PROCESSO DE RECEBIMENTO NO ARMAZÉM: DICAS VALIOSAS
Processo de Recebimento no Armazém é uma das etapas mais importantes de toda a logística interna desse departamento, que inclui:
- Recebimento
- Conferência e Endereçamento
- Identificação dos Itens
- Estocagem ou Armazenamento
- Separação dos Itens
- Embalagem
- Expedição
Ou seja, tudo começa com o Processo de Recebimento e se ele não for tratado com a sua devida importância, o item entra errado no Armazém e consequentemente todas as outras etapas seguirão essa incoerência.
Por isso, neste artigo, vamos falar desse assunto que faz parte da rotina de muitos armazéns e explicar o porquê o Recebimento no Armazém é tão importante.
Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!
Processo de Recebimento no Armazém: Uma das etapas mais importantes em um armazém
Antes de mais nada, o que é o Processo de Recebimento no Armazém? Ele é a etapa que ocorre assim que os itens adquiridos chegam em seu galpão.
Nesse sentido, a grande importância dessa fase é que, se não bem realizada, pode ocasionar incoerências, falhas e perdas em todo o processo de armazenagem e controle de estoque.
Do mesmo modo que controlar o estoque e realizar a compra dos itens com uma boa margem de rentabilidade para a sua empresa, garantir que o Processo de Recebimento no Armazém seja bem feito aumenta a produtividade e elimina desperdícios.
Mas como fazer isso alinhado com as melhores práticas de mercado?
Entenda as etapas do Processo de Recebimento no Armazém
1. Avaliação quantitativa
Imediatamente em que os itens são entregues pelo fornecedor, deve se iniciar o Processo de Recebimento no Armazém.
Nessa etapa quantitativa o usuário irá checar quantidade de itens, separar em um espaço adequado para realizar o Recebimento e garantir que a entrada desses produtos será feita de forma correta no estoque.
2. Avaliação qualitativa
Logo depois, se inicia o processo de conferência mais minuciosa, onde serão avaliadas as especificações dos itens entregues, comparadas ao que foi adquirido pelo comprador.
Nesse interim, deve ser feita a checagem de dimensões, modelo, marca, cor, partnumber dos itens que estão sendo recebidos.
Nesse momento, os itens em desacordo com o pedido de compra devem ser separados para serem substituídos pelo fornecedor.
3. Conferência da nota
Anteriormente a entrada da nota no sistema, o usuário deve garantir que ela esteja de acordo com o que foi pedido.
Afinal, por mais que o valor da compra esteja em conformidade, os itens adquiridos devem estar em 100% de conformidade.
Essa fase de checagem entre nota entregue com o que foi comprado, pode ser feita antes das avaliações quantitativas e qualitativas, porém é importante você entender que, sendo feita posteriormente, as chances de acerto no lançamento são maiores.
4. Identificação dos Itens e Estocagem ou Armazenamento
Posteriormente ao Recebimento e Conferência o usuário irá identificar os itens, seguido as regras de endereçamento do seu Armazém, dar entrada no sistema e estocar no seu devido lugar.
Por que você deve apostar na Conferência Cega?
Quando o usuário está de posse da nota fiscal do fornecedor ou do pedido de compras, o processo de Conferência de mercadorias poderá se tornar mais tendencioso a seguir o que está informado na documentação.
Assim, promover ao usuário um ambiente onde ele vai realizar a conferência das mercadorias, informando o que encontrou no meio físico sem ter noção do que se encontra no pedido ou na nota fiscal, tende a ser um processo mais confiável para o Gestor de Operações.
Posteriormente, sistêmica ou manualmente é feita uma comparação entre o que se esperava ter recebido e o que realmente chegou ao Armazém para sim poder dar entrada e finalizar o Recebimento.
Posso automatizar o Processo de Recebimento no Armazém?
Não só pode como deve! Utilizar a tecnologia a seu favor é mais um aliado junto da conferência cega pois, além de agilizar o processo de Recebimento no Armazém, reduz substancialmente a possibilidade de erros de apontamentos manuais realizados por usuários.
Se o processo de Controle de Armazém aí na sua empresa ainda não é automatizado ou integrado, a CABTEC tem uma solução completa para você.
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Como se preparar para a era dos robôs no trabalho
A era dos robôs já é uma realidade o que há muito tempo apenas vislumbramos como uma possibilidade futurística.
Atualmente já podemos contar com uma diversidade de serviços tecnológicos que aumentam gradativamente ano após ano, o que substitui a mão de obra humana por robôs em diversos setores.
Esse assunto tem gerado diversas repercussões, causando receio na classe trabalhadora de perder seus empregos.
No entanto, essa é uma verdade incompleta.
O papel dos robôs é altamente pensado para gerar mais negócios e obter maiores lucros — os robôs não vão substituir os humanos.
Contudo, o mercado busca profissionais com aptidões particulares.
São esses profissionais que terão maior destaque na era tecnológica. Confira a seguir como você pode se preparar para essa nova realidade.
O que são robôs?
As pessoas geralmente têm uma grande imaginação quando o assunto é robótica. Isso vem da cultura popular.
São uma série de filmes e livros de ficção científica que disseminam as mais variadas ideias na cabeça do povo.
Simplificando, os robôs nada mais são que máquinas planejadas para a execução de determinadas tarefas.
Os robôs podem trabalhar em setores inadequados para o ser humano ou em vertentes produtivas. Você pode conferir exemplos de máquinas inteligentes em:
- Escavação e mineração;
- Localizações isoladas e resgate;
- Pesquisas espaciais e submarinas;
- Manuseio de materiais com alta periculosidade.
No entanto, vale ressaltar que o significado de robô pode ser diferente dependendo da empresa.
Por exemplo, atualmente existem equipamentos que fazem a emissão de notas fiscais.
Basta uma atualização do banco de dados para ter uma tarefa realizada manualmente por um robô.
Qual é a função dos robôs no futuro?
No campo da robótica, tem sido realizadas inovações significativas. Um dos segmentos industriais que mais contam com os robôs são as montadoras de veículos.
Isso não é uma novidade no que tange à produção maciça de produtos. No entanto, a tendência do momento já confirma que os robôs não serão usados apenas para a fabricação de carros.
Isso porque, os veículos, propriamente, serão auto conduzidos.
Essa é uma realidade que com certeza irá revolucionar os segmentos de transportes e a maneira como nos locomovemos.
Esse cenário apesar de parecer algo distante, já há testes a caminho.
Além do mais, é bem capaz de ter uma liberação do produto final mais cedo do que se imagina.
Atualmente, nas empresas, já podemos contar com ferramentas essenciais para que trabalhos repetitivos sejam realizados automaticamente.
Essa categoria de robô foi feita exclusivamente para tomadas de decisões conforme o programado.
Sendo assim, a robótica já é uma atualidade no cenário empresarial como um meio impalpável para o setor da administração.
Estimativa da robótica nas empresas
Além da indústria dos veículos, atualmente a robótica tem também conquistado campos da medicina e da indústria alimentícia.
É nítido que o objetivo principal dos robôs é cobrir atividades que requerem um elevado padrão de qualidade.
É comum pensar que os robôs irão substituir os trabalhos humanos completamente.
No entanto, os robôs, mesmo aqueles com a tecnologia mais avançada, precisarão do manuseio humano para programação e monitoramento.
Mesmo com toda essa tecnologia que já temos disponível atualmente, a criação de um robô que consiga se auto monitorar é algo bastante desafiador.
As vagas de empregos nas fábricas aumentaram muito por causa das aparecimento das produções em séries.
Com isso, o uso de robôs também teve um aumento significativo, para realização de trabalhos mais pesados. Desse modo os profissionais conseguem ter mais foco em outras atividades.
Os setores de engenharia são um bom exemplo disso. Afinal, essa é uma área em que a automação industrial tem ganhado grande notoriedade nos procedimentos de produção.
É necessário, atualmente, que engenheiros habilitados organizem e otimizem as atividades robóticas.
Sendo assim, cargos que envolvem manutenção tecnológicas certamente terão aumentos significativos.
Ajuste da empresa e funcionários
O ponto de maior importância da robótica no mercado de trabalho é a sua capacidade de total precisão e qualidade na realização de tarefas.
