletores de dados, as capas ecológicas o protegem contra possíveis quedas e aumentam a sua durabilidade, pois o contato do usuário diretamente com a superfície do coletor de dados ficará protegida.
Opte pelo couro ecológico, pois além de ser mais atrativo financeiramente, é ecologicamente correto.
5º Fuja das manutenções avulsas
Inegavelmente quando você possui equipamentos novos em sua operação não tende a ser uma opção ter um contrato de manutenção para esses coletores de dados e impressoras térmicas.
Entretanto, no momento crítico da sua operação, quando existe um pico de produção e os dispositivos, por algum motivo, param é hora de você sofrer o famoso “trauma da manutenção avulsa”! Quem nunca? Esperamos que você nunca!
Se existem os contratos de sustentação, os atendimentos a esses chamados serão fatalmente prioritários e se você optou pelo atendimento avulso, se prepare, serão em média pelo menos 15 dias úteis para receber o orçamento dos serviços a serem prestados e depois uns 60 dias para realização dos serviços.
Além disso, para que sua operação não pare em função da espera pelo atendimento avulso, você deveria ter adquirido uma quantidade superior de coletores de dados e impressoras térmicas aos que estão em operação.
Portanto, sugerimos que você comece a avaliar possíveis parceiros de sustentação do seu parque, mesmo que novo, e saia da armadilha da manutenção avulsa.
6º Mantenha seus usuários treinados
Aqui na Cabtec, recebemos uma vez, um cliente em busca de ajuda, pois seus usuários, que trabalhavam em campo, quando queriam ir para casa em dias de chuva, colocavam os coletores de dados debaixo da goteira de água até deixarem de funcionar e alegavam que o mesmo não estava funcionando.
É de chorar, não é? Sabe qual foi a solução que demos para esse caso? Sim, treinamento, conscientização para incentivar o cuidado com o instrumento de trabalho dele.
Com toda certeza o exemplo acima é o extremo do mau uso, mas por falta de conhecimento, principalmente em relação ao uso das impressoras térmicas, já tivemos muitos chamados abertos em nossa plataforma online, que poderiam ser evitados com um simples treinamento.
Sendo assim, avalie seu turnover junto à Gestão de Gente da sua empresa e elabore um calendário de treinamentos anual para o seu time.
7º Tenha um bom parceiro de sustentação
Ao mesmo tempo que é importante você pensar em todos os pontos que listamos acima, você deve se lembrar que o core do seu negócio está longe de fazer a gestão de coletores de dados e impressoras térmicas, para isso existem as empresas especializadas nesse mercado.
Mas tenha muito critério ao escolher o parceiro, pois esse é um mercado extremamente específico e não é tão simples quanto parece. Busque referências na sua vertical de atuação, visite a operação do possível parceiro, peça a opinião de quem já tem relacionamento com ele.
Gostou das nossas dicas sobre como fazer gestão de coletores de dados e impressoras térmicas?
Aqui na CABTEC nós temos escopos de prestação de serviços de sustentação de coletores de dados e impressoras térmicas adequados à sua operação. São ao todo mais de 19.000 dispositivos sustentados no Brasil todo!
Através de um Diagnóstico, analisamos o seu cenário, entendemos os gaps e as reais necessidades, para ofertar um escopo de prestação de serviços que de fato funcione e deixe você livre para pensar apenas no seu core business.
Se você quer saber mais sobre como fazer gestão de coletores de dados e impressoras térmicas, fale com um dos nossos especialistas!

Problema de manutenção em coletores de dados e/ou impressoras térmicas na sua empresa: como nós resolvemos.
Você possui um problema de manutenção em coletores de dados e/ou impressoras térmicas na sua empresa e provavelmente já implantou a rastreabilidade e identificação de dados e já que se interessou por este artigo.
Bom, sejamos sinceros, não há uma fórmula mágica que resolverá todos os seus problemas.
Entretanto, com a experiência de cases de sucesso já implementados, listamos aqui um “caminho das pedras” que teremos que percorrer.
Afinal, como eu posso resolver meu problema com manutenção de coletores de dados e/ou impressoras térmicas?
1 – Entender o cenário de operação dos coletores de dados e/ou impressoras térmicas
O seu cenário é único e o que implantamos na empresa Y poderá ou não trazer resultados efetivos na sua empresa.
Por isso, é necessário que seja feito um estudo detalhado da sua operação, listamos alguns pontos aqui:
- Ambiente em que os equipamentos estão instalados,
- Turnos da sua jornada,
- Sua localização geográfica,
- O tempo de uso dos equipamentos em uso,
- O tamanho do parque,
- Etc.
