Entenda como funciona a Internet das Coisas e qual papel do RFID
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Como se preparar para a era dos robôs no trabalho
A era dos robôs já é uma realidade o que há muito tempo apenas vislumbramos como uma possibilidade futurística.
Atualmente já podemos contar com uma diversidade de serviços tecnológicos que aumentam gradativamente ano após ano, o que substitui a mão de obra humana por robôs em diversos setores.
Esse assunto tem gerado diversas repercussões, causando receio na classe trabalhadora de perder seus empregos.
No entanto, essa é uma verdade incompleta.
O papel dos robôs é altamente pensado para gerar mais negócios e obter maiores lucros — os robôs não vão substituir os humanos.
Contudo, o mercado busca profissionais com aptidões particulares.
São esses profissionais que terão maior destaque na era tecnológica. Confira a seguir como você pode se preparar para essa nova realidade.
O que são robôs?
As pessoas geralmente têm uma grande imaginação quando o assunto é robótica. Isso vem da cultura popular.
São uma série de filmes e livros de ficção científica que disseminam as mais variadas ideias na cabeça do povo.
Simplificando, os robôs nada mais são que máquinas planejadas para a execução de determinadas tarefas.
Os robôs podem trabalhar em setores inadequados para o ser humano ou em vertentes produtivas. Você pode conferir exemplos de máquinas inteligentes em:
- Escavação e mineração;
- Localizações isoladas e resgate;
- Pesquisas espaciais e submarinas;
- Manuseio de materiais com alta periculosidade.
No entanto, vale ressaltar que o significado de robô pode ser diferente dependendo da empresa.
Por exemplo, atualmente existem equipamentos que fazem a emissão de notas fiscais.
Basta uma atualização do banco de dados para ter uma tarefa realizada manualmente por um robô.
Qual é a função dos robôs no futuro?
No campo da robótica, tem sido realizadas inovações significativas. Um dos segmentos industriais que mais contam com os robôs são as montadoras de veículos.
Isso não é uma novidade no que tange à produção maciça de produtos. No entanto, a tendência do momento já confirma que os robôs não serão usados apenas para a fabricação de carros.
Isso porque, os veículos, propriamente, serão auto conduzidos.
Essa é uma realidade que com certeza irá revolucionar os segmentos de transportes e a maneira como nos locomovemos.
Esse cenário apesar de parecer algo distante, já há testes a caminho.
Além do mais, é bem capaz de ter uma liberação do produto final mais cedo do que se imagina.
Atualmente, nas empresas, já podemos contar com ferramentas essenciais para que trabalhos repetitivos sejam realizados automaticamente.
Essa categoria de robô foi feita exclusivamente para tomadas de decisões conforme o programado.
Sendo assim, a robótica já é uma atualidade no cenário empresarial como um meio impalpável para o setor da administração.
Estimativa da robótica nas empresas
Além da indústria dos veículos, atualmente a robótica tem também conquistado campos da medicina e da indústria alimentícia.
É nítido que o objetivo principal dos robôs é cobrir atividades que requerem um elevado padrão de qualidade.
É comum pensar que os robôs irão substituir os trabalhos humanos completamente.
No entanto, os robôs, mesmo aqueles com a tecnologia mais avançada, precisarão do manuseio humano para programação e monitoramento.
Mesmo com toda essa tecnologia que já temos disponível atualmente, a criação de um robô que consiga se auto monitorar é algo bastante desafiador.
As vagas de empregos nas fábricas aumentaram muito por causa das aparecimento das produções em séries.
Com isso, o uso de robôs também teve um aumento significativo, para realização de trabalhos mais pesados. Desse modo os profissionais conseguem ter mais foco em outras atividades.
Os setores de engenharia são um bom exemplo disso. Afinal, essa é uma área em que a automação industrial tem ganhado grande notoriedade nos procedimentos de produção.
É necessário, atualmente, que engenheiros habilitados organizem e otimizem as atividades robóticas.
Sendo assim, cargos que envolvem manutenção tecnológicas certamente terão aumentos significativos.
Ajuste da empresa e funcionários
O ponto de maior importância da robótica no mercado de trabalho é a sua capacidade de total precisão e qualidade na realização de tarefas.
Além disso, a robótica tem a capacidade de reduzir gastos nas empresas, e por isso tem muito a oferecer.
Com os robôs, a empresa não precisará ter gastos com a saúde de seus funcionários por estarem expostos a máquinas, por exemplo.
Os robôs não vão roubar o lugar dos humanos, mas certamente irão transformar o mercado de trabalho.
Sendo assim, serão necessárias adaptações por parte da empresa e de funcionários adquirindo novos conhecimentos para se adequar a essa nova realidade.
Criando um plano e obtendo conhecimento sobre a área, a robótica certamente será um ótimo caminho para favorecer as empresas e os seus funcionários.
Como se preparar para a era dos robôs no trabalho?
Com todas essas mudanças geradas pelo impacto da realidade robótica, é imprescindível investir em atualizações.
A preparação para o mercado de trabalho na era robótica exige aprendizado constante.
Com isso, o profissional evita impactos negativos devido às mudanças que o mercado de trabalho tem enfrentado.
Desse modo, o profissional se mantém atraente para as companhias.