Além disso, a robótica tem a capacidade de reduzir gastos nas empresas, e por isso tem muito a oferecer.
Com os robôs, a empresa não precisará ter gastos com a saúde de seus funcionários por estarem expostos a máquinas, por exemplo.
Os robôs não vão roubar o lugar dos humanos, mas certamente irão transformar o mercado de trabalho.
Sendo assim, serão necessárias adaptações por parte da empresa e de funcionários adquirindo novos conhecimentos para se adequar a essa nova realidade.
Criando um plano e obtendo conhecimento sobre a área, a robótica certamente será um ótimo caminho para favorecer as empresas e os seus funcionários.
Como se preparar para a era dos robôs no trabalho?
Com todas essas mudanças geradas pelo impacto da realidade robótica, é imprescindível investir em atualizações.
A preparação para o mercado de trabalho na era robótica exige aprendizado constante.
Com isso, o profissional evita impactos negativos devido às mudanças que o mercado de trabalho tem enfrentado.
Desse modo, o profissional se mantém atraente para as companhias.
Confira a seguir, alguns pontos importantes a serem trabalhados na era dos robôs no trabalho:
- Pensamento crítico;
- Capacidade de análise;
- Técnicas de negociação;
- Habilidade comunicativas;
- Inteligência emocional;
- Criatividade.
Técnicos podem realizar conexão entre os robôs e colaboradores não técnicos
Profissionais com capacidade para entender sistemas altamente técnicos, e que possuam ótimas habilidades de comunicação, são muito procurados para fazer uma ponte entre os sistemas robóticos e os humanos não técnicos.
Da mais alta gerência de uma empresa aos clientes de uma maneira geral, serão necessários colaboradores que consigam analisar as descobertas dos robôs, traduzindo as informações em observações significativas.
Serviços robóticos têm verificado e-mails de colaboradores para encontrar linguagens que indiquem aborrecimentos no trabalho, por exemplo.
Apesar de alguns robôs que já conseguem identificar o sarcasmo, há particularidades da comunicação que os robôs não conseguem captar.
Profissionais criativos podem progredir em áreas que robôs não podem atuar.
O campo da criatividade nos negócios, é uma área que será também bastante promissora.
Isso porque, apesar de os computadores saberem de tudo sobre ideias já existentes, eles são impossibilitados de criar uma ideia nova.
Desse modo, essa também é uma ótima alternativa para aqueles que se sentem ameaçados pela era dos robôs no trabalho.
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Como um plano de continuidade de negócios focado na transformação digital beneficia seu armazém
Atualmente muito se fala sobre a transformação digital nos negócios, isto é, o uso das tecnologias para solucionar problemas do dia a dia de uma empresa.
Junto com o Plano de Continuidade de Negócios (PCN), uma empresa não para de trabalhar nunca, mesmo diante de problemas operacionais.
Entenda como a tecnologia aliada a um bom planejamento pode beneficiar o seu armazém.
O que é um Plano de Continuidade de Negócios?
O Plano de Continuidade de Negócios ou simplesmente PCN, é um planejamento para conter possíveis problemas e dar continuidade ao funcionamento da empresa diante de um cenário negativo.
Vamos supor que uma empresa tenha seu sistema hackeado e perca seus dados. O PCN é pensado para minimizar os prejuízos da empresa durante este período, para que ela continue funcionando até a situação se normalizar.
Esse plano conta com ações de contingência para que a empresa continue funcionando na medida do possível e evite mais danos.
Por exemplo, se o sistema do seu armazém foi hackeado, faz parte do Plano de Continuidade de Negócios ter um backup dos dados e conseguir acessá-lo assim que detectar o problema.
Da mesma forma, estabelecer uma forma de continuar as operações, ainda que de forma mais lenta, até a normalização.
Ainda falando sobre um possível vazamento de dados, o PCN também atua na prevenção dos problemas.
Considerando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), há diretrizes obrigatórias ao coletar, processar e armazenar dados.
O plano de continuidade atuará em conjunto com os preceitos da lei para evitar vazamentos.
Além das ações de contingência e continuidade, o Plano de Continuidade de Negócios busca evitar uma série de problemas.
Processos manuais nas etapas envolvendo o armazém de uma empresa, por exemplo, estão suscetíveis a erros humanos e diversos acidentes de trabalhos.
Estes problemas podem interromper as atividades de uma empresa durante dias.
Ainda hoje, muitas empresas interrompem todas as suas atividades para fazer um balanço de estoque.
Pense em quanto prejuízo a interrupção dos processos pode trazer para um negócio.
Com a transformação digital aplicado ao PCN, a gestão do armazém se torna inteligente e é feita em tempo real, sem precisar interromper as atividades.
Como a transformação digital pode ajudar no PCN e beneficiar o seu armazém?
Para entender como a transformação digital pode beneficiar um negócio, precisamos entender o estado atual de uma empresa.
O seu negócio já conta com tecnologias para agilizar o dia a dia e otimizar processos? Independente da resposta, o que pode ser melhorado no momento?
A transformação digital em um negócio pode trazer melhoria em diversos setores, mas principalmente naquele que é responsável por boa parte do orçamento: o armazém. Contar com a gestão de forma automatizada neste setor é garantir a margem de lucros e manter fluxo de vendas e estoque sempre equilibrado.
Imagine que o armazém da sua empresa se expandiu, tanto em quantidade, quanto em variedade de produtos.
Os processos envolvendo estocagem, embalagem, expedição, entre outros, já não podem ser manuais.
A tecnologia existe para trazer mais agilidade e melhorar a experiência de compra do cliente.
Armazéns com capacidade de operação alta não podem contar com processos manuais, que são suscetíveis aos erros humanos e outros problemas que podem interromper o funcionamento das atividades.
O Plano de Continuidade de Negócios que inclui a transformação digital já está evitando boa parte dos problemas, por agilizar os processos.
A seguir, veja os benefícios para o seu armazém.
Benefícios para o seu armazém
Ao adquirir uma inovação, toda empresa deseja o mesmo objetivo: retorno direto nos lucros.
O objetivo de automatizar o seu armazém ao implementar a transformação digital é trazer eficácia, agilidade, além de deixar os processos mais seguros, pensando no PCN.
Por isso, conheça os benefícios possíveis.
Operações contínuas e ágeis
Com a transformação digital, as operações do armazém não são mais limitadas ao horário do expediente, pois não precisam de atualizações manuais.
Assim, diante de problemas ou outras situações, o armazém continua operando até que seja solucionado. Além de trazer agilidade aos processos, diminuindo o tempo de entrega ao cliente.
Menos acidentes de trabalho
Acidentes de trabalho estão entre as causas comuns que levam à interrupção momentânea das atividades de trabalho de uma empresa.
Ao incluir a automatização do armazém, alguns trabalhos deixam de ser manuais, trazendo condições de trabalho mais seguras aos colaboradores e contendo as interrupções.
Otimização do espaço
A gestão digital do armazém serve para equilibrar o fluxo entre pedidos e estoque. Assim, não há estoque parado ocupando espaço, o que poderia causar uma série de problemas, inclusive financeiros.
O estoque também não fica desabastecido, pois a tecnologia permite avaliar quando e qual quantidade manter no estoque.
Além disso, o espaço é otimizado para empilhar corretamente e manter produtos e insumos dentro do prazo de validade, minimizando as perdas. Assim também há a redução de danos à estrutura ou às mercadorias.
Gostou de conhecer os benefícios da transformação digital para o seu armazém? Então descubra como se preparar para a era dos robôs no trabalho e continue pensando sobre o papel das tecnologias nos negócios.
Segurança Digital: Se proteja contra ataques cibernéticos
Entenda nesse artigo a importância da segurança digital e as melhores práticas para proteger redes corporativas contra os constantes ataques cibernéticos que vem acontecendo nesse segmento.
Com o avanço das tecnologias digitais usadas nas empresas, assim como inúmeras maneiras que hackers encontram para acessar dados e sistemas de empresas, cuidar da segurança digital se tornou essencial.
