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Como um plano de continuidade de negócios focado na transformação digital beneficia seu armazém
Atualmente muito se fala sobre a transformação digital nos negócios, isto é, o uso das tecnologias para solucionar problemas do dia a dia de uma empresa.
Junto com o Plano de Continuidade de Negócios (PCN), uma empresa não para de trabalhar nunca, mesmo diante de problemas operacionais.
Entenda como a tecnologia aliada a um bom planejamento pode beneficiar o seu armazém.
O que é um Plano de Continuidade de Negócios?
O Plano de Continuidade de Negócios ou simplesmente PCN, é um planejamento para conter possíveis problemas e dar continuidade ao funcionamento da empresa diante de um cenário negativo.
Vamos supor que uma empresa tenha seu sistema hackeado e perca seus dados. O PCN é pensado para minimizar os prejuízos da empresa durante este período, para que ela continue funcionando até a situação se normalizar.
Esse plano conta com ações de contingência para que a empresa continue funcionando na medida do possível e evite mais danos.
Por exemplo, se o sistema do seu armazém foi hackeado, faz parte do Plano de Continuidade de Negócios ter um backup dos dados e conseguir acessá-lo assim que detectar o problema.
Da mesma forma, estabelecer uma forma de continuar as operações, ainda que de forma mais lenta, até a normalização.
Ainda falando sobre um possível vazamento de dados, o PCN também atua na prevenção dos problemas.
Considerando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), há diretrizes obrigatórias ao coletar, processar e armazenar dados.
O plano de continuidade atuará em conjunto com os preceitos da lei para evitar vazamentos.
Além das ações de contingência e continuidade, o Plano de Continuidade de Negócios busca evitar uma série de problemas.
Processos manuais nas etapas envolvendo o armazém de uma empresa, por exemplo, estão suscetíveis a erros humanos e diversos acidentes de trabalhos.
Estes problemas podem interromper as atividades de uma empresa durante dias.
Ainda hoje, muitas empresas interrompem todas as suas atividades para fazer um balanço de estoque.
Pense em quanto prejuízo a interrupção dos processos pode trazer para um negócio.
Com a transformação digital aplicado ao PCN, a gestão do armazém se torna inteligente e é feita em tempo real, sem precisar interromper as atividades.
Como a transformação digital pode ajudar no PCN e beneficiar o seu armazém?
Para entender como a transformação digital pode beneficiar um negócio, precisamos entender o estado atual de uma empresa.
O seu negócio já conta com tecnologias para agilizar o dia a dia e otimizar processos? Independente da resposta, o que pode ser melhorado no momento?
A transformação digital em um negócio pode trazer melhoria em diversos setores, mas principalmente naquele que é responsável por boa parte do orçamento: o armazém. Contar com a gestão de forma automatizada neste setor é garantir a margem de lucros e manter fluxo de vendas e estoque sempre equilibrado.
Imagine que o armazém da sua empresa se expandiu, tanto em quantidade, quanto em variedade de produtos.
Os processos envolvendo estocagem, embalagem, expedição, entre outros, já não podem ser manuais.
A tecnologia existe para trazer mais agilidade e melhorar a experiência de compra do cliente.
Armazéns com capacidade de operação alta não podem contar com processos manuais, que são suscetíveis aos erros humanos e outros problemas que podem interromper o funcionamento das atividades.
O Plano de Continuidade de Negócios que inclui a transformação digital já está evitando boa parte dos problemas, por agilizar os processos.
A seguir, veja os benefícios para o seu armazém.
Benefícios para o seu armazém
Ao adquirir uma inovação, toda empresa deseja o mesmo objetivo: retorno direto nos lucros.
O objetivo de automatizar o seu armazém ao implementar a transformação digital é trazer eficácia, agilidade, além de deixar os processos mais seguros, pensando no PCN.
Por isso, conheça os benefícios possíveis.
Operações contínuas e ágeis
Com a transformação digital, as operações do armazém não são mais limitadas ao horário do expediente, pois não precisam de atualizações manuais.