Confira a seguir, alguns pontos importantes a serem trabalhados na era dos robôs no trabalho:
- Pensamento crítico;
- Capacidade de análise;
- Técnicas de negociação;
- Habilidade comunicativas;
- Inteligência emocional;
- Criatividade.
Técnicos podem realizar conexão entre os robôs e colaboradores não técnicos
Profissionais com capacidade para entender sistemas altamente técnicos, e que possuam ótimas habilidades de comunicação, são muito procurados para fazer uma ponte entre os sistemas robóticos e os humanos não técnicos.
Da mais alta gerência de uma empresa aos clientes de uma maneira geral, serão necessários colaboradores que consigam analisar as descobertas dos robôs, traduzindo as informações em observações significativas.
Serviços robóticos têm verificado e-mails de colaboradores para encontrar linguagens que indiquem aborrecimentos no trabalho, por exemplo.
Apesar de alguns robôs que já conseguem identificar o sarcasmo, há particularidades da comunicação que os robôs não conseguem captar.
Profissionais criativos podem progredir em áreas que robôs não podem atuar.
O campo da criatividade nos negócios, é uma área que será também bastante promissora.
Isso porque, apesar de os computadores saberem de tudo sobre ideias já existentes, eles são impossibilitados de criar uma ideia nova.
Desse modo, essa também é uma ótima alternativa para aqueles que se sentem ameaçados pela era dos robôs no trabalho.
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Como um plano de continuidade de negócios focado na transformação digital beneficia seu armazém
Atualmente muito se fala sobre a transformação digital nos negócios, isto é, o uso das tecnologias para solucionar problemas do dia a dia de uma empresa.
Junto com o Plano de Continuidade de Negócios (PCN), uma empresa não para de trabalhar nunca, mesmo diante de problemas operacionais.
Entenda como a tecnologia aliada a um bom planejamento pode beneficiar o seu armazém.
O que é um Plano de Continuidade de Negócios?
O Plano de Continuidade de Negócios ou simplesmente PCN, é um planejamento para conter possíveis problemas e dar continuidade ao funcionamento da empresa diante de um cenário negativo.
Vamos supor que uma empresa tenha seu sistema hackeado e perca seus dados. O PCN é pensado para minimizar os prejuízos da empresa durante este período, para que ela continue funcionando até a situação se normalizar.
Esse plano conta com ações de contingência para que a empresa continue funcionando na medida do possível e evite mais danos.
Por exemplo, se o sistema do seu armazém foi hackeado, faz parte do Plano de Continuidade de Negócios ter um backup dos dados e conseguir acessá-lo assim que detectar o problema.
Da mesma forma, estabelecer uma forma de continuar as operações, ainda que de forma mais lenta, até a normalização.
Ainda falando sobre um possível vazamento de dados, o PCN também atua na prevenção dos problemas.
Considerando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), há diretrizes obrigatórias ao coletar, processar e armazenar dados.
O plano de continuidade atuará em conjunto com os preceitos da lei para evitar vazamentos.
Além das ações de contingência e continuidade, o Plano de Continuidade de Negócios busca evitar uma série de problemas.
Processos manuais nas etapas envolvendo o armazém de uma empresa, por exemplo, estão suscetíveis a erros humanos e diversos acidentes de trabalhos.
Estes problemas podem interromper as atividades de uma empresa durante dias.
Ainda hoje, muitas empresas interrompem todas as suas atividades para fazer um balanço de estoque.
Pense em quanto prejuízo a interrupção dos processos pode trazer para um negócio.
Com a transformação digital aplicado ao PCN, a gestão do armazém se torna inteligente e é feita em tempo real, sem precisar interromper as atividades.
Como a transformação digital pode ajudar no PCN e beneficiar o seu armazém?
Para entender como a transformação digital pode beneficiar um negócio, precisamos entender o estado atual de uma empresa.
O seu negócio já conta com tecnologias para agilizar o dia a dia e otimizar processos? Independente da resposta, o que pode ser melhorado no momento?
A transformação digital em um negócio pode trazer melhoria em diversos setores, mas principalmente naquele que é responsável por boa parte do orçamento: o armazém. Contar com a gestão de forma automatizada neste setor é garantir a margem de lucros e manter fluxo de vendas e estoque sempre equilibrado.
Imagine que o armazém da sua empresa se expandiu, tanto em quantidade, quanto em variedade de produtos.
Os processos envolvendo estocagem, embalagem, expedição, entre outros, já não podem ser manuais.
A tecnologia existe para trazer mais agilidade e melhorar a experiência de compra do cliente.
Armazéns com capacidade de operação alta não podem contar com processos manuais, que são suscetíveis aos erros humanos e outros problemas que podem interromper o funcionamento das atividades.
O Plano de Continuidade de Negócios que inclui a transformação digital já está evitando boa parte dos problemas, por agilizar os processos.
A seguir, veja os benefícios para o seu armazém.
Benefícios para o seu armazém
Ao adquirir uma inovação, toda empresa deseja o mesmo objetivo: retorno direto nos lucros.
O objetivo de automatizar o seu armazém ao implementar a transformação digital é trazer eficácia, agilidade, além de deixar os processos mais seguros, pensando no PCN.
Por isso, conheça os benefícios possíveis.