Devido a essa necessidade, preparamos um guia completo para você entender melhor os pontos de atenção que os profissionais de TI devem ficar atentos para garantir a segurança de dados e evitar ataques de pessoas mal-intencionadas.
No que compreende a segurança digital
Podemos definir a segurança digital de redes corporativas como uma série de medidas para garantir a proteção da rede como um todo, incluindo softwares, computadores usados e todos seus dados armazenados.
Os ataques cibernéticos geralmente envolvem sequestros de dados em toca de um resgate financeiro, acesso indevido a informações sigilosas e até fraudes em transações financeiras.
Os hackers realizam esses ataques usando táticas virtuais maliciosas, conhecimento tecnológico avançado e principalmente, quando as empresas não usam tecnologias e criam práticas de proteção contra invasões.
Dessa maneira, é importante que toda empresa crie uma política de segurança detalhada usando as melhores tecnologias e soluções para se proteger e evitar inúmeros riscos presentes no ambiente digital.
A importância da segurança digital na prática
Praticamente todas as empresas utilizam tecnologias virtuais, como o compartilhamento na nuvem, e estão conectadas com equipamentos e computadores à internet todo o tempo.
Com o crescente avanço do uso de sistemas e estruturas de redes corporativas complexas, fica mais fácil entender a importância de práticas para garantir uma boa segurança digital contra os ataques cibernéticos.
Proteger a integridade e o sigilo de suas informações é vital para a saúde de seu negócio e para evitar danos financeiros. Muitas empresas podem chegar à falência quando perdem seus bancos de dados.
Quando falamos nesses dados, isso inclui todas as informações internas e externas, quando envolvem dados pessoais de clientes e informações de pagamento, como cartões de crédito.
Todo esse ambiente deve estar protegido com as melhores soluções de segurança para evitar vazamentos, o que pode gerar até altas multas, como veremos adiante nesse artigo.
Além de problemas jurídicos, a falta de segurança digital também impacta na produtividade de seu negócio e em como seus colaboradores conseguem atuar quando executam suas funções.
Por isso, se faz necessário investir na proteção de sua rede corporativa e ter bons profissionais atuando dentro do negócio, e de forma externa, oferecendo serviços, consultorias e soluções tecnológicas para isso.
Antes de saber quais as principais dicas para proteger redes corporativas, entenda como os profissionais devem atuar em conjunto com as soluções utilizadas.
Como profissionais de segurança digital devem atuar
Profissionais que atuam com Tecnologia da Informação (TI), ou os que são focados na segurança digital dentro de sua empresa, devem possuir uma rotina clara de processos, voltada para gerenciar ambientes virtuais e sistemas.
O trabalho deve ser focado em monitorar as possíveis ameaças e desenvolver soluções para isso, incluindo softwares, configurações de rede e outros serviços que contribuam para isso.
Existem três pontos que devem estar no escopo de trabalho desses profissionais de forma contínua.
Monitorar todos os ambientes
Um dos pontos de atenção desses profissionais deve ser o monitoramento constante dos ambientes digitais da empresa. Deve sempre analisar possíveis comportamentos fora do padrão e tentativas de acesso sem autorização.
Grande parte das ameaças podem ser detectadas e neutralizadas antes de acontecer a invasão de fato, o que evita maiores problemas.
Otimizar parâmetros de segurança digital
Os parâmetros de segurança usados na empresa devem ser constantemente melhorados e atualizados.
Com a evolução constante das tecnologias, as ameaças também evoluem para tentar driblar as proteções usadas. Acompanhar as novidades e tendências é imprescindível para lidar melhor com possíveis problemas.
Realizar testes de segurança
Esses testes são importantes para identificar possíveis falhas ou brechas que permitam acessos ou invasões.
O profissional deve realizar acompanhamento periódico das soluções usadas, realizando testes que simulem ataques para garantir a integridade dos sistemas. Ao identificar possíveis falhas, realizam procedimentos e correções preventivas.
Processos e dicas essenciais para garantir a segurança
Existem vários procedimentos e tecnologias que colaboram para que os profissionais possam desempenhar seus papeis de forma eficaz.
Listamos os principais para você realizar uma análise em sua rede corporativa e nos equipamentos são usados nela. Confira abaixo:
Garanta a segurança de dados conforme a LGPD
A LGPD, ou Lei Geral de Proteção de Dados, entrou em vigor em 2020, exigindo que empresas usem soluções tecnológicas de proteção nos dados de clientes e da empresa.
Esses dados devem ser armazenados e manipulados de maneira íntegra para evitar vazamentos e uso indevido de informações sigilosas. Isso inclui dados, números de documentos e meios de pagamento utilizados.
O não cumprimento dessa lei pode acarretar multas milionárias e levar negócios à falência. Sendo assim, é importante observar alguns critérios para garantir a proteção desses dados:
- Criar um mapeamento de todo o fluxo de dados durante coleta de informações pessoais de terceiros;
- Elaborar políticas de proteção dos dados considerando o setor jurídico e o departamento de TI;
- Gerir igualmente todos dados armazenados antes do vigor da LGPD;
- Implantar soluções para monitoramento e proteção dos dados armazenados em ambientes digitais;
- Realizar as boas práticas de gestão e colaborar com inspeções que possam ser realizadas;
- Reformular os contratos e documentos usados incluindo informações referente à proteção da LGPD;
- Conscientizar sua equipe sobre as regras da LGPD e como os dados podem ser usados.
Use Firewalls para redes corporativas
Os Firewalls são dispositivos em software e hardware que usam parâmetros de segurança em redes e computadores para evitar problemas com vírus e malwares que circulam na internet.
É um protocolo indispensável na proteção de dados, evitando que informações valiosas da empresa saiam de seu ambiente protegido. Quando existem tentativas suspeitas de acesso a dados, o Firewall consegue detectá-las e bloqueá-las.
Isso acontece até mesmo quando colaboradores estão em sites que oferecem perigo à rede, sinalizando e bloqueando esses endereços virtuais.
Assim, seus arquivos sigilosos continuam protegidos, os computadores funcionam com mais agilidade evitando vírus e o compartilhamento de dados e a comunicação interna acontece de forma segura.
Utilizar VPN para maior proteção
O uso de VPN (Virtual Private Networks), ou Rede Privada Virtual, oferece um tráfego de dados protegido, realizando um tipo de criptografia praticamente impossível de ser quebrado.
A transmissão de dados é feita através de um caminho privado onde somente pessoas autorizadas têm acesso aos dados compartilhados.
É uma ótima solução para redes corporativas de forma interna, assim como negócios que possuem filiais físicas em outros locais ou para colaboradores que trabalham de forma remota.
Existem vários tipos de VPN e entre as mais usadas temos: PPTP, Site to Site, L2TP, IPSec, MPLS e a VPN híbrida. É importante conhecimento técnico para definir a solução ideal para seu modelo de negócio, garantindo essa forma de proteção.
Proteger as Redes Wi-Fi
A proteção das redes Wi-Fi também é de extrema importância. Isso é feito com o uso de senhas de alto desempenho e com protocolos de segurança específicos.
As senhas são fundamentais para impedir que usuários não autorizados usem sua conexão à internet para realizar invasões. Elas devem ser criadas sempre utilizando letras minúsculas e maiúsculas, números e caracteres especiais.
Os protocolos de segurança são ainda mais importantes. Um deles é o MAC (Media Access Control), onde são listados somente os endereços dos equipamentos autorizados a se conectar à rede, evitando outras conexões indevidas.
Ainda é possível usar o protocolo WAP2 (Wireless Application Protocol), que criptografa todos os dados transmitidos através das redes sem fio, evitando interceptações de hackers.
Fazer backups de dados com frequência
Os backups são importantes para evitar perda de informações devido a problemas técnicos e outros erros de sistema.
Relacionar os backups à segurança é importante em caso de ataques cibernéticos, onde hackers apagam bases de dados ou sequestram as informações em troca de moedas virtuais, como o BitCoin, ou dinheiro.
Defina uma rotina de backups periódicos de acordo com seu volume de dados e outros critérios de seu negócio. Garanta que os dados de backup sejam armazenados em locais seguros com criptografia e acesso restrito por senha.