Assim, diante de problemas ou outras situações, o armazém continua operando até que seja solucionado. Além de trazer agilidade aos processos, diminuindo o tempo de entrega ao cliente.
Menos acidentes de trabalho
Acidentes de trabalho estão entre as causas comuns que levam à interrupção momentânea das atividades de trabalho de uma empresa.
Ao incluir a automatização do armazém, alguns trabalhos deixam de ser manuais, trazendo condições de trabalho mais seguras aos colaboradores e contendo as interrupções.
Otimização do espaço
A gestão digital do armazém serve para equilibrar o fluxo entre pedidos e estoque. Assim, não há estoque parado ocupando espaço, o que poderia causar uma série de problemas, inclusive financeiros.
O estoque também não fica desabastecido, pois a tecnologia permite avaliar quando e qual quantidade manter no estoque.
Além disso, o espaço é otimizado para empilhar corretamente e manter produtos e insumos dentro do prazo de validade, minimizando as perdas. Assim também há a redução de danos à estrutura ou às mercadorias.
Gostou de conhecer os benefícios da transformação digital para o seu armazém? Então descubra como se preparar para a era dos robôs no trabalho e continue pensando sobre o papel das tecnologias nos negócios.
Gestão Logística: como RFID pode ajudar a reduzir custos
Vamos começar este post trazendo um pouco de teoria. Sendo assim, explicamos o porquê: acreditamos que para entender uma determinada conjuntura é necessário poder pensar corretamente. E pensar corretamente significa ordenar e tratar adequadamente os dados que se produzem, em quantidade, sobre a realidade.
Pensar corretamente é a condição indispensável para analisar corretamente o que acontece em determinado contexto. Isso exige instrumentos e esses instrumentos são os conceitos. Sem teoria corre-se o risco de pensar cada problema em particular, isoladamente, a partir de pontos de vista que podem ser diferentes em cada caso.
Ou ainda pior, pensar em base a subjetividades, aparências, palpites, etc. E em linhas gerais, no mundo corporativo, não podemos viver em base de subjetividades.
O conceito de logística
Entendendo então o conceito de Logística segundo o Council of Logistic Management, vemos que:
“Processo de planejar, implementar e controlar a eficiência, o fluxo e armazenagem de mercadorias, serviços e informações correlatas, do ponto de origem ao ponto de consumo, com o objetivo de atender às exigências dos clientes.”
Vamos então começar a análise. Para que todo esse processo seja realizado de forma eficiente, é necessário que exista uma atenção e um foco em ações que garantam o máximo de economia em cada etapa, seja com transportes, custos com a movimentação e armazenagem de materiais (MAM), custos com estoques ou custos com a gestão do pedido e serviço ao cliente.
Esta economia ou esta redução de custos, constitui-se em um dos principais fatores e principais desafios do profissional de logística, além de ser um dos principais (se não o principal) focos de estresse e tensão para CEO´s, gestores e coordenadores atuantes na área.
Podemos dizer que reduzir custos isoladamente parece ser fácil. Mas a obtenção de vantagem competitiva, além de melhores resultados econômico-financeiros para a empresa, paralelamente ao aumento da produtividade operacional e do nível de serviço, é uma tarefa árdua e realmente complexa.
Então, o que fazer para melhor a logística?
Para obter essa vantagem competitiva, as empresas estão recorrendo aos sistemas integrados de informação, buscando automatizar seu processo produtivo e utilizando algumas tecnologias do tipo:
- Warehouse Management System (WMS),
- Electronic Data Interchange (EDI),
- O Vendor Managed Inventor (VMI),
- E, é claro, o RFID.
Sendo assim, para ilustrar, analisamos uma pesquisa realizada pela IDC/Global Retail Insights (European Commission). Ela apresenta os resultados de um relatório final de um estudo de impacto com foco na adoção de sistemas RFID e seu resultado sobre logística. As elaborações são baseadas em uma pesquisa internacional com empresas sob o uso do RFID, suas análises econômicas e estudos de caso.