2 – Estude sua operação para definir seu SLA
Será preciso entender, com você, qual o tempo de parada de um equipamento que a sua operação suporta.
Esse tempo se refere ao momento da quebra, até a solução do problema pela empresa parceira ou a substituição do equipamento por outro de backup para envio a laboratório para conserto.
Existem alguns casos que a operação é tão crítica, que não suporta nem uma hora de parada.
Nesses casos, vale a pena pensar em um percentual de backup local ou até em um técnico residente alocado pelo seu parceiro.
3 – Uma boa estratégia de Leva & Traz
Leva & traz é o termo que utilizamos para a retirada dos coletores de dados ou impressoras térmicas da sua operação para envio para conserto em laboratório.
Citamos no artigo anterior,A verdade que ninguém contou a você sobre gestão de coletores de dados e impressoras térmicas, que por mais que sejam considerados robustos, as peças e componentes e não armazenados com o devido cuidado, podem sofrer danos no trajeto.
Sendo assim, você precisará estabelecer com o seu parceiro de quem será a responsabilidade desse deslocamento.
Nossa dica aqui é que você busque ao máximo manter sob responsabilidade do seu parceiro o leva & traz, para garantir não ter problema de manutenção em coletores de dados e/ou impressoras térmicas na sua empresa.
4 – Periodicidade de preventivas
Quando você busca um coletor de dados ou uma impressora térmica, a primeira análise que faz é da sua robustez, como o índice de proteção do coletor de dados.
Mas não acredite que implantar esses equipamentos em sua operação e não cuidar deles ao longo do tempo será sadio.
É como a sua saúde: você provavelmente possui um plano de saúde para as emergências (e vai querer ser bem tratado nelas).
Porém, não é por isso que no dia a dia não cuidará de si, se alimentando bem, cuidando da higiene, praticando atividades físicas e etc.
Assim funcionará com os seus coletores de dados e impressoras térmicas, por mais que tenha um parceiro de sustentação, não significa que eles não precisem de preventiva periódicas.
A periodicidade das preventivas varia de acordo com o tipo de equipamento e o ambiente que ele está instalado, podendo ser mensal, trimestral, semestral ou até anual.
Tudo que falamos até agora faz sentido para você?
Quer saber mais?
A Cabtec possui um escopo de serviços criteriosamente priorizado considerando as principais demandas dos clientes que atendemos a nível nacional: o GO Essential.
O GO Essential é um pacote de serviços elaborado para garantir a operação e sustentação dos seus coletores de dados e impressoras térmicas já instalados, independentemente do tempo de uso.
Ficou interessado? Quer saber mais sobre nosso GO Essential?
Entre em contato e fale com um de nossos especialistas, estamos certos de que nosso expertise e cases de sucesso implantados poderão ser replicados em sua operação.

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7 estratégias infalíveis para melhorar seus processos de controle, armazenagem e expedição de produtos
Aqui na Cabtec, entendemos que, quanto maior o volume de itens movimentados por uma indústria ou centro de distribuição, mais se espera que o Gerente de Logística assuma uma postura estratégica que repercuta em toda a sua operação.
Frente a isso, temos sido muito procurados por muitos Gerentes de Logística que buscam melhoria dos seus processos de controle, armazenagem e expedição de produtos.
Com uma boa gestão, esse profissional tem em suas mãos a capacidade de redução de custos, já que processos logísticos criteriosamente planejados, garantem que toda a organização se beneficie de seus resultados.
Pensando em você, Gerente de Logística, que está antenado e sabe da importância da sua área, listamos aqui sete valiosas estratégias que os nossos principais clientes estão adotando em seus armazéns:
1 – Mapeie e desenhe os processos de controle, armazenagem e expedição de produtos que são realizados
Antes de implementar qualquer mudança em um setor, é necessário que você domine os processos de controle, armazenagem e expedição de produtos. Afinal, como você poderá propor uma melhoria de algo que não possui 100% de conhecimento?
Além disso, os colaboradores devem ter completa ciência do propósito da área e da sua importância dentro do processo de controle, armazenagem e expedição de produtos. Os próprios usuários, quando engajados e cientes do seu papel, dirão para você os gaps e gargalos do setor.
De posse dessas informações, você terá como mensurar os custos, tempo despendido em cada tarefa e um mapeamento detalhado dos fluxos do setor para sua tomada de decisão.
2 – Automatize aqueles processos de controle, armazenagem e expedição de produtos, que considerar críticos
Algumas tarefas são tão manuais e rotineiras que não valem a pena serem realizadas por um funcionário.