Existem soluções de backup automático e serviços de ponta como o armazenamento em nuvem, que isola seu sistema de backups de outros arquivos do servidor, o que aumenta o nível de segurança.
Investir em segurança para Cloud Computing
Ainda falando de armazenamento em nuvem, ou Cloud Computing, é um serviço muito eficiente para hospedar e sincronizar bases de dados e arquivos da empresa, além de backups.
Ela traz vantagens como evitar gastos com servidores físicos, disponibilizando todos seus arquivos através da internet, o que facilita o acesso remoto de qualquer lugar quando necessário.
É um ambiente ultra seguro, fornecido por empresas especializadas. Ainda assim, é importante verificar a reputação desses provedores, garantir que existe ao menos dois fatores de segurança, além de adotar uma política inteligente de senha.
Criar bloqueios de conteúdo
Uma forma comum de contrair infecções em redes corporativas e em dispositivos físicos é através de sites ou conteúdos maliciosos. Páginas com pré-disposição para infectar usa malwares e vírus para tentar roubar informações com diferentes objetivos.
Para evitar isso, é interessante adotar softwares que bloqueiam certos tipos de conteúdo no uso dentro do ambiente corporativo como uma proteção extra para a rede corporativa.
Um recurso extra muito usado é um sistema de escaneamento de downloads que verificam todos os arquivos baixados antes de serem abertos. Se qualquer ameaça for encontra, o arquivo é inutilizado.
Senhas e autenticação nos sistemas
Também é importante garantir que funcionários possuam senhas de uso exclusivo e as alterem em períodos específicos, a cada mês, por exemplo.
A adoção de senhas individuais deve ser feita em todos os sistemas e softwares, não somente para computadores de uso pessoal.
Isso aumenta a segurança nos processos, podendo inclusive garantir um acompanhamento de acessos e uso de dados sensíveis, gerando registros das operações das pessoas, caso seja necessário fazer uma consulta.
Alguns sistemas possuem autenticação multifatorial, que solicita outras informações durante o login para ainda mais segurança em casos de atividade suspeita.
Criar um plano de ação para dispositivos móveis
Com o amplo uso de dispositivos móveis, como celulares, tablets e outros equipamentos tecnológicos, existem grandes desafios de segurança e gerenciamento de informações.
Como muitas pessoas na corporação fazem uso desses equipamentos, é importante definir um plano de ação que garanta a segurança no acesso à rede.
Um dos pontos importantes é garantir que senhas sejam trocadas com frequência, considerando características já comentadas para sua criação.
Outra solução é exigir que sejam instalados programas de criptografia de informações para garantir que dados não sejam acessados em casos de roubo, por exemplo.
Fazer um acompanhamento dos dispositivos da empresa também é importante, garantindo que equipamentos roubados sejam interceptados ou apagados à distância.
Realizar limpezas periódicas de dados
Outra maneira de garantir a segurança de seus dados contra os ataques cibernéticos é manter uma frequência na limpeza de dados armazenados há muito tempo.
Isso facilita o trabalho das pessoas, já que organiza informações e descarta ou transfere dados para um armazenamento seguro, ao invés de permitir que se acumulem em equipamentos físicos.
Usar antivírus potentes
Hoje, aproximadamente 73% dos problemas relacionados à vazamento de dados ou ataques virtuais se dá por vírus e malwares.
Por isso, é importante sempre garantir que seus sistemas e equipamentos usados possuam antivírus profissionais instalados.
Esses softwares funcionam como uma barreira de entrada na rede e nos dispositivos. Você deve escolher uma opção forte o bastante para suportar ataques cibernéticos coordenados por hackers, o que evita sérios danos.
Analise as várias opções profissionais de antivírus próprios para empresas. Escolha o que atenda melhor sua demanda de segurança de forma ampla, contemplando igualmente seus servidores físicos.
Garantir treinamentos conforme necessidade
Uma pesquisa da AGCS mostrou que 43% dos ataques cibernéticos bem-sucedidos se dão por erros de operação de pessoas. Isso mostra a importância de garantir um bom preparo de seus profissionais de TI.
Para isso, é interessante fornecer treinamentos específicos para as várias áreas de segurança virtual para redes empresariais.
Treinamentos e especializações garantem que os profissionais estejam preparados e atualizados para atuar nas questões de segurança da rede, oferecendo novas soluções do mercado para a demanda da empresa.
Como muitos ataques também acontecem através de funcionários e seus equipamentos, é igualmente necessário fornecer treinamentos sobre segurança e comportamento no meio virtual para todos saibam evitar ameaças.
Explique sobre a verificação de links antes de acessá-los, como observar se endereços de e-mail e conteúdos recebidos são seguros ou não, além de mostrar a importância na gestão de dados confidenciais.
Manter todos seus softwares e sistemas atualizados
Muitos ataques ocorrem por falhas de segurança devido à falta de atualização dos sistemas e softwares usados na empresa. Para garantir que isso não ocorra, a gestão de TI deve realizar varreduras frequentes para verificar quais programas precisam de atualização, identificando brechas e falhas.
O recomendado é investir em sistemas para gerenciamento de patches que irá garantir que todas as atualizações estejam instaladas devidamente.
Controlar o acesso aos sistemas e arquivos
Garanta que existam limitações a sistemas e arquivos conforme a necessidade de cada usuário interno. Crie barreiras e senhas para que gestores e colaboradores possuam acesso a áreas específicas conforme a hierarquia da empresa.
Controles que gerenciem limitações de acesso são importantes para evitar que acidentes aconteçam ou que acessos indevidos sejam realizados. Essa é uma ótima maneira de evitar crimes cibernéticos e possíveis invasões.
Crie centralização no controle da rede
Já é possível criar um controle centralizado de redes corporativas, o que aumenta muito sua segurança. Graças às redes inteligentes baseadas em software, é possível ter acesso a todos os dispositivos conectados a partir de uma máquina que funciona como uma central de gerenciamento.
Essa estratégia usando computação em nuvem oferece maior segurança do que infraestruturas locais, por isso é importante considerar essa opção.
Uma pesquisa mostra que as empresas que implementam uma visibilidade de nuvem aprimorada e ferramentas de controle de acesso garantem 60% menos falhas de segurança do que servidores tradicionais.
Fazer gestão de vulnerabilidade
Também conhecida como Vulnerability Management, a gestão de vulnerabilidade é uma estratégia essencial para proteger redes corporativas de ataques e invasões.
É feita uma varredura ou escaneamento da rede por profissionais especializados no assunto, garantindo uma análise completa das possíveis vulnerabilidades. Essa estratégia mapeia todo o ambiente, identifica problemas e apresenta soluções para eliminar ou minimizar as fragilidades de redes corporativas.
Considere um sistema de segurança integrada
A ideia de criar um sistema de segurança integrada é que todas as soluções usadas nessa área sejam realmente integradas e se comuniquem entre si. Quando ameaças são identificadas, os sistemas de segurança ativos se comunicam entre si, avisando sobre riscos ou possíveis ataques.
Dessa forma, ações de prevenção ou bloqueio são realizadas de forma automática entre os sistemas. Considere, por exemplo, que seu Firewall tenha identificado um possível ataque. O sistema integrado comunica o antivírus da rede, permitindo que o acesso à internet de múltiplos dispositivos seja bloqueado.
Ele ainda pode alterar as chaves de criptografia para evitar que ocorram quebras de sigilo ou interceptação de seus dados.
Para essa estratégia, já existem soluções modernas que usam Inteligência Artificial e Machine Learning, que de forma automática conseguem aprender sobre os padrões de invasão para garantir mais segurança.
Conheça dois tipos de ataques cibernéticos comuns
Além dos listados abaixo, é fundamental que os profissionais estudem sobre segurança digital, além de preparar seus sistemas contra ameaças. Assim, é possível entender melhor como os principais tipos de ataques funcionam, como podem surgir e quais danos podem gerar.
Conheça os dois tipos de ataques mais comuns que prejudicam empresas e suas redes.
Ataques Backdoor
Os ataques backdoors são ameaças onde um tipo de espião remoto é instalado em algum dispositivo físico. O hacker consegue monitorar toda sua atividade realizada em dispositivos eletrônicos.