Veja o gráfico abaixo. Os benefícios estão em percentagem das empresas entrevistas com usuários atuais dos sistemas RFID:
Vemos que 82% dos entrevistados indicaram melhora na qualidade do produto e do serviço, além de melhorias no gerenciamento do inventário como principais benefícios. Os resultados da pesquisa também confirmam melhora na eficiência da produção. Ou seja, os custos de mão de obra foram reduzidos e houve redução de falta de estoque.
No que tange o envio incorreto de mercadorias no momento de uma expedição (seja envio de itens a menos/ itens a mais/ ou itens divergentes), a pesquisa aponta que 75% dos entrevistados afirma que houve uma melhora no controle e eficiência logística, garantindo que os processos de recebimento e expedição ocorram de forma correta.
A adoção de sistemas RFID reflete diretamente em redução de custo e redução no desgaste com o cliente.
Isso mostra que a abordagem para redução de custos, aumento de produtividade e nível de serviço em logística deve ser mais ampla. Sendo assim, não se restringir somente à negociação de fretes por exemplo.
Ainda existe um grande espaço para a redução de custos com base em decisões sólidas e realmente representativas. Neste caso, a utilização do RFID é um forte aliado nessa batalha.
Quer saber como nossas soluções podem ajudar sua empresa a reduzir custos logísticos? Fale com um de nossos consultores.
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Entenda como é possível alcançar facilmente o ROI em um projeto RFID
O desafio na utilização do RFID é mencionado por muitos pela complexidade de prever o custo. Neste artigo, vamos escrever um pouco sobre o que são os diferentes elementos de investimento RFID e sugerir uma ideia sobre como avaliar o custo de um projeto dessa natureza.
Antes de entrarmos de fato nas possibilidades para provarmos o ROI de um projeto, o aparecimento de ROI e RFID na mesma frase nos levou a procurar o que é a definição de ROI quando utilizado no contexto de RFID.
O que é ROI?
De acordo com O RFID Journal ROI é:
“A proporção de dinheiro ganho ou perdido em um investimento em relação ao montante investido. O montante ganho ou perdido pode ser referido como juros ou lucro / perda ou ganho / perda ou lucro / perda líquida. Já o dinheiro investido pode ser referido como o ativo, capital, principal ou base de custo do investimento. ROI é, por vezes, também é conhecido como “taxa de lucro” ou “taxa de retorno”.
Enfim, após esta definição podemos prosseguir. Em nossas constantes conversas com varejistas e empresas que possuem projetos RFID. temos escutado frequentemente que os benefícios da implantação de projetos desta natureza têm ultrapassado as expectativas.
A maioria dos varejistas que conversamos, dizem quem podem justificar o investimento em RFID com apenas 1% de aumento nas vendas. O “resto” são apenas benefícios adicionais. Em nossas discussões com alguns deles, percebemos que só o tempo economizado com o inventário seria suficiente para financiar o investimento. Podemos considerar que:
O investimento em um projeto RFID gira em torno de 05 pilares:
- Hardware (impressoras, leitores fixos ou móveis, antenas, etc);
- Tags;
- Software (Middleware e Aplicação);
- Instalações e Integração de sistemas de negócios;
- Garantia da Operação (GO), (despesa recorrente);
No topo do investimento em si, vêm as despesas recorrentes. Tipicamente, a maior parte dos custos é formado pelas tags RFID. A boa notícia é que o custo tag está caindo vertiginosamente, de acordo com Apparel Magazine.
Outra possibilidade é a utilização de tags reutilizáveis, evitando assim as despesas recorrentes com este insumo.
Medidas de desempenho financeiro coletivamente chamadas de ROI usadas para avaliar projetos de investimento RFID, têm diferentes significados e suposições. É importante considerar cada um deles a fim de fazer a interpretação adequada. Afinal, essas medidas de desempenho são consistentes na medida em que concorrem na decisão de aprovar ou rejeitar um projeto.