Operações contínuas e ágeis
Com a transformação digital, as operações do armazém não são mais limitadas ao horário do expediente, pois não precisam de atualizações manuais.
Assim, diante de problemas ou outras situações, o armazém continua operando até que seja solucionado. Além de trazer agilidade aos processos, diminuindo o tempo de entrega ao cliente.
Menos acidentes de trabalho
Acidentes de trabalho estão entre as causas comuns que levam à interrupção momentânea das atividades de trabalho de uma empresa.
Ao incluir a automatização do armazém, alguns trabalhos deixam de ser manuais, trazendo condições de trabalho mais seguras aos colaboradores e contendo as interrupções.
Otimização do espaço
A gestão digital do armazém serve para equilibrar o fluxo entre pedidos e estoque. Assim, não há estoque parado ocupando espaço, o que poderia causar uma série de problemas, inclusive financeiros.
O estoque também não fica desabastecido, pois a tecnologia permite avaliar quando e qual quantidade manter no estoque.
Além disso, o espaço é otimizado para empilhar corretamente e manter produtos e insumos dentro do prazo de validade, minimizando as perdas. Assim também há a redução de danos à estrutura ou às mercadorias.
Gostou de conhecer os benefícios da transformação digital para o seu armazém? Então descubra como se preparar para a era dos robôs no trabalho e continue pensando sobre o papel das tecnologias nos negócios.
Segurança Digital: Se proteja contra ataques cibernéticos
Entenda nesse artigo a importância da segurança digital e as melhores práticas para proteger redes corporativas contra os constantes ataques cibernéticos que vem acontecendo nesse segmento.
Com o avanço das tecnologias digitais usadas nas empresas, assim como inúmeras maneiras que hackers encontram para acessar dados e sistemas de empresas, cuidar da segurança digital se tornou essencial.
Devido a essa necessidade, preparamos um guia completo para você entender melhor os pontos de atenção que os profissionais de TI devem ficar atentos para garantir a segurança de dados e evitar ataques de pessoas mal-intencionadas.
No que compreende a segurança digital
Podemos definir a segurança digital de redes corporativas como uma série de medidas para garantir a proteção da rede como um todo, incluindo softwares, computadores usados e todos seus dados armazenados.
Os ataques cibernéticos geralmente envolvem sequestros de dados em toca de um resgate financeiro, acesso indevido a informações sigilosas e até fraudes em transações financeiras.
Os hackers realizam esses ataques usando táticas virtuais maliciosas, conhecimento tecnológico avançado e principalmente, quando as empresas não usam tecnologias e criam práticas de proteção contra invasões.
Dessa maneira, é importante que toda empresa crie uma política de segurança detalhada usando as melhores tecnologias e soluções para se proteger e evitar inúmeros riscos presentes no ambiente digital.
A importância da segurança digital na prática
Praticamente todas as empresas utilizam tecnologias virtuais, como o compartilhamento na nuvem, e estão conectadas com equipamentos e computadores à internet todo o tempo.
Com o crescente avanço do uso de sistemas e estruturas de redes corporativas complexas, fica mais fácil entender a importância de práticas para garantir uma boa segurança digital contra os ataques cibernéticos.
Proteger a integridade e o sigilo de suas informações é vital para a saúde de seu negócio e para evitar danos financeiros. Muitas empresas podem chegar à falência quando perdem seus bancos de dados.
Quando falamos nesses dados, isso inclui todas as informações internas e externas, quando envolvem dados pessoais de clientes e informações de pagamento, como cartões de crédito.
Todo esse ambiente deve estar protegido com as melhores soluções de segurança para evitar vazamentos, o que pode gerar até altas multas, como veremos adiante nesse artigo.
Além de problemas jurídicos, a falta de segurança digital também impacta na produtividade de seu negócio e em como seus colaboradores conseguem atuar quando executam suas funções.
Por isso, se faz necessário investir na proteção de sua rede corporativa e ter bons profissionais atuando dentro do negócio, e de forma externa, oferecendo serviços, consultorias e soluções tecnológicas para isso.
Antes de saber quais as principais dicas para proteger redes corporativas, entenda como os profissionais devem atuar em conjunto com as soluções utilizadas.
Como profissionais de segurança digital devem atuar
Profissionais que atuam com Tecnologia da Informação (TI), ou os que são focados na segurança digital dentro de sua empresa, devem possuir uma rotina clara de processos, voltada para gerenciar ambientes virtuais e sistemas.
O trabalho deve ser focado em monitorar as possíveis ameaças e desenvolver soluções para isso, incluindo softwares, configurações de rede e outros serviços que contribuam para isso.
Existem três pontos que devem estar no escopo de trabalho desses profissionais de forma contínua.
Monitorar todos os ambientes
Um dos pontos de atenção desses profissionais deve ser o monitoramento constante dos ambientes digitais da empresa. Deve sempre analisar possíveis comportamentos fora do padrão e tentativas de acesso sem autorização.
Grande parte das ameaças podem ser detectadas e neutralizadas antes de acontecer a invasão de fato, o que evita maiores problemas.
Otimizar parâmetros de segurança digital
Os parâmetros de segurança usados na empresa devem ser constantemente melhorados e atualizados.