Se conseguir acesso, o hacker consegue enviar e-mails, visualizar senhas e informações confidenciais, além de executar atividades de forma remota dentro de seu ambiente virtual.
Esse tipo de arquivo espião acaba sendo instalado nos dispositivos de diversas maneiras. A mais comum é abrir e-mails maliciosos e anexos de forma acidental. Ainda podem ser realizados através de vírus e malwares implantados em computadores, por exemplo.
Phishing
O phishing é um dos ciberataques mais comuns. Muitas vezes não é possível identificar sua origem, já que são desenvolvidos para se camuflarem em conteúdos comuns.
O phishing pode ocorrer através de um e-mail aparentemente enviado por um remetente confiável e grandes empresas, solicitando uma ação que parece coerente e dentro do aceitável.
Quando pessoas abrem esses e-mails, acessam anexos ou entram em links, o phishing já pode ficar ativo nos dispositivos. Assim, quaisquer informações podem ser acessadas de acordo com o objetivo do criminoso.
Realize uma análise da segurança digital de sua empresa
Mais que tudo, é essencial realizar uma análise completa da segurança digital se sua rede corporativa. Isso permite uma visão mais ampla das áreas onde é necessário aumentar as estratégias de segurança.
Esse feedback final servirá como um plano de ação para que a empresa resguarde seus aspectos de confidencialidade, integridade de dados e disponibilidade de acessos.
Assim, fica mais fácil estabelecer um gerenciamento eficaz das diversas áreas que compõe seu ambiente virtual, facilitando o processo de desenvolvimento de soluções.
Não realizar essa análise completa pode resultar nos vários problemas comentados nesse artigo, prejudicando a empresa a níveis financeiros, administrativos e gerar problemas de reputação perante os clientes.
Soluções tecnológicas para negócios
Com o avanço da digitação nos processos de gestão em várias áreas de negócios, é necessário encontrar soluções que facilitem suas operações sempre garantindo seguranças e eficiência.
A Cabtec é uma empresa que simplifica operações complexas através de serviços, softwares e soluções de rastreabilidade, identificação e fornecimento de insumos, fornecendo soluções adaptadas para a necessidade de cada cliente.
Conheça nossos serviços e produtos, ou ainda fique por dentro das novidades do segmento com vários conteúdos completos, de qualidade, disponíveis em nosso blog. Confira! .
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3 coisas que você precisa saber para se tornar ‘future-ready’
O mundo está em constante evolução, nos mais diversos aspectos, e é por isso que as empresas precisam estar preparadas, seguindo o preceito do future-ready, ou seja, prontas para o futuro.
Em uma visão ampla sobre a presença da tecnologia nos mais diversos ambientes e momentos, a sociedade está acompanhando a evolução constante.
O acesso à internet e o barateamento de equipamentos permite que grande parte da população tenha ao menos um celular smartphone.
No entanto, essa discussão vai muito além, pois atinge de forma direta as mais diferentes pessoas, pois muitos projetos estão voltados para o uso da tecnologia.
E isso não é ruim, pois há argumentos sólidos para justificar essa importância no dia a dia da população.
Basta verificar a evolução tecnológica associada à medicina. Muitas doenças são erradicadas a partir do desenvolvimento de vacinas utilizando métodos tradicionais somados à ferramentas da tecnologia que ajudam em diagnósticos e tratamentos mais ágeis.
Outro exemplo está nas facilidades de compras proporcionadas pelas lojas de varejo, que se estruturaram para atender o mercado consumidor investindo em e-commerce e diferentes plataformas digitais para alcançar um público cada vez mais conectado à internet.
A preparação das empresas para future-ready
Desde o fim dos anos 1990 e entrada dos anos 2000, as empresas vêm se preparando para ganhar espaço no mercado, principalmente no ambiente digital.
Grande parte da população possui alguma afinidade com a tecnologia, de alguma forma ou de outra, ou pelo menos está associada a ela de alguma maneira. Apesar disso, ainda há pessoas que estão se adequando ao uso das novas tecnologias, em maior ou menor grau.
Vale lembrar que o imposto de renda, por exemplo, voltado tanto para pessoa física quanto pessoa jurídica é digital desde o ano de 2013. Portanto, até mesmo o poder público tem investido em processos tecnológicos e centralização de dados em servidores, se atualizando cada vez mais.
Aliás, as empresas que estão preparadas para o futuro reconhecem o quão importante é a segurança dos dados, e de toda a informação captada de forma lícita.
Até mesmo novas leis foram propostas e aprovadas para garantir a retidão sobre as informações tecnológicas associadas a cada cidadão, resultando na LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Outro ponto que demonstra a evolução do setores e que uma empresa está determinada em empregar o future-ready (ou que deva se preparar) trata da expansão do marketing digital, e todas as possibilidades de oferta de negócios para o mercado consumidor.
O futuro se faz aqui e agora
A verdade é que a sociedade alcançou um patamar tecnológico nunca visto anteriormente na história.
As mudanças estão ocorrendo a passos largos, e a globalização tem auxiliado nessas transformações que permitem o emprego do conceito de future-ready nas empresas.
Até bem pouco tempo atrás, muitos executivos passaram a perceber essa evolução contínua e necessária para o mundo corporativo, substituindo processos antes lentos e burocráticos, divididos por seções formadas por estruturas que não faziam mais sentido.
As estruturas organizadas em outros tempos se tornou pesarosa, e 4 novas tendências se apresentam como uma solução eficiente para o futuro que se alinha no horizonte:
- Automação industrial, comercial e residencial;
- Maior conectividade de equipamentos;
- Mudanças demográficas;
- Redução nos custos de transação.
Para cada ponto é necessário compreender como se aplica na realidade, atingindo desde a vida corriqueira do consumidor, até os processos frenéticos e incessantes relacionados ao ambiente corporativo e empresarial.
Automação visa agilidade e facilidade produtiva
Primeiro, foi o setor industrial que vislumbrou a necessidade de aplicação de future-ready, desde os primórdios, quando as primeiras linhas de produção foram montadas para atender a alta demanda.
A automação industrial robótica visa melhorias importantes de segurança, mas também está envolvida na fabricantes de equipamentos industriais, na agilidade produtiva e na garantia de atender o mercado consumidor em escala mundial.
Por isso que a globalização é fator essencial quando se trata de future-ready, tendo em vista que as filiais industriais devem se manter em alto grau de competitividade dentro dos mercados concorrentes.
Equipamentos modernos com acesso à internet
O futuro foi sendo desenhado para alcançar o patamar em que as empresas se encontram atualmente. A evolução é constante, com novidades que chegam periodicamente, melhorando a experiência dos usuários nos mais diversos setores produtivos.
Entender que o desenvolvimento de um aplicativo de pedidos online integrado com o whatsapp é uma facilidade tanto para o empreendedor quanto para o consumidor demonstra que o future-ready está aplicado em variados empreendimentos.
Muitos equipamentos modernos instalados no ambiente doméstico, com conexão imediata à internet, estão facilitando a vida das pessoas, e para isso as empresas devem estar preparadas continuamente.
O investimento em melhorias tecnológicas faz parte de questões primordiais dentro do cenário empresarial, industrial e comercial.
Centralização populacional exige atenção
A vida da sociedade está inserida de tal maneira no future-ready que é possível estabelecer serviços públicos e particulares, empresas de infraestrutura de ti, para aumentar a segurança nos centros urbanos.
A própria concentração populacional em grandes metrópoles está relacionada com as facilidades de acesso à tecnologia, em um primeiro momento, para então alcançar localidades mais afastadas.
No conceito de future-ready as empresas precisam estar preparadas para atender todos os públicos. A atenção voltada para áreas com uma centralização populacional interessada em produtos e serviços ajuda no atendimento mais ágil e eficiente.
Oferta e procura se equilibram e atendem sociedade
A balança pende para ambos os lados quando há oferta e procura, dependendo de caso a caso, de empresa para empresa.
Para chegar a um equilíbrio e atender a sociedade de maneira satisfatória, muitas empresas utilizam uma gestão pensada no future-ready.