Não pense que estamos propondo demissão em massa da sua mão de obra, pelo contrário, seus usuários terão mais possibilidade de serem qualificados para atividades mais nobres e que exigem análise e compreensão.
A automatização de processos de controle, armazenagem e expedição de produtos, gera redução de erros de processamentos de informações, agilidade no apontamento de dados e assertividade da captura desses dados.
Essa automatização pode ser feita com um coletor de dados integrado com um sistema de gestão de armazém, também conhecido como WMS (Warehouse Management System), falaremos mais sobre ele à frente.
3 – Faça benchmarking com quem já vê resultados
Uma tendência dos líderes é olhar para dentro da sua organização e, com base nas suas experiências positivas ou negativas, implementar novos processos.
Diferentemente disso, nossa proposição para você é que olhe para fora. Sim, muitos Gerentes de Logística já passaram pela mesma dor que você tem hoje e estão abertos a recebê-lo em suas organizações e colaborar com o seu projeto.
Em função disso, tente fazer dessa troca um hábito em seu dia a dia e veja a mudança fluir com mais agilidade e assertividade.
Para viabilizar, a principal dica é pedir ao seu parceiro de consultoria ou de software que faça a “ponte” entre você e o Gerente de Logística de um case de sucesso já implantado.
4 – Invista em um bom WMS
O software Warehouse Management System, também conhecido como WMS, tem como tradução Sistema de Gerenciamento de Armazém.
Esse software automatiza os processos de controle, armazenagem e expedição de produtos, e ter um desses é ponto chave para a implementação de uma boa estratégia logística, já que sem gestão a informação não flui.
Com um papel de destaque na gestão do armazém, WMS permite que o Gerente de Logística faça a gestão dos inúmeros processos dentro do supply chain.
Entre suas principais funções estão:
- Contribuir com a eficiência dos processos de picking e cross docking.
- Controlar as movimentações dentro do armazém: do recebimento à expedição.
- Melhorar o endereçamento de armazenagem dos produtos.
- Otimizar custos de armazenagem e mão de obra.
- Reduzir tempo de espera.
Geralmente, os WMS de mercado são um módulo dentro do ERP que a organização utiliza, o que torna o processo distante da realidade de implementação de muitos Gerentes de Logística.
Isso ocorre em função do alto custo de implementação, treinamentos, customizações e consultoria.
Infelizmente, esse é o principal desafio na melhoria dos processos de controle, armazenagem e expedição de produtos.
A Cabtec pode ser um elo entre a situação atual do seu armazém e o futuro que vem sendo planejado para a organização e otimização de seus processos desde o armazenamento até a expedição de seus produtos.
5 – Crie KPIs de controle
Processos bem implementados sem indicadores de performance não demonstram seus resultados, por mais que eles estejam acontecendo.
Por isso, é de fundamental importância que você alinhe indicadores de desempenho com o seu time que contribuam e estejam diretamente relacionados com a estratégia do setor e da organização.
Esses indicadores devem ser enxutos, assertivos e objetivos para que não hajam dúvidas e o foco seja compartilhado com toda organização.
6 – Crie relatórios que deem visibilidade dos processos de controle, armazenagem e expedição de produtos
Aprendemos que os Gerentes de Logística ocupam esse cargo de destaque em função da sua capacidade de gerir processos com excelência, liderar e engajar equipes e fazem isso com perfeição.
Porém, você vai concordar conosco, que Gerentes de Logística não são tão bons em Marketing. E, convenhamos, “propaganda é a alma do negócio”.
Em função disso, de que adianta você gerar resultados extraordinários se você não consegue demonstrar isso?
Os relatórios serão seus aliados nisso, invista neles e exija que seu WMS tenha relatórios personalizados de acordo com a sua organização.
7 – Tenha um parceiro estratégico
Parceiro é aquele que quer jogar um jogo justo, que realmente valha a pena para o seu negócio e para o dele.
Entretanto, o que temos vivenciado em clientes que buscam a implementação da automatização da gestão do seu armazém, são projetos idealizados há anos atrás, porém engavetados em função dos altos custos de implementação.
A Cabtec pode ser um elo entre a situação atual do seu armazém e o futuro que vem sendo planejado para a organização e otimização de seus processos desde o armazenamento até a expedição.
Diagnosticar sua área, seus processos, ouvir seus colaboradores, desenhar os fluxos operacionais garantirá a você, Gestor de Logística, maior autonomia sobre os dados produzidos por sua equipe e clareza para buscar as mudanças impostas pelo mercado.
Vamos conversar um pouco mais? Podemos te ajudar com a automação e rastreabilidade de dados da sua operação.