Com a evolução constante das tecnologias, as ameaças também evoluem para tentar driblar as proteções usadas. Acompanhar as novidades e tendências é imprescindível para lidar melhor com possíveis problemas.
Realizar testes de segurança
Esses testes são importantes para identificar possíveis falhas ou brechas que permitam acessos ou invasões.
O profissional deve realizar acompanhamento periódico das soluções usadas, realizando testes que simulem ataques para garantir a integridade dos sistemas. Ao identificar possíveis falhas, realizam procedimentos e correções preventivas.
Processos e dicas essenciais para garantir a segurança
Existem vários procedimentos e tecnologias que colaboram para que os profissionais possam desempenhar seus papeis de forma eficaz.
Listamos os principais para você realizar uma análise em sua rede corporativa e nos equipamentos são usados nela. Confira abaixo:
Garanta a segurança de dados conforme a LGPD
A LGPD, ou Lei Geral de Proteção de Dados, entrou em vigor em 2020, exigindo que empresas usem soluções tecnológicas de proteção nos dados de clientes e da empresa.
Esses dados devem ser armazenados e manipulados de maneira íntegra para evitar vazamentos e uso indevido de informações sigilosas. Isso inclui dados, números de documentos e meios de pagamento utilizados.
O não cumprimento dessa lei pode acarretar multas milionárias e levar negócios à falência. Sendo assim, é importante observar alguns critérios para garantir a proteção desses dados:
- Criar um mapeamento de todo o fluxo de dados durante coleta de informações pessoais de terceiros;
- Elaborar políticas de proteção dos dados considerando o setor jurídico e o departamento de TI;
- Gerir igualmente todos dados armazenados antes do vigor da LGPD;
- Implantar soluções para monitoramento e proteção dos dados armazenados em ambientes digitais;
- Realizar as boas práticas de gestão e colaborar com inspeções que possam ser realizadas;
- Reformular os contratos e documentos usados incluindo informações referente à proteção da LGPD;
- Conscientizar sua equipe sobre as regras da LGPD e como os dados podem ser usados.
Use Firewalls para redes corporativas
Os Firewalls são dispositivos em software e hardware que usam parâmetros de segurança em redes e computadores para evitar problemas com vírus e malwares que circulam na internet.
É um protocolo indispensável na proteção de dados, evitando que informações valiosas da empresa saiam de seu ambiente protegido. Quando existem tentativas suspeitas de acesso a dados, o Firewall consegue detectá-las e bloqueá-las.
Isso acontece até mesmo quando colaboradores estão em sites que oferecem perigo à rede, sinalizando e bloqueando esses endereços virtuais.
Assim, seus arquivos sigilosos continuam protegidos, os computadores funcionam com mais agilidade evitando vírus e o compartilhamento de dados e a comunicação interna acontece de forma segura.
Utilizar VPN para maior proteção
O uso de VPN (Virtual Private Networks), ou Rede Privada Virtual, oferece um tráfego de dados protegido, realizando um tipo de criptografia praticamente impossível de ser quebrado.
A transmissão de dados é feita através de um caminho privado onde somente pessoas autorizadas têm acesso aos dados compartilhados.
É uma ótima solução para redes corporativas de forma interna, assim como negócios que possuem filiais físicas em outros locais ou para colaboradores que trabalham de forma remota.
Existem vários tipos de VPN e entre as mais usadas temos: PPTP, Site to Site, L2TP, IPSec, MPLS e a VPN híbrida. É importante conhecimento técnico para definir a solução ideal para seu modelo de negócio, garantindo essa forma de proteção.
Proteger as Redes Wi-Fi
A proteção das redes Wi-Fi também é de extrema importância. Isso é feito com o uso de senhas de alto desempenho e com protocolos de segurança específicos.
As senhas são fundamentais para impedir que usuários não autorizados usem sua conexão à internet para realizar invasões. Elas devem ser criadas sempre utilizando letras minúsculas e maiúsculas, números e caracteres especiais.
Os protocolos de segurança são ainda mais importantes. Um deles é o MAC (Media Access Control), onde são listados somente os endereços dos equipamentos autorizados a se conectar à rede, evitando outras conexões indevidas.
Ainda é possível usar o protocolo WAP2 (Wireless Application Protocol), que criptografa todos os dados transmitidos através das redes sem fio, evitando interceptações de hackers.
Fazer backups de dados com frequência
Os backups são importantes para evitar perda de informações devido a problemas técnicos e outros erros de sistema.
Relacionar os backups à segurança é importante em caso de ataques cibernéticos, onde hackers apagam bases de dados ou sequestram as informações em troca de moedas virtuais, como o BitCoin, ou dinheiro.
Defina uma rotina de backups periódicos de acordo com seu volume de dados e outros critérios de seu negócio. Garanta que os dados de backup sejam armazenados em locais seguros com criptografia e acesso restrito por senha.
Existem soluções de backup automático e serviços de ponta como o armazenamento em nuvem, que isola seu sistema de backups de outros arquivos do servidor, o que aumenta o nível de segurança.
Investir em segurança para Cloud Computing
Ainda falando de armazenamento em nuvem, ou Cloud Computing, é um serviço muito eficiente para hospedar e sincronizar bases de dados e arquivos da empresa, além de backups.