Para acertar de maneira definitiva, vale a aplicação de um sistema microsiga Protheus voltado para o ERP (Enterprise Resource Planning), ou planejamento de recursos empresariais.
Assim é possível concentrar processos que atendem a setores diversos, entre os quais:
- Cadeia de suprimentos;
- Financeiro;
- Produção;
- Serviços terceirizados.
Dessa forma, as empresas estão estabelecidas seguindo bases estruturais que projetam qualquer tipo de organização para a aplicação do future-ready estabelecido de forma prática e funcional.
Para tornar uma empresa inserida no future-ready
No entanto, é preciso compreender os três pilares fundamentais que promovem uma empresa devidamente inserida no conceito de future-ready, visando os objetivos, os principais passos e a maturidade organizacional.
Objetivos centrais do future-ready
Há diferentes cenários em que cada empresa pode se encontrar, e então estabelecer quais os objetivos que podem ser propostos para compreender que estão prontos para o futuro.
Sendo assim, é preciso um planejamento adequado vislumbrando a necessidade de determinados setores e, caso seja necessário, até mesmo incluir no planejamento o orçamento de cabeamento estruturado para uma internet rápida, eficiente e que reforce a segurança de dados.
As oportunidades de negócios devem ser aproveitadas visando as melhorias que podem ser implementadas, conforme as mudanças são realizadas ao longo do tempo.
Portanto, os objetivos devem ser claros e específicos, para garantir o sucesso do empreendimento, qualquer que seja a finalidade proposta e as metas a serem alcançadas.
Passos dados com segurança
O capital de investimento pode vir de diferentes fontes, mas se for necessário garantir economia em períodos específicos, o aluguel de impressoras coloridas pode ser uma solução eficiente para garantir a manutenção do plano de future-ready.
Dessa forma fica mais fácil manter todas as estratégias em andamento, sem colocar em risco o capital de investimento em pontos importantes para atendimento ao mercado consumidor, otimizando ganhos e rotinas por meio de estratégias também tecnológicas.
Maturidade que demanda tempo
As empresas se reinventam de tempos em tempos, sem perder a essência do negócio, ou com uma estrutura que permita atender outros públicos.
Vale lembrar que há marcas de refrigerante que possuem uma linha de vestuários voltada para a moda jovem. Uma rede internacional de fast food apostou em desenhos animados para crianças e até mesmo jogos de videogames, pois há oportunidades de diversificar a atuação e manter a marca competitividade.
O emprego do future-ready pode ser aplicado em qualquer modelo de empresa, desde empresas de conservação e manutenção de rodovias até produtores rurais que contam com a inserção da tecnologia para se adaptar aos trabalhos desenvolvidos no campo.
Tudo isso provoca uma maturidade ao longo do tempo, permitindo conhecer cenários diferenciados, garantindo espaço onde pode alcançar a tecnologia proposta para as finalidades corporativas.
Conclusão
A necessidade de atualização frequente deve constar dentro do planejamento estratégico de negócios de toda empresa, qualquer que seja o cenário em que se encontra, ou as finalidades propostas para atendimento ao consumidor.
A compreensão sobre os fatores externos permite entender como a própria empresa será impactada, e como as mudanças tecnológicas ajudam no desenvolvimento corporativo, empresarial, comercial ou industrial, de maneira sustentável e devidamente ajustável.
A aplicação de conceitos de future-ready deve envolver os colaboradores, para que o propósito relacionado ao futuro esteja alinhado aos anseios e desejos de todos os envolvidos na política empresarial.
Com isso, é possível compreender a necessidade de terceirização de serviços prestados por um escritório de contabilidade, para focar no que realmente interessa para a empresa, como atendimento à demanda dos consumidores.
Para gestores e líderes, vale a máxima de manter princípios que criem laços entre tais colaboradores, associados à empregabilidade da tecnologia nos mais diversos cenários produtivos.
De maneira geral, é possível entender que o future-ready já está espalhado nos mais diversos setores de produção, bastando reforçar esse conceito em relação à apresentação no ambiente digital e torná-lo cada vez melhor e mais diverso.
Assim, é possível alcançar o sucesso no mundo virtual, da mesma forma que se faz presente no espaço físico. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Gestão do Armazém: quais as tendências do futuro?
Gestão do Armazém ainda é um tema que causa arrepios em muitos gestores de operações, ainda mais diante de toda movimentação de automatização e modernização percebida no mercado.
A Cabtec em parceria com a Zebra Technologies, realizou ao longo de 2020 alguns webinars para clientes com a apresentação de um estudo entitulado Warehouse Vision Study.
A princípio, esse estudo sobre o futuro do armazém foi realizado globalmente e analisou as tendências e desafios que estão transformando as operações de armazenagem no mundo.
A fim de tropicalizar tal resultado, reunimos os dados apresentados referentes ao estudo realizado, com os comentários e afirmações de nossos clientes durante os webinars.
O resultado foi uma série de artigos que publicaremos nas próximas semanas, confira!
Quais as principais tendências da gestão do armazém?
Inegavelmente, em quase sua totalidade, os gestores de armazéns possuem previsão de investimento em novas tecnologias nos próximos anos afim de se tornarem mais competitivos.
Além disso, é notória a percepção de que para a tecnologia é imprescindível ter um usuário capacitado e treinado para entrega de um resultado realmente diferenciado.
Contudo, quando questionados sobre o principal objetivo operacional resultante do investimento em tecnologia, a grande maioria deseja uma entrega mais rápida para os clientes, garantindo sua satisfação.
E quais os principais desafios diante da revolução da cadeia de fornecimento?
Embora seja unânime a certeza que o investimento em tecnologias de controle do armazém é um caminho sem volta no setor, o caminho não é tão simples assim e envolve uma série de ações preliminares.
1 – Utilização atual de TI/Tecnologia
Não só a implantação da tecnologia, seja a utilização de dispositivos de coleta de dados aliados a Sistemas de Gestão de Armazéns (WMS) e identificação dos itens (Código de Barras ou RFID), mas também é fundamental a correta utilização dessas ferramentas.
Sendo assim, o engajamento do time de TI, no sentido de contagiar e convencer todos os usuários envolvidos no projeto de atualização tecnológica tem papel principal nesse processo.
2 – Recrutamento de mão de obra
Sob o mesmo ponto de vista da correta utilização da tecnologia afim de trazer resultados para automação do armazém, contar com mão de obra qualificada é fundamental.
Nesse ínterim, além do engajamento do departamento de TI, o RH também é fundamental na hora e entender bem o novo perfil de usuário a ser selecionado.
Esse usuário passa a ser mais analítico e menos operacional, afim de entender as demandas das ferramentas e suas entregas.
3 – Eficiência ou produtividade da mão de obra
Por consequência da mão de obra qualificada, treinada e engajada, espera desse time maior eficiência e produtividade.
Para entrega disso, torna-se fundamental a análise de KPIs estratégicos e alinhados com o objetivo final de toda automatização do setor.
5 – Qualidade dos dados do sistema de gerenciamento de armazéns
Por outro lado, além de entregar mais produtividade, um time treinado e engajado, tem a preocupação com a qualidade dos dados inseridos no sistema.
Por mais que você, gestor, busque travar os possíveis gaps de lançamento de informações, os erros podem acontecer se não utilizado corretamente.
Então, garantir a qualidade dos dados inseridos no sistema, sem dúvidas, é um desafio diário do Gestor de Operações.
6 – Gerenciamento de inventário
Por fim, tenho falado em diversos artigos aqui no blog e também lá no blog do GTI Plug, nosso WMS, que, ter uma rotina de inventário automatizado é a ação fundamental para um armazém que entrega informações confiáveis.
Definitivamente esse inventário não pode ser realizado manualmente, o futuro chegou e você não tem mais espaço para possíveis erros de lançamentos.
E como a Cabtec pode ajudar na sua Gestão do Armazém?
Somos especialistas em outsourcing de mobilidade, identificação e rastreabilidade de dados e, já implantamos projetos de automatização de armazém em diversos segmentos, garantindo nosso Know how e possibilitando a replicação dos nossos cases de sucesso.
Além disso, possuímos uma fábrica própria de etiquetas de código de barras e RFID, o que garante a qualidade no fornecimento de nossos insumos.