Case de sucesso: Automatização do Beira Leito no Hospital Lifecenter
A Cabtec atuou como parceira estratégica no Projeto de Automatização do Beira Leito no Hospital Lifecenter e contaremos aqui como construímos junto do cliente esse case de sucesso!
Afinal, você conhece o Hospital Lifecenter em Belo Horizonte?
O Hospital Lifecenter alia a competência de sua equipe muldisciplinar as tecnologias de úlima geração. Em função disso, destaca-se entre as mais sofisticadas e renomadas instituições de saúde de Minas Gerais. .
Dessa forma, ao longo dos anos, o Hospital Lifecenter acumulou conquistas pioneiras, como a inauguração do Lifecenter Exclusive, primeira unidade do estado com acomodações de alto padrão.
Além disso, a construção de moderno serviço de hemodinâmica com equipamento importado da Holanda e o primeiro a ser instalado no Brasil.
Qual era a necessidade do Licecenter?
Inicialmente, o Hospital Lifecenter procurou a Cabtec com a necessidade de implantar uma solução que criasse uma barreira para evitar administração incorreta de medicamentos aos seus pacientes.
A priori, a ministração dos medicamentos no Lifecenter era feita através da confirmação verbal prévia do enfermeiro com o paciente e não havia um apontamento sistemático do que era realizado.
E qual foi a solução da Cabtec?
Além da confirmação verbal que já era realizada pelo Hospital Lifecenter, com o uso de coletores de dados, a checagem eletrônica também é realizada através da Automatização do Beira Leito.

Dessa forma, garantimos maior segurança não só para o paciente, mas também para a equipe de enfermagem, onde é possível administrar somente o que foi dispensado para aquele paciente e para aquele horário.
“Através da parceria com a CABTEC, conseguimos primeiramente homologar os coletores de dados e aperfeiçoar o processo. Foi disponibilizado também uma equipe de apoio para sanar dúvidas e realizar as configurações necessárias, garantindo que o projeto de automatização do beira leito fosse implementado conforme esperado e atendesse todas expectativas.”
Hudson Santos – Gerente de TI Hospital Lifecenter
O que o Lifecenter esperava da Automatização do Beira Leito?
- Garantia de assertividade na administração de medicamentos;
- Informação em tempo real do trabalho realizado pela equipe de enfermagem;
- Maior mobilidade para a equipe de enfermagem;
Quais benefícios a Automatização do Beira leito gerou para o Hospital Lifecenter?
- Garantia de que a medicação seja administrada de acordo com as especificações de segurança;
- Impacto imediato no indicador de incidentes de segurança em saúde relacionado a erros de medicação;
- Pelos coletores de dados EDA50 da Honeywell, terem sistema Android, os próprios usuários não sentiram dificuldade para manuseá-lo;
- Foi apontado como um dos pontos fortes pela auditoria de certificação da ONA 3 e JCI, garantindo maior segurança ao paciente;
- Eficiência hospitalar;
- Diminuição na margem de erro;
- Segurança do paciente e a qualidade da assistência;
“A Cabtec possui uma atuação bem próxima do cliente, com um vasto portfólio de soluções que podemos adaptá-las ao nosso ambiente conforme as necessidades, além do rápido atendimento se tratando do contrato GO (garantia de operação).”
Hudson Santos – Gerente de TI Hospital Lifecenter
Na Cabtec, nossa especialização é verticalizada e possuímos profissionais com experiência na implantação da Automatização do Beira Leito em diversos hospitais de renome.
Por isso, fale com um de nossos especialistas e descubra por que somos uma das melhores empresas do segmento.

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Principais vantagens da automatização do beira leito com coletores de dados
O setor de saúde se encontra em uma nova era, onde a utilização da tecnologia se tornou fundamental na excelência da prestação de serviços de saúde. Por isso, o grande aumento da procura pela automatização do beira leito com coletores de dados.
Mas como automatizar o beira leito?
Tudo começou na década de 1960, em Chicago, com a criação da
Health Information and Management Systems Society (HIMSS), com o intuito de estimular o uso da tecnologia pelo setor de saúde e fortalecer a importância dos hospitais terem a tecnologia como parceira aos cuidados médicos.
Trata-se de uma associação internacional de fundamental importância no setor de saúde que promove programas de desenvolvimento e certificação profissional para TI na saúde, além do congresso anual HIMSS Conference e principalmente a certificação Electronic Medical Record Adoption Model (EMRAM): quando o assunto é TI na área de saúde, essa é a certificação mais desejada!
A certificação EMRAM possui 07 níveis e o último é alcançado pelos hospitais que possuem PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente) completo e integrado com todos os departamentos do hospital.