Ela traz vantagens como evitar gastos com servidores físicos, disponibilizando todos seus arquivos através da internet, o que facilita o acesso remoto de qualquer lugar quando necessário.
É um ambiente ultra seguro, fornecido por empresas especializadas. Ainda assim, é importante verificar a reputação desses provedores, garantir que existe ao menos dois fatores de segurança, além de adotar uma política inteligente de senha.
Criar bloqueios de conteúdo
Uma forma comum de contrair infecções em redes corporativas e em dispositivos físicos é através de sites ou conteúdos maliciosos. Páginas com pré-disposição para infectar usa malwares e vírus para tentar roubar informações com diferentes objetivos.
Para evitar isso, é interessante adotar softwares que bloqueiam certos tipos de conteúdo no uso dentro do ambiente corporativo como uma proteção extra para a rede corporativa.
Um recurso extra muito usado é um sistema de escaneamento de downloads que verificam todos os arquivos baixados antes de serem abertos. Se qualquer ameaça for encontra, o arquivo é inutilizado.
Senhas e autenticação nos sistemas
Também é importante garantir que funcionários possuam senhas de uso exclusivo e as alterem em períodos específicos, a cada mês, por exemplo.
A adoção de senhas individuais deve ser feita em todos os sistemas e softwares, não somente para computadores de uso pessoal.
Isso aumenta a segurança nos processos, podendo inclusive garantir um acompanhamento de acessos e uso de dados sensíveis, gerando registros das operações das pessoas, caso seja necessário fazer uma consulta.
Alguns sistemas possuem autenticação multifatorial, que solicita outras informações durante o login para ainda mais segurança em casos de atividade suspeita.
Criar um plano de ação para dispositivos móveis
Com o amplo uso de dispositivos móveis, como celulares, tablets e outros equipamentos tecnológicos, existem grandes desafios de segurança e gerenciamento de informações.
Como muitas pessoas na corporação fazem uso desses equipamentos, é importante definir um plano de ação que garanta a segurança no acesso à rede.
Um dos pontos importantes é garantir que senhas sejam trocadas com frequência, considerando características já comentadas para sua criação.
Outra solução é exigir que sejam instalados programas de criptografia de informações para garantir que dados não sejam acessados em casos de roubo, por exemplo.
Fazer um acompanhamento dos dispositivos da empresa também é importante, garantindo que equipamentos roubados sejam interceptados ou apagados à distância.
Realizar limpezas periódicas de dados
Outra maneira de garantir a segurança de seus dados contra os ataques cibernéticos é manter uma frequência na limpeza de dados armazenados há muito tempo.
Isso facilita o trabalho das pessoas, já que organiza informações e descarta ou transfere dados para um armazenamento seguro, ao invés de permitir que se acumulem em equipamentos físicos.
Usar antivírus potentes
Hoje, aproximadamente 73% dos problemas relacionados à vazamento de dados ou ataques virtuais se dá por vírus e malwares.
Por isso, é importante sempre garantir que seus sistemas e equipamentos usados possuam antivírus profissionais instalados.
Esses softwares funcionam como uma barreira de entrada na rede e nos dispositivos. Você deve escolher uma opção forte o bastante para suportar ataques cibernéticos coordenados por hackers, o que evita sérios danos.
Analise as várias opções profissionais de antivírus próprios para empresas. Escolha o que atenda melhor sua demanda de segurança de forma ampla, contemplando igualmente seus servidores físicos.
Garantir treinamentos conforme necessidade
Uma pesquisa da AGCS mostrou que 43% dos ataques cibernéticos bem-sucedidos se dão por erros de operação de pessoas. Isso mostra a importância de garantir um bom preparo de seus profissionais de TI.
Para isso, é interessante fornecer treinamentos específicos para as várias áreas de segurança virtual para redes empresariais.
Treinamentos e especializações garantem que os profissionais estejam preparados e atualizados para atuar nas questões de segurança da rede, oferecendo novas soluções do mercado para a demanda da empresa.
Como muitos ataques também acontecem através de funcionários e seus equipamentos, é igualmente necessário fornecer treinamentos sobre segurança e comportamento no meio virtual para todos saibam evitar ameaças.
Explique sobre a verificação de links antes de acessá-los, como observar se endereços de e-mail e conteúdos recebidos são seguros ou não, além de mostrar a importância na gestão de dados confidenciais.
Manter todos seus softwares e sistemas atualizados
Muitos ataques ocorrem por falhas de segurança devido à falta de atualização dos sistemas e softwares usados na empresa. Para garantir que isso não ocorra, a gestão de TI deve realizar varreduras frequentes para verificar quais programas precisam de atualização, identificando brechas e falhas.
O recomendado é investir em sistemas para gerenciamento de patches que irá garantir que todas as atualizações estejam instaladas devidamente.
Controlar o acesso aos sistemas e arquivos
Garanta que existam limitações a sistemas e arquivos conforme a necessidade de cada usuário interno. Crie barreiras e senhas para que gestores e colaboradores possuam acesso a áreas específicas conforme a hierarquia da empresa.
Controles que gerenciem limitações de acesso são importantes para evitar que acidentes aconteçam ou que acessos indevidos sejam realizados. Essa é uma ótima maneira de evitar crimes cibernéticos e possíveis invasões.