Além da total prestação de serviços e sustentação do parque de coletores de dados e impressoras térmica de nossos clientes, possuímos um software WMS próprio, o GTI Plug, que torna a nossa entrega completa para você!
Entre em contato com um de nossos Especialistas e vamos conversar sobre o seu projeto!
CONTROLE DE ESTOQUE: SE BENEFICIE DELE E OTIMIZE RESULTADOS NA PEQUENA, MÉDIA OU GRANDE EMPRESA
Controle de estoque é gestão do seu dinheiro também já que, estoque parado é dinheiro sem movimento.
“Deu diferença entre o estoque físico e o virtual”, quem nunca sofreu com esse dilema antes?
Pois esse é um problema recorrente em empresas que não tem a rotina de manter o controle de estoque atualizado, não somente nas movimentações sistêmicas, mas também através de checagem dos itens armazenados.
Você já tem conhecimento dessa importância, mas ainda não tem argumentos suficientes para convencer internamente sobre a necessidade imediata de implantação de um controle de estoque automatizado?
Vou te ajudar. Vamos começar com algumas perguntas básicas a respeito do seu estoque. Quanto estoque sem movimentação a sua empresa possui? Qual a previsão de retorno do investimento? Sabe responder? Já é um bom argumento.
Veja abaixo mais alguns.
Argumentos para você convencer qualquer um sobre a importância do controle de estoque automatizado
Qualifica o giro de produtos
Ao realizar o controle de estoque, você passa a conhecer a o giro, ou seja, a rotatividade dos produtos a cada mês.
Dessa forma sua compra passa a ser mais assertiva, quando você compra menos os produtos que giram pouco e mais, porém dentro de um limite, para aqueles que giram muito.
Embasa a estimativa de venda
O Gestor Comercial, quando está embasado em dados, tem em mãos uma poderosa ferramenta para elaborar uma meta qualitativa para o time de acordo com o giro dos produtos.
Melhora seu tempo de resposta aos clientes
Uma vez que o vendedor consulta o estoque virtual, encontra o produto e tem a infeliz surpresa no momento do faturamento que o estoque físico é diferente, ele passa a desconfiar do estoque virtual e consultar o estoque físico a cada movimentação daquele item.
Isso, infelizmente gera demora na resposta ao cliente a perda de vendas, já que sabemos que em alguns mercados, se a resposta não é imediata a venda está perdida.
Os estoques de perecíveis deixam de se perder
Imagina você, gestor de operações de um estoque de um frigorífico sem controle de estoque eficiente.
É uma hipótese quase impossível de se imaginar, pois a falta de um controle de estoque efetivo de perecíveis leva a perda total do item, tornando a situação irreversível. Ou seja, é rasgar dinheiro literalmente.
Elimina de uma vez a prancheta no controle de estoque
Algumas empresas iniciam seu processo de controle de estoque através de pranchetas, mas não é o recomendado.
Além do tempo para realização da tarefa ser maior, existe a possibilidade de falha humana que pode acarretar em divergências entre o estoque físico e o virtual da mesma forma que a ausência de controle.
Logo, obtendo aprovação para implantação do seu projeto, já passe a pensar nos pilares: software, hardware, etiquetas e ribbons e serviços.
Como ganhar tempo e implantar o controle de estoque o quanto antes?
Tenha como parceira uma empresa especialista e com cases de sucesso implantado. Aqui na CABTEC, apoiamos diariamente empresas que precisam automatizar o controle de estoque.
Está no nosso DNA entender cenários, analisar hipóteses, realizar testes e entregar resultados.
Por sermos uma empresa agnóstica em relação às marcas, ofertamos aquelas que de fato se adequam ao seu cenário, sem vícios.
Entre em contato agora mesmo e descobriremos juntos uma melhor forma de apoiar o seu projeto de controle de estoque a sair do papel já!
Como fazer gestão de coletores de dados e impressoras térmicas em 7 passos
Você está planejando automatizar algum processo interno da sua empresa e surgiram muitas dúvidas sobre as melhores práticas de como fazer gestão de coletores de dados e impressoras térmicas.
Nós listamos aqui, 7 passos que acreditamos que você deve levar em consideração se tem um parque de coletores de dados e impressoras térmicas e quer ter bons resultados.
Vamos lá?
1º Esqueça os Ribbons de má qualidade
Certamente você já se assustou com a diferença de valores entre os Ribbons disponíveis no mercado e isso se dá pela qualidade de impressão que esses filmes oferecem para a sua operação.
Quanto menor a qualidade do Ribbon mais o seu usuário terá que aumentar a temperatura da cabeça de impressão para que a tinta saia na tonalidade ideal.
E isso é um perigo, levando em consideração que uma cabeça de impressão custa em média 70% do valor de uma impressora nova.
Ou seja, um barato que pode sair muito caro! Nós usamos em nossas impressoras térmicas os Ribbons da IImak e Inkanto.
2º Se a sua operação é 24h tenha baterias sobressalentes para os coletores de dados
Embora nós saibamos que você irá escolher um coletor de dados com uma capacidade de bateria proporcional ao tempo de trabalho da sua operação, aconselhamos que você tenha em turnos intercalados, baterias sobressalentes em carregamento.
Dessa forma, na virada do turno, os operadores que estão iniciando a sua rotina, não correrão o risco de terem o seu trabalho interrompido por falta de carga.
Uma opção a ser levada em consideração também é a inclusão de baterias estendidas, que possuem um tempo de uso superior às comuns.
3º Tenha um cronograma de manutenções preventivas
O resultado de uma ótima execução do cronograma de manutenções preventivas é a redução a quase zero da necessidade de manutenções corretivas em coletores de dados e impressoras térmicas.
Todavia, existem aqueles que acreditam que, se estão investindo em dispositivos robustos em sua operação, esses não precisam de preventiva pois “aguentam o tranco”. Não é bem assim.
Apesar dos coletores de dados e as impressoras térmicas serem equipamentos robustos, você deve lembrar que a sua operação também é “nervosa” e com o tempo os desgastes, acúmulo de resíduos e falta de calibragem são inevitáveis.
Sendo assim, não abra mão das preventivas e evite manutenções corretivas que podem gerar um custo inesperado para a sua gestão, caso não tenha um contrato de sustentação.
4º Use capas de couro ecológico
Do mesmo modo que você pode acreditar que, por serem robustos, os coletores de dados não precisam de preventivas (que não é uma verdade), isso pode lhe levar a crer também que eles não precisam de proteção.
Além de aumentar o IP (índice de proteção) dos coletores de dados, as capas ecológicas o protegem contra possíveis quedas e aumentam a sua durabilidade, pois o contato do usuário diretamente com a superfície do coletor de dados ficará protegida.
Opte pelo couro ecológico, pois além de ser mais atrativo financeiramente, é ecologicamente correto.
5º Fuja das manutenções avulsas
Inegavelmente quando você possui equipamentos novos em sua operação não tende a ser uma opção ter um contrato de manutenção para esses coletores de dados e impressoras térmicas.
Entretanto, no momento crítico da sua operação, quando existe um pico de produção e os dispositivos, por algum motivo, param é hora de você sofrer o famoso “trauma da manutenção avulsa”! Quem nunca? Esperamos que você nunca!
Se existem os contratos de sustentação, os atendimentos a esses chamados serão fatalmente prioritários e se você optou pelo atendimento avulso, se prepare, serão em média pelo menos 15 dias úteis para receber o orçamento dos serviços a serem prestados e depois uns 60 dias para realização dos serviços.
Além disso, para que sua operação não pare em função da espera pelo atendimento avulso, você deveria ter adquirido uma quantidade superior de coletores de dados e impressoras térmicas aos que estão em operação.
Portanto, sugerimos que você comece a avaliar possíveis parceiros de sustentação do seu parque, mesmo que novo, e saia da armadilha da manutenção avulsa.
6º Mantenha seus usuários treinados
Aqui na Cabtec, recebemos uma vez, um cliente em busca de ajuda, pois seus usuários, que trabalhavam em campo, quando queriam ir para casa em dias de chuva, colocavam os coletores de dados debaixo da goteira de água até deixarem de funcionar e alegavam que o mesmo não estava funcionando.