Em resumo, não resta dúvida que projetos RFID geram redução de custos operacionais de forma direta. É apenas uma questão de inteligência!
E então, o que acha dos dados apresentados aqui hoje? Ficou interessado ou com alguma dúvida? Então conheça um pouco mais sobre nossos produtos e soluções!
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As informações mais valiosas sobre a tecnologia RFID
VAMOS COMEÇAR ESSE ARTIGO COM UMA VERDADE INDISCUTÍVEL.
Os sistemas RFID têm melhorado significativamente ao longo dos últimos anos, alcançando as taxas de leitura de 100%.
No entanto, para implementar um sistema que funcione bem, muitos fatores devem ser levados em consideração. E também, algumas escolhas devem ser feitas corretamente.
Hoje, vamos falar um pouco sobre alguns desses fatores e dar algumas dicas que podem ajudar você a entender melhor o funcionamento de um sistema com esta tecnologia.
O que é preciso saber sobre o sistema RFID
Uma das primeiras decisões a serem tomadas na concepção de um sistema RFID é verificar se o sistema usará uma tag RFID ativa ou passiva. Qualquer uma das duas opções se desenvolveram significativamente ao longo dos últimos anos. Hoje, são capazes de funcionar de maneiras que não funcionavam até pouco tempo atrás.
Entender como essas tecnologias se aplicam no mundo real, pode ajudar a determinar qual o tipo de tag é melhor para sua aplicação.
As tags ativas possuem uma bateria trazendo certas vantagens sobre as passivas. O seu sinal é mais forte e elas emitem sinal sem necessidade de ativação por um leitor RFID.
Essa energia adicional pode superar a interferência de campos eletromagnéticos. Hoje podemos utilizar essas tags para capturar dados propriamente ditos, além de outras informações adicionais como temperatura ou localização por GPS, por exemplo.
Por outro lado, as tags passivas saem na frente no quesito custo. Este é muito menor para etiquetas passivas. Tipicamente elas têm uma vida útil muito mais longa, com duração por tempo indeterminado, enquanto as baterias de tags ativas tipicamente devem ser substituídas dentro de dois a três anos, acrescentando infraestrutura e os custos do trabalho.
No entanto, podemos garantir que o custo global inferior (tanto em instalação quanto em manutenção) é responsável pela popularidade das etiquetas passivas.
ENTENDENDO MAIS SOBRE AS ETIQUETAS
Outra diferença entre as tags passivas e ativas é o tamanho. As etiquetas passivas são tipicamente menores que as tags ativas. Portanto, fisicamente são aptas a serem aplicadas em uma menor área de superfície.
Tal como acontece com as etiquetas ativas, novos recursos têm sido desenvolvidos para etiquetas passivas nos últimos anos. Hoje podemos trabalhar com etiquetas passivas em metais e líquidos, e a capacidade de armazenamento de memória tem aumentado substancialmente para armazenagem dos dados.
E SOBRE AS ANTENAS?
Outra decisão importante no projeto é o tipo de antena que você vai usar com seu leitor RFID. Embora existam muitos tipos de antenas, elas podem ser agrupadas em duas categorias principais: circular e linear (referindo-se à polarização do sinal emitido).
Os dois tipos de antenas têm diferenças: uma antena circular lê a partir de um ângulo muito mais amplo e uma distância menor do que uma antena linear. Além disso, elas podem ler as etiquetas em diferentes orientações.
Já uma antena linear tem melhor desempenho de leitura e precisão quando a orientação da tag é controlável (ou seja, você pode garantir que aquela tag será fixada sempre em uma mesma posição no objeto)
Agora que temos Tags e Antenas provisionadas de forma correta, outro fator importante que deve ser sempre levado em consideração no planejamento da implementação de um sistema RFID, é o ambiente electromagnético em que você vai instalar o projeto.