Crie centralização no controle da rede
Já é possível criar um controle centralizado de redes corporativas, o que aumenta muito sua segurança. Graças às redes inteligentes baseadas em software, é possível ter acesso a todos os dispositivos conectados a partir de uma máquina que funciona como uma central de gerenciamento.
Essa estratégia usando computação em nuvem oferece maior segurança do que infraestruturas locais, por isso é importante considerar essa opção.
Uma pesquisa mostra que as empresas que implementam uma visibilidade de nuvem aprimorada e ferramentas de controle de acesso garantem 60% menos falhas de segurança do que servidores tradicionais.
Fazer gestão de vulnerabilidade
Também conhecida como Vulnerability Management, a gestão de vulnerabilidade é uma estratégia essencial para proteger redes corporativas de ataques e invasões.
É feita uma varredura ou escaneamento da rede por profissionais especializados no assunto, garantindo uma análise completa das possíveis vulnerabilidades. Essa estratégia mapeia todo o ambiente, identifica problemas e apresenta soluções para eliminar ou minimizar as fragilidades de redes corporativas.
Considere um sistema de segurança integrada
A ideia de criar um sistema de segurança integrada é que todas as soluções usadas nessa área sejam realmente integradas e se comuniquem entre si. Quando ameaças são identificadas, os sistemas de segurança ativos se comunicam entre si, avisando sobre riscos ou possíveis ataques.
Dessa forma, ações de prevenção ou bloqueio são realizadas de forma automática entre os sistemas. Considere, por exemplo, que seu Firewall tenha identificado um possível ataque. O sistema integrado comunica o antivírus da rede, permitindo que o acesso à internet de múltiplos dispositivos seja bloqueado.
Ele ainda pode alterar as chaves de criptografia para evitar que ocorram quebras de sigilo ou interceptação de seus dados.
Para essa estratégia, já existem soluções modernas que usam Inteligência Artificial e Machine Learning, que de forma automática conseguem aprender sobre os padrões de invasão para garantir mais segurança.
Conheça dois tipos de ataques cibernéticos comuns
Além dos listados abaixo, é fundamental que os profissionais estudem sobre segurança digital, além de preparar seus sistemas contra ameaças. Assim, é possível entender melhor como os principais tipos de ataques funcionam, como podem surgir e quais danos podem gerar.
Conheça os dois tipos de ataques mais comuns que prejudicam empresas e suas redes.
Ataques Backdoor
Os ataques backdoors são ameaças onde um tipo de espião remoto é instalado em algum dispositivo físico. O hacker consegue monitorar toda sua atividade realizada em dispositivos eletrônicos.
Se conseguir acesso, o hacker consegue enviar e-mails, visualizar senhas e informações confidenciais, além de executar atividades de forma remota dentro de seu ambiente virtual.
Esse tipo de arquivo espião acaba sendo instalado nos dispositivos de diversas maneiras. A mais comum é abrir e-mails maliciosos e anexos de forma acidental. Ainda podem ser realizados através de vírus e malwares implantados em computadores, por exemplo.
Phishing
O phishing é um dos ciberataques mais comuns. Muitas vezes não é possível identificar sua origem, já que são desenvolvidos para se camuflarem em conteúdos comuns.
O phishing pode ocorrer através de um e-mail aparentemente enviado por um remetente confiável e grandes empresas, solicitando uma ação que parece coerente e dentro do aceitável.
Quando pessoas abrem esses e-mails, acessam anexos ou entram em links, o phishing já pode ficar ativo nos dispositivos. Assim, quaisquer informações podem ser acessadas de acordo com o objetivo do criminoso.
Realize uma análise da segurança digital de sua empresa
Mais que tudo, é essencial realizar uma análise completa da segurança digital se sua rede corporativa. Isso permite uma visão mais ampla das áreas onde é necessário aumentar as estratégias de segurança.
Esse feedback final servirá como um plano de ação para que a empresa resguarde seus aspectos de confidencialidade, integridade de dados e disponibilidade de acessos.
Assim, fica mais fácil estabelecer um gerenciamento eficaz das diversas áreas que compõe seu ambiente virtual, facilitando o processo de desenvolvimento de soluções.
Não realizar essa análise completa pode resultar nos vários problemas comentados nesse artigo, prejudicando a empresa a níveis financeiros, administrativos e gerar problemas de reputação perante os clientes.
Soluções tecnológicas para negócios
Com o avanço da digitação nos processos de gestão em várias áreas de negócios, é necessário encontrar soluções que facilitem suas operações sempre garantindo seguranças e eficiência.
A Cabtec é uma empresa que simplifica operações complexas através de serviços, softwares e soluções de rastreabilidade, identificação e fornecimento de insumos, fornecendo soluções adaptadas para a necessidade de cada cliente.
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3 coisas que você precisa saber para se tornar ‘future-ready’
O mundo está em constante evolução, nos mais diversos aspectos, e é por isso que as empresas precisam estar preparadas, seguindo o preceito do future-ready, ou seja, prontas para o futuro.
Em uma visão ampla sobre a presença da tecnologia nos mais diversos ambientes e momentos, a sociedade está acompanhando a evolução constante.