É de chorar, não é? Sabe qual foi a solução que demos para esse caso? Sim, treinamento, conscientização para incentivar o cuidado com o instrumento de trabalho dele.
Com toda certeza o exemplo acima é o extremo do mau uso, mas por falta de conhecimento, principalmente em relação ao uso das impressoras térmicas, já tivemos muitos chamados abertos em nossa plataforma online, que poderiam ser evitados com um simples treinamento.
Sendo assim, avalie seu turnover junto à Gestão de Gente da sua empresa e elabore um calendário de treinamentos anual para o seu time.
7º Tenha um bom parceiro de sustentação
Ao mesmo tempo que é importante você pensar em todos os pontos que listamos acima, você deve se lembrar que o core do seu negócio está longe de fazer a gestão de coletores de dados e impressoras térmicas, para isso existem as empresas especializadas nesse mercado.
Mas tenha muito critério ao escolher o parceiro, pois esse é um mercado extremamente específico e não é tão simples quanto parece. Busque referências na sua vertical de atuação, visite a operação do possível parceiro, peça a opinião de quem já tem relacionamento com ele.
Gostou das nossas dicas sobre como fazer gestão de coletores de dados e impressoras térmicas?
Aqui na CABTEC nós temos escopos de prestação de serviços de sustentação de coletores de dados e impressoras térmicas adequados à sua operação. São ao todo mais de 19.000 dispositivos sustentados no Brasil todo!
Através de um Diagnóstico, analisamos o seu cenário, entendemos os gaps e as reais necessidades, para ofertar um escopo de prestação de serviços que de fato funcione e deixe você livre para pensar apenas no seu core business.
Se você quer saber mais sobre como fazer gestão de coletores de dados e impressoras térmicas, fale com um dos nossos especialistas!
7 estratégias infalíveis para melhorar seus processos de controle, armazenagem e expedição de produtos
Aqui na Cabtec, entendemos que, quanto maior o volume de itens movimentados por uma indústria ou centro de distribuição, mais se espera que o Gerente de Logística assuma uma postura estratégica que repercuta em toda a sua operação.
Frente a isso, temos sido muito procurados por muitos Gerentes de Logística que buscam melhoria dos seus processos de controle, armazenagem e expedição de produtos.
Com uma boa gestão, esse profissional tem em suas mãos a capacidade de redução de custos, já que processos logísticos criteriosamente planejados, garantem que toda a organização se beneficie de seus resultados.
Pensando em você, Gerente de Logística, que está antenado e sabe da importância da sua área, listamos aqui sete valiosas estratégias que os nossos principais clientes estão adotando em seus armazéns:
1 – Mapeie e desenhe os processos de controle, armazenagem e expedição de produtos que são realizados
Antes de implementar qualquer mudança em um setor, é necessário que você domine os processos de controle, armazenagem e expedição de produtos. Afinal, como você poderá propor uma melhoria de algo que não possui 100% de conhecimento?
Além disso, os colaboradores devem ter completa ciência do propósito da área e da sua importância dentro do processo de controle, armazenagem e expedição de produtos. Os próprios usuários, quando engajados e cientes do seu papel, dirão para você os gaps e gargalos do setor.
De posse dessas informações, você terá como mensurar os custos, tempo despendido em cada tarefa e um mapeamento detalhado dos fluxos do setor para sua tomada de decisão.
2 – Automatize aqueles processos de controle, armazenagem e expedição de produtos, que considerar críticos
Algumas tarefas são tão manuais e rotineiras que não valem a pena serem realizadas por um funcionário.
Não pense que estamos propondo demissão em massa da sua mão de obra, pelo contrário, seus usuários terão mais possibilidade de serem qualificados para atividades mais nobres e que exigem análise e compreensão.
A automatização de processos de controle, armazenagem e expedição de produtos, gera redução de erros de processamentos de informações, agilidade no apontamento de dados e assertividade da captura desses dados.
Essa automatização pode ser feita com um coletor de dados integrado com um sistema de gestão de armazém, também conhecido como WMS (Warehouse Management System), falaremos mais sobre ele à frente.
3 – Faça benchmarking com quem já vê resultados
Uma tendência dos líderes é olhar para dentro da sua organização e, com base nas suas experiências positivas ou negativas, implementar novos processos.
Diferentemente disso, nossa proposição para você é que olhe para fora. Sim, muitos Gerentes de Logística já passaram pela mesma dor que você tem hoje e estão abertos a recebê-lo em suas organizações e colaborar com o seu projeto.
Em função disso, tente fazer dessa troca um hábito em seu dia a dia e veja a mudança fluir com mais agilidade e assertividade.
Para viabilizar, a principal dica é pedir ao seu parceiro de consultoria ou de software que faça a “ponte” entre você e o Gerente de Logística de um case de sucesso já implantado.
4 – Invista em um bom WMS
O software Warehouse Management System, também conhecido como WMS, tem como tradução Sistema de Gerenciamento de Armazém.
Esse software automatiza os processos de controle, armazenagem e expedição de produtos, e ter um desses é ponto chave para a implementação de uma boa estratégia logística, já que sem gestão a informação não flui.
Com um papel de destaque na gestão do armazém, WMS permite que o Gerente de Logística faça a gestão dos inúmeros processos dentro do supply chain.
Entre suas principais funções estão:
- Contribuir com a eficiência dos processos de picking e cross docking.
- Controlar as movimentações dentro do armazém: do recebimento à expedição.
- Melhorar o endereçamento de armazenagem dos produtos.
- Otimizar custos de armazenagem e mão de obra.
- Reduzir tempo de espera.
Geralmente, os WMS de mercado são um módulo dentro do ERP que a organização utiliza, o que torna o processo distante da realidade de implementação de muitos Gerentes de Logística.
Isso ocorre em função do alto custo de implementação, treinamentos, customizações e consultoria.
Infelizmente, esse é o principal desafio na melhoria dos processos de controle, armazenagem e expedição de produtos.
A Cabtec pode ser um elo entre a situação atual do seu armazém e o futuro que vem sendo planejado para a organização e otimização de seus processos desde o armazenamento até a expedição de seus produtos.
5 – Crie KPIs de controle
Processos bem implementados sem indicadores de performance não demonstram seus resultados, por mais que eles estejam acontecendo.
Por isso, é de fundamental importância que você alinhe indicadores de desempenho com o seu time que contribuam e estejam diretamente relacionados com a estratégia do setor e da organização.
Esses indicadores devem ser enxutos, assertivos e objetivos para que não hajam dúvidas e o foco seja compartilhado com toda organização.
6 – Crie relatórios que deem visibilidade dos processos de controle, armazenagem e expedição de produtos
Aprendemos que os Gerentes de Logística ocupam esse cargo de destaque em função da sua capacidade de gerir processos com excelência, liderar e engajar equipes e fazem isso com perfeição.
Porém, você vai concordar conosco, que Gerentes de Logística não são tão bons em Marketing. E, convenhamos, “propaganda é a alma do negócio”.
Em função disso, de que adianta você gerar resultados extraordinários se você não consegue demonstrar isso?
Os relatórios serão seus aliados nisso, invista neles e exija que seu WMS tenha relatórios personalizados de acordo com a sua organização.
7 – Tenha um parceiro estratégico
Parceiro é aquele que quer jogar um jogo justo, que realmente valha a pena para o seu negócio e para o dele.
Entretanto, o que temos vivenciado em clientes que buscam a implementação da automatização da gestão do seu armazém, são projetos idealizados há anos atrás, porém engavetados em função dos altos custos de implementação.
A Cabtec pode ser um elo entre a situação atual do seu armazém e o futuro que vem sendo planejado para a organização e otimização de seus processos desde o armazenamento até a expedição.
Diagnosticar sua área, seus processos, ouvir seus colaboradores, desenhar os fluxos operacionais garantirá a você, Gestor de Logística, maior autonomia sobre os dados produzidos por sua equipe e clareza para buscar as mudanças impostas pelo mercado.
Vamos conversar um pouco mais? Podemos te ajudar com a automação e rastreabilidade de dados da sua operação.
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