Com o PEP, os dados são atualizados automaticamente no prontuário do paciente, o que agiliza a troca de informações entre os profissionais da saúde e reduz consideravelmente as chances de erro.
O sistema também elimina a necessidade da prescrição impressa e oferece uma maior mobilidade à equipe de enfermagem, possibilitando ganhos em agilidade e produtividade.
Afinal, quais as vantagens da Automatização do Beira Leito?
No modelo tradicional, o enfermeiro vai ao quarto com a bandeja de medicamentos e ministra ao paciente, o que pode ser falho, já que não há um sistema que garanta que aquele de fato é o remédio a ser prescrito, na dose e horário corretos, para a pessoa indicada.
Já no processo automatizado do beira leito, o enfermeiro utiliza um coletor de dados health care, que está 100% integrado com o Software de Gestão da Saúde utilizado pelo hospital e, de forma online, acessa todas as informações referentes ao paciente através do QR Code da sua pulseira de identificação. Além disso, todo apontamento dos procedimentos realizados no paciente é realizado no momento da execução.
Através da utilização de coletores de dados, o enfermeiro possui assertividade sobre as informações referentes ao paciente, pois acessa o sistema de forma móvel, o que torna o atendimento mais rápido. Em função disso, o PEP facilita o fluxo de dados entre os setores e integram todos os processos do seu hospital.
Listamos aqui as principais vantagens da Automatização do Beira Leito:
- Garantia de que a medicação seja administrada de acordo com as especificações de segurança;
- Os dados são atualizados automaticamente no prontuário do paciente;
- Eliminação da necessidade da prescrição impressa;
- Maior mobilidade à equipe de enfermagem;
- Ganhos em agilidade e produtividade;
- O enfermeiro não precisa dispor de tempo para calcular dosagens;
- Qualidade no atendimento aos pacientes;
- Eficiência hospitalar;
- Diminuição na margem de erro;
- Segurança do paciente e a qualidade da assistência;
Coletores de dados X Carrinho com notebook
Dentre outras, a principal vantagem da utilização dos coletores de dados é a necessidade de esterilização dos equipamentos a serem utilizados no ambiente hospitalar. A dificuldade de garantir a esterilização do carrinho com o notebook tem encorajado os gestores de TI a utilizarem coletores de dados com a tecnologia Health Care.
Esses coletores de dados são encapsulados com plástico lavável reforçado e resistente aos poderosos produtos químicos utilizados na limpeza hospitalar). Sendo assim, os dispositivos estarão constantemente limpos e esterilizados.

Além disso, a ergonomia do coletor de dados facilita o apontamento a ser realizado pelo enfermeiro, o que agiliza o atendimento aos pacientes aumentando a capacidade de execução dos profissionais. Tudo isso aliado à confiança da informação que vem direto do Software de Gestão da Saúde do seu hospital.
Na Cabtec, nossa especialização é verticalizada e possuímos profissionais com experiência na implantação da Automatização do Beira Leito em diversos hospitais de renome. Por isso, fale com um de nossos consultores e descubra por que somos uma das melhores empresas do segmento.

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Por Que e Como Fazer a Manutenção da Sua Impressora Térmica
Liderando o crescimento da impressão em áreas como de manufatura, distribuição e varejo, principalmente para etiquetas, códigos de barras e tags de todos os tipos, a qualidade da impressão térmica tem se tornado fundamental em diferentes setores da economia.
Uma impressora térmica basicamente é composta por um cabeçote de impressão, contendo pequenos pinos de aquecimento resistivos que derretem a tinta à base de cera em papel comum ou queimam pontos em papel especial revestido. Elas apresentam um processo de uso bem diferente das impressoras convencionais.
Diante de suas características técnicas peculiares e sua importância para o mercado em diferentes segmentos, a manutenção preventiva da impressora térmica se tornou estratégica para o ciclo de trabalho das empresas e na redução de custos de aquisição de novos equipamentos e suprimentos.
Neste artigo, você vai descobrir a importância de fazer a manutenção da sua impressora térmica, além de 4 pontos-chave para que ela se mantenha operante. Acompanhe!
A manutenção da impressora térmica se tornou estratégica para as empresas
Apesar da facilidade e do baixo investimento de aquisição, gestores de pequenas, médias e grandes empresas já descobriram o alto impacto nos custos de manutenção de um parque de impressão em um ciclo produtivo e organizacional.
A falta de controle na impressão de documentos e gastos com suprimentos tem potencial para comprometer orçamentos que poderiam ser aplicados ao core business da empresa ou em outros setores, como pesquisa e desenvolvimento de produtos e serviços.