O acesso à internet e o barateamento de equipamentos permite que grande parte da população tenha ao menos um celular smartphone.
No entanto, essa discussão vai muito além, pois atinge de forma direta as mais diferentes pessoas, pois muitos projetos estão voltados para o uso da tecnologia.
E isso não é ruim, pois há argumentos sólidos para justificar essa importância no dia a dia da população.
Basta verificar a evolução tecnológica associada à medicina. Muitas doenças são erradicadas a partir do desenvolvimento de vacinas utilizando métodos tradicionais somados à ferramentas da tecnologia que ajudam em diagnósticos e tratamentos mais ágeis.
Outro exemplo está nas facilidades de compras proporcionadas pelas lojas de varejo, que se estruturaram para atender o mercado consumidor investindo em e-commerce e diferentes plataformas digitais para alcançar um público cada vez mais conectado à internet.
A preparação das empresas para future-ready
Desde o fim dos anos 1990 e entrada dos anos 2000, as empresas vêm se preparando para ganhar espaço no mercado, principalmente no ambiente digital.
Grande parte da população possui alguma afinidade com a tecnologia, de alguma forma ou de outra, ou pelo menos está associada a ela de alguma maneira. Apesar disso, ainda há pessoas que estão se adequando ao uso das novas tecnologias, em maior ou menor grau.
Vale lembrar que o imposto de renda, por exemplo, voltado tanto para pessoa física quanto pessoa jurídica é digital desde o ano de 2013. Portanto, até mesmo o poder público tem investido em processos tecnológicos e centralização de dados em servidores, se atualizando cada vez mais.
Aliás, as empresas que estão preparadas para o futuro reconhecem o quão importante é a segurança dos dados, e de toda a informação captada de forma lícita.
Até mesmo novas leis foram propostas e aprovadas para garantir a retidão sobre as informações tecnológicas associadas a cada cidadão, resultando na LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Outro ponto que demonstra a evolução do setores e que uma empresa está determinada em empregar o future-ready (ou que deva se preparar) trata da expansão do marketing digital, e todas as possibilidades de oferta de negócios para o mercado consumidor.
O futuro se faz aqui e agora
A verdade é que a sociedade alcançou um patamar tecnológico nunca visto anteriormente na história.
As mudanças estão ocorrendo a passos largos, e a globalização tem auxiliado nessas transformações que permitem o emprego do conceito de future-ready nas empresas.
Até bem pouco tempo atrás, muitos executivos passaram a perceber essa evolução contínua e necessária para o mundo corporativo, substituindo processos antes lentos e burocráticos, divididos por seções formadas por estruturas que não faziam mais sentido.
As estruturas organizadas em outros tempos se tornou pesarosa, e 4 novas tendências se apresentam como uma solução eficiente para o futuro que se alinha no horizonte:
- Automação industrial, comercial e residencial;
- Maior conectividade de equipamentos;
- Mudanças demográficas;
- Redução nos custos de transação.
Para cada ponto é necessário compreender como se aplica na realidade, atingindo desde a vida corriqueira do consumidor, até os processos frenéticos e incessantes relacionados ao ambiente corporativo e empresarial.
Automação visa agilidade e facilidade produtiva
Primeiro, foi o setor industrial que vislumbrou a necessidade de aplicação de future-ready, desde os primórdios, quando as primeiras linhas de produção foram montadas para atender a alta demanda.
A automação industrial robótica visa melhorias importantes de segurança, mas também está envolvida na fabricantes de equipamentos industriais, na agilidade produtiva e na garantia de atender o mercado consumidor em escala mundial.
Por isso que a globalização é fator essencial quando se trata de future-ready, tendo em vista que as filiais industriais devem se manter em alto grau de competitividade dentro dos mercados concorrentes.
Equipamentos modernos com acesso à internet
O futuro foi sendo desenhado para alcançar o patamar em que as empresas se encontram atualmente. A evolução é constante, com novidades que chegam periodicamente, melhorando a experiência dos usuários nos mais diversos setores produtivos.
Entender que o desenvolvimento de um aplicativo de pedidos online integrado com o whatsapp é uma facilidade tanto para o empreendedor quanto para o consumidor demonstra que o future-ready está aplicado em variados empreendimentos.
Muitos equipamentos modernos instalados no ambiente doméstico, com conexão imediata à internet, estão facilitando a vida das pessoas, e para isso as empresas devem estar preparadas continuamente.
O investimento em melhorias tecnológicas faz parte de questões primordiais dentro do cenário empresarial, industrial e comercial.
Centralização populacional exige atenção
A vida da sociedade está inserida de tal maneira no future-ready que é possível estabelecer serviços públicos e particulares, empresas de infraestrutura de ti, para aumentar a segurança nos centros urbanos.
A própria concentração populacional em grandes metrópoles está relacionada com as facilidades de acesso à tecnologia, em um primeiro momento, para então alcançar localidades mais afastadas.
No conceito de future-ready as empresas precisam estar preparadas para atender todos os públicos. A atenção voltada para áreas com uma centralização populacional interessada em produtos e serviços ajuda no atendimento mais ágil e eficiente.
Oferta e procura se equilibram e atendem sociedade
A balança pende para ambos os lados quando há oferta e procura, dependendo de caso a caso, de empresa para empresa.