Todos os materiais têm propriedades dielétricas que podem afetar a frequência de operação do sistema. No planejamento da implementação, é importante verificar essas variáveis para que o sistema tenha o desempenho esperado.
OS SOFTWARES E OS SISTEMAS DE GESTÃO TAMBÉM SÃO PONTOS FUNDAMENTAIS.
Como costumamos dizer, é primordial em uma concepção de um sistema RFID selecionar o equipamento adequado além dos softwares adequados. Outras decisões podem parecer menos obvias, mas são igualmente importantes para uma implementação bem sucedida.
Por exemplo, onde vai fixar o tag RFID, angulação das antenas, usar ou nao usar coletores móveis, entre outros.
SENDO ASSIM…
A tecnologia RFID continua a avançar e novas aplicações estão evoluindo o tempo todo. Com o advento bem sucedido desta tecnologia e o barateamento vertiginoso das soluções, algumas indústrias e empresas que não poderiam usar RFID no passado, agora são capazes de fazê-lo.
O ideal é que os profissionais pensem em seus projetos de baixo risco, identificando parceiros tecnológicos que possam auxiliar para que o objetivo seja alcançado. Todos os novos produtos, tecnologias e ferramentas trazem oportunidades como estas. É apenas questão de se antecipar e aproveitar as chances!
Gostou das dicas? Então aproveite para conhecer nossas soluções!
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Por que sua empresa deve se importar com a Internet das Coisas?
Vamos começar o primeiro artigo do ano falando mais um pouco sobre o tema que está em alta no cenário mundial: IoT. Esse mercado vai se deparar com 50 bilhões de dispositivos conectados até 2020. E, ainda, uma receita adicional de US$ 14,4 trilhões. Ou seja, um impacto potencial enorme!
Tivemos acesso, recentemente, a um estudo realizado pela Forrester Consulting, a pedido da Zebra Technologies Corporation que aponta que 96% das empresas do setor varejista estão prontas para ingressar na era da Internet das Coisas. Para os empresários e para os tomadores de decisão de TI de quase 600 companhias globais entrevistadas, a IoTserá a iniciativa tecnológica mais importante da década.
No post entenda como funciona a Internet das Coisas e qual papel do RFID, explicamos o que é esse conceito e como as empresas estão se posicionando diante deste cenário.
Agora, frente à toda movimentação, acreditamos que as empresas que querem se destacar e aumentar seu market share devem voltar suas atenções para esse tema. É notório que tecnologias digitais vão forçar (e já estão forçando) as empresas a mudarem a maneira de envolver clientes. E a IoT é responsável direto nisso.
Outros dados do estudo sobre Internet das Coisas
Se analisarmos esse estudo, percebemos que isso já vem ocorrendo:
- A pesquisa revela que 67% dos entrevistados já implantaram a IoT
- E outros 26% planejam utilizar o modelo ao longo do próximo ano
A expectativa de mais de 60% das empresas do setor varejista é de que Internet das Coisas ofereça dados operacionais e práticos sobre a condição e localização dos objetos e itens rastreados, ajudando, assim, a otimizar custos da cadeia de fornecimento, além de aprimorar processos.
Dentre as tecnologias que estão no foco das empresas do segmento estão:
- RTLS (sistemas de localização em tempo real);
- Computação móvel e,
- Bar codes.
Já soluções de segurança e dispositivos com sensores foram citados como fundamentais para garantir a adoção de IoT.
Os desafios do cenário
Mas é claro que, assim como tudo que é novidade, há alguns desafios pela frente. Por exemplo, 56% dos entrevistados revelaram que a integração é o principal dificultador para a implementação de Internet das Coisas. O ideal é que os profissionais identifiquem parceiros tecnológicos que possam auxiliar para que o objetivo seja alcançado.
Como costumamos dizer, todos os novos produtos, tecnologias e ferramentas trazem oportunidades como estas. É apenas questão de se antecipar e aproveitar as chances!
Quer saber como a GRADE TI pode ajudar você e sua empresa a superar esses desafios? Então converse com um de nossos consultores.
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