A gestão do parque de impressão, portanto, se tornou uma parte importante na estratégia de reduzir custos. Manter as impressoras térmicas operando de maneira confiável é importante para manter etiquetas de código de barras de qualidade que atendam aos seus próprios padrões internos, assim como evitar o desperdício.
4 pontos-chave para manutenção da impressora térmica
Se as impressoras falharem ou se imprimirem códigos de barras ou etiquetas abaixo do padrão, você poderá acabar cometendo erros dispendiosos e até baixa produtividade em seu ciclo produtivo. Por isso que é importante acompanhar a manutenção da impressora térmica.
Abaixo, você conhece 4 importantes pontos para garantir a manutenção e uso adequado de sua impressora térmica.
1. Realize a manutenção dos cabeçotes de impressão
O acúmulo de sujeira nos cabeçotes de impressão é comum para impressoras térmicas. À medida que você usa as impressoras, resíduos de sujeira e da cera utilizada nas impressões podem se acumular no cabeçote, juntamente com o adesivo da etiqueta.
Desta forma, limpar os cabeçotes de impressão regularmente para remover esse acúmulo de sujeira evita falhas prematuras durante o uso da impressora térmica.
Há várias maneiras de limpar os cabeçotes de impressão. É possível, por exemplo, usar álcool isopropílico e um pano sem fiapos, cartões de limpeza, canetas de limpeza ou limpadores de cabeçote de impressão que acompanham algumas impressoras.
2. Faça o uso correto de etiquetas, mídias e fitas
Identificar as etiquetas e os adesivos corretos para uso de sua impressora térmica permite que você execute seu equipamento em uma configuração de energia mais baixa, ao mesmo tempo que garante rótulos de qualidade.
O uso de suprimentos de baixa qualidade pode causar a formação de poeira ou detritos, causando problemas de qualidade de etiqueta que resultam em uma impressão deficiente ou diferente das expectativas dos cliente.
3. Siga todas as recomendações do fabricante para limpeza e manutenção
Essa é a parte essencial em um programa de manutenção de impressoras térmicas. Limpe o cabeçote de impressão e o rolo de impressão toda vez que instalar uma nova fita em um equipamento.
Outra recomendação importante é usar apenas as velocidades de impressão necessárias para a sua aplicação. Velocidades mais rápidas geralmente reduzem a vida útil da impressora.
4. Invista no outsourcing de impressão para reduzir custos
Ao investir na gestão de operações através do outsourcing de impressão, sua empresa reduz a perda da produtividade de seus funcionários na manutenção de impressoras térmicas, uma vez que eles não são especialistas no assunto.
A maioria dos fabricantes e seus revendedores oferecem planos de serviço e manutenção que cobrirão a manutenção regular, substituição periódica de cabeçotes de impressão, reparos de emergência e outros problemas de serviço.
Alguns planos de serviços de manutenção através do outsourcing de impressão também oferecem a opção da substituição de equipamentos, caso um dispositivo precise ser levado para manutenção. Isso ajuda a minimizar qualquer tempo de inatividade ou baixa produtividade.
Ao seguir as recomendações de manutenção de impressoras e adotar um plano de outsourcing de impressão, além de contribuir para alavancar seu processo produtivo, vai ajudá-lo a manter suas impressoras térmicas em operação por muitos anos. Quer saber como? Entre em contato conosco!
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Coletor de Dados ou Boa Rastreabilidade: O Que Você Procura?
De que forma você visualiza sua gestão de inventário quando associada à perspectiva da automação de processos? Será que é possível realmente obter resultados positivos quando incluímos equipamentos, a exemplo de coletor de dados, no fluxo de trabalho?
Perguntas como essas são fundamentais para verificar a eficiência da automação de processos em uma gestão de inventário. E entender melhor a relação entre gerenciamento e automação será o objetivo do nosso artigo.
O coletor de dados como eficiente ferramenta na gestão do inventário
A gestão de inventário provavelmente está no topo da lista de atividades mais estressantes em uma atividade comercial. Não é fácil fazer, para qualquer empresa, atividades como encontrar, codificar, registrar, organizar e conciliar todos os equipamentos ou produtos.
Entretanto, a coleta automatizada pode ajudar as empresas a gerenciar o inventário, otimizar o desempenho do depósito e fornecer um nível maior de transparência em toda a cadeia de suprimentos.
Quando os sistemas de gerenciamento de estoque ou de ativos são integrados aos sistemas contábeis e de rastreamento existentes, as empresas podem obter inúmeros benefícios, tais como:
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O inventário é rastreado usando números de série, lotes, datas ou paletes;
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A coleta é realizada mais de uma vez por dia;
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O inventário pode ser armazenado em vários sites;
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O negócio deixa de ter dificuldade em priorizar pedidos;
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A variação dos preços dos produtos são controlados de forma eficiente;
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O inventário físico passa a ser concluído em menor tempo e de forma mais precisa;
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Entre outros.
Usar o coletor de dados automatizado no gerenciamento de estoque, por exemplo, faz com que as empresas possam controlar facilmente o número de itens em seus depósitos a qualquer momento.
Quando essa atividade está vinculada a relatórios financeiros ou a outros sistemas de acompanhamento, as empresas podem acompanhar melhor a disponibilidade de estoques, as necessidades de embalagem e os custos operacionais.
Faça a escolha certa do seu coletor de dados
Os coletores de dados tornam a atividade de catalogação tão fácil quanto usar uma câmera fotográfica ao apontar e disparar. Muitos scanners podem, por exemplo, ser programados para emitir alertas quando um novo ativo é descoberto, e todos têm ainda a capacidade de fazer a integração com uma solução de inventário de sua escolha.
Portanto, para alcançar os resultados positivos no gerenciamento do seu inventário, é preciso fazer a escolha certa do coletor de dados. São várias as opções que podem ser aplicadas em diferentes tipos de processos e controles.
Em seguida, você tem um apanhado geral dos tipos de coletores de dados existentes.
Coletor portátil
Justamente por ser portátil, é o coletor mais adotado pelas empresas. Com peso leve e pequenas dimensões, , ele oferece mobilidade e permite a coleta de dados de ativos simples e rapidamente.
Coletor veicular
Esse coletor é fixado em veículos usados em armazéns (empilhadeiras, paleteiras e guindastes) e de empresas de transporte de cargas. Permite que tarefas como coleta, separação e verificação de ativos sejam executadas rapidamente.
Coletor vestível
Esse coletor de dados é um wearable (dispositivo vestível), composto por um computador vestível, que fica preso na antebraço, e o leitor de códigos, que fica preso nos dedos. Para coletar um dado, basta apontar o braço para o código, que o leitor faz a leitura e envia os dados para o computador vestível.
Coletor RFID
A Radio Frequency Identification (RFID), ou Identificação por Radiofrequência, possibilita a identificação de ativos por sinais de rádio. Três itens compõem um sistema RFID: etiqueta, antena e coletor.
Por fim, o mais importante em um processo de escolha do coletor de dados é entender quais são as reais necessidades da operação e o tipo de resultado e benefícios são esperados ao adotar o equipamento.
Tratando-se de um investimento, a expectativa dos resultados nos processos de controle e a escolha do equipamento pode ser um desafio. Para isso, o Serviço de Garantia de Operações da Cabtec pode ajudar no processo de aquisição e integração.
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Etiqueta de Código de Barras: Dicas para Uma Escolha Segura
A compra correta de suprimentos para impressão térmica é um passo fundamental para extrair o máximo desempenho da impressora e evitar custos desnecessários com manutenção.
Este é um tema que exige atenção redobrada dos gestores de TI, de suprimentos e de compras, já que essa tecnologia possui uma série de particularidades que, caso não sejam respeitadas, podem danificar a cabeça de impressão e gerar prejuízos consideráveis.
A seguir, reunimos 5 dicas para evitar esse tipo de problema e manter a produção de etiquetas em um processo seguro e eficaz.
1. Determine o tipo da etiqueta de código de barras
Tenha sempre em mente que a etiqueta de código de barras pode ser produzida de várias formas, com materiais distintos e aplicações diferenciadas, dependendo do ativo.
Uma das formas de produção é por meio da etiqueta de código de barras adesiva, sem dúvida a mais utilizada do mercado. A popularidade pode ser explicada pela simplicidade na fabricação e a facilidade de aplicação. Ao escolher esse modelo, saiba que é possível fazer impressões em diversos formatos e tamanhos, de acordo com o objetivo que será rastreado.
Outra possibilidade de fabricação da sua etiqueta de código de barras é o formato pulseira, uma opção muito mais específica e geralmente ligada ao rastreamento de pessoas. É comum observar esse tipo de aplicação no setor hospitalar, para identificação de pacientes.
Já a etiqueta de código de barras em cartolina, muito utilizada na indústria têxtil, se diferencia por não possuir adesivo na composição.
Em tempo: você conhece os tipos de leitores de códigos de barra? Temos um artigo especial sobre este tema no nosso blog.
2. Defina o método de impressão da etiqueta
Este tópico tem como protagonistas duas tecnologias: impressão térmica direta e impressão de transferência térmica. A escolha por uma delas deve ser analisada a partir da durabilidade que se pretende atingir com a etiqueta.
No caso da impressão térmica direta, não há o uso de qualquer tipo de tinta ou fitas de carbono na impressão. Esta tecnologia gera um material de boa capacidade de digitalização, mas com vida útil inferior a um ano, não sendo indicado para ambientes que possuem exposição ao calor ou luz solar.
Para materiais não revestidos, a impressão de transferência térmica é mais indicada. A grande diferença desta técnica está na utilização de uma fita de carbono que, durante o processo de impressão, é derretida pela cabeçote de impressão, passando a informação para a etiqueta. Trata-se de uma impressão para rastreamento de longo prazo, com duração superior a um ano.
3. Escolha o material ideal
A escolha correta do ribbon é essencial para garantir uma produção de etiqueta de código de barras de qualidade — e sem danificar a impressora. Saiba que este suprimento também possui especificidades. Leve isso em consideração se estiver enfrentando problemas de desempenho com a impressão de etiquetas.
O ribbon cera, por exemplo, é utilizado para impressões de dados, códigos de barras em papel e etiquetas adesivas. Por ser um material frágil, não deve conter restrições a variações de temperatura, umidade e atrito.
Já o ribbon resina é aplicado em filmes e utilizado em materiais que são expostos a riscos de atritos, como congelamento, umidade, calor, contato com substâncias ácidas, materiais de limpeza, entre outros.
Outra opção é o ribbon misto, com uma resistência maior ao calor e umidade, se comparado com o de cera. É utilizado em impressões em papel ou filme.
4. Pesquise o know-how do fornecedor
Nunca é demais ressaltar que todas as compras devem respeitar uma série de pré-requisitos, entre eles as particularidades da empresa e a confiabilidade nos processos.
Neste quesito, trabalhar com empresas que possuem experiência de mercado e são reconhecidas pela qualidade de atendimento e material faz toda a diferença dentro de uma estratégia de alto desempenho. Preço, definitivamente, não é tudo, ainda mais quando o assunto é rastreamento via código de barras. Por falar nisso, já conferiu nosso post com dicas para não perder seus ativos de vista? Vale a leitura!
5. Confirme o prazo de entrega
Reforce sempre com o seu fornecedor preferencial que prazos de entregas foram feitos para serem cumpridos e que, em alguns casos, esforços extras devem ser considerados para operações emergenciais. Ter um parceiro de confiança nessas situações é sinônimo de segurança em eventualidades. Veja mais algumas vantagens de se trabalhar com outsourcing.
Esperamos que com estas dicas o seu processo de impressão de etiqueta de código de barras seja baseado em eficiência e alto desempenho. Não deixe de conferir também o nosso post sobre como escolher um leitor de código de barras para a sua empresa.
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4 Erros dos Gestores que Optam por Locação de Coletores
existe o outro lado da moeda (e ela pode custar caro). Neste post, evidenciamos os 4 erros clássicos cometidos por profissionais que optam pela locação de coletores. Confira!
Locação de coletores gera dificuldade de customização
Dependendo do ramo de atuação da empresa e da forma como ela deseja capturar dados, a locação dos coletores de dados não se mostra uma atitude inteligente. A principal dificuldade está na customização do sistema, ou até mesmo na adequação do equipamento ao software utilizado pela companhia para a identificação e cruzamento de dados.
Treinamento de pessoal
Falta de manutenção
para a saúde financeira da empresa.
Operação limitada
A junção das três situações acima resultam em uma operação limitada e aquém das expectativas da companhia. A falta de equipamento adequado somada à dificuldade de manuseio por parte dos colaboradores gera não apenas desconforto, como também prejuízos à operação.
É importante observar que, muitas vezes, o vilão de toda essa história não é o processo de locação, e sim a falta de expertise e estratégia por parte do gestor. A operação limitada é apenas o resultado natural de uma equação baseada em itens que pouco somam ao objetivo traçado pela empresa. Sim, a armadilha existe!
de forma indireta no dia a dia, com a empresa contratada disponibilizando os equipamentos desejados por determinado tempo.
Já o modelo de outsourcing traz à tona o desejo de muitos gestores: contar com sustentação de todo o parque por um parceiro especializado e dedicado ao aumento de performance da empresa. No outsourcing, é possível, por exemplo, desenvolver soluções 100% personalizadas para a necessidade da sua operação, além de contar, em tempo integral, com uma equipe de profissionais altamente capacitados para a resolução de problemas. Trata-se de uma parceria legítima e focada em resultados.
Na Cabtec, quatro são as palavras de ordem quando o assunto é outsourcing: planejamento, implantação, sustentação e gestão. Fale com um de nossos consultores e descubra por que somos uma das melhores empresas do segmento.
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