Para chegar a um equilíbrio e atender a sociedade de maneira satisfatória, muitas empresas utilizam uma gestão pensada no future-ready.
Para acertar de maneira definitiva, vale a aplicação de um sistema microsiga Protheus voltado para o ERP (Enterprise Resource Planning), ou planejamento de recursos empresariais.
Assim é possível concentrar processos que atendem a setores diversos, entre os quais:
- Cadeia de suprimentos;
- Financeiro;
- Produção;
- Serviços terceirizados.
Dessa forma, as empresas estão estabelecidas seguindo bases estruturais que projetam qualquer tipo de organização para a aplicação do future-ready estabelecido de forma prática e funcional.
Para tornar uma empresa inserida no future-ready
No entanto, é preciso compreender os três pilares fundamentais que promovem uma empresa devidamente inserida no conceito de future-ready, visando os objetivos, os principais passos e a maturidade organizacional.
Objetivos centrais do future-ready
Há diferentes cenários em que cada empresa pode se encontrar, e então estabelecer quais os objetivos que podem ser propostos para compreender que estão prontos para o futuro.
Sendo assim, é preciso um planejamento adequado vislumbrando a necessidade de determinados setores e, caso seja necessário, até mesmo incluir no planejamento o orçamento de cabeamento estruturado para uma internet rápida, eficiente e que reforce a segurança de dados.
As oportunidades de negócios devem ser aproveitadas visando as melhorias que podem ser implementadas, conforme as mudanças são realizadas ao longo do tempo.
Portanto, os objetivos devem ser claros e específicos, para garantir o sucesso do empreendimento, qualquer que seja a finalidade proposta e as metas a serem alcançadas.
Passos dados com segurança
O capital de investimento pode vir de diferentes fontes, mas se for necessário garantir economia em períodos específicos, o aluguel de impressoras coloridas pode ser uma solução eficiente para garantir a manutenção do plano de future-ready.
Dessa forma fica mais fácil manter todas as estratégias em andamento, sem colocar em risco o capital de investimento em pontos importantes para atendimento ao mercado consumidor, otimizando ganhos e rotinas por meio de estratégias também tecnológicas.
Maturidade que demanda tempo
As empresas se reinventam de tempos em tempos, sem perder a essência do negócio, ou com uma estrutura que permita atender outros públicos.
Vale lembrar que há marcas de refrigerante que possuem uma linha de vestuários voltada para a moda jovem. Uma rede internacional de fast food apostou em desenhos animados para crianças e até mesmo jogos de videogames, pois há oportunidades de diversificar a atuação e manter a marca competitividade.
O emprego do future-ready pode ser aplicado em qualquer modelo de empresa, desde empresas de conservação e manutenção de rodovias até produtores rurais que contam com a inserção da tecnologia para se adaptar aos trabalhos desenvolvidos no campo.
Tudo isso provoca uma maturidade ao longo do tempo, permitindo conhecer cenários diferenciados, garantindo espaço onde pode alcançar a tecnologia proposta para as finalidades corporativas.
Conclusão
A necessidade de atualização frequente deve constar dentro do planejamento estratégico de negócios de toda empresa, qualquer que seja o cenário em que se encontra, ou as finalidades propostas para atendimento ao consumidor.
A compreensão sobre os fatores externos permite entender como a própria empresa será impactada, e como as mudanças tecnológicas ajudam no desenvolvimento corporativo, empresarial, comercial ou industrial, de maneira sustentável e devidamente ajustável.
A aplicação de conceitos de future-ready deve envolver os colaboradores, para que o propósito relacionado ao futuro esteja alinhado aos anseios e desejos de todos os envolvidos na política empresarial.
Com isso, é possível compreender a necessidade de terceirização de serviços prestados por um escritório de contabilidade, para focar no que realmente interessa para a empresa, como atendimento à demanda dos consumidores.
Para gestores e líderes, vale a máxima de manter princípios que criem laços entre tais colaboradores, associados à empregabilidade da tecnologia nos mais diversos cenários produtivos.
De maneira geral, é possível entender que o future-ready já está espalhado nos mais diversos setores de produção, bastando reforçar esse conceito em relação à apresentação no ambiente digital e torná-lo cada vez melhor e mais diverso.
Assim, é possível alcançar o sucesso no mundo virtual, da mesma forma que se faz presente no espaço físico. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Como a Internet das Coisas impacta seus processos de gestão?
A Internet das Coisas — do inglês, Internet of Things (IoT) — consiste basicamente em um sistema de dispositivos computacionais inter-relacionados. São máquinas (mecânicas e digitais), objetos, pessoas e animais que são diferenciados através de identificadores exclusivos e que têm a capacidade de transferir dados com o uso de uma rede dedicada.
Hoje já temos vários exemplos ligados à Internet das Coisas, incluindo pessoas utilizando implantes de monitor cardíaco, animais de fazenda com biochips, automóveis com sensores embutidos e outros objetos que possam ser atribuídos a um endereço IP e com a capacidade de transferir dados.
Neste artigo, você vai entender do que se trata a Internet das Coisas, como ela tem influenciado os processos de gestão das empresas e quais são as os papéis e as expectativas a que o gestor deve se adaptar nessa nova realidade. Acompanhe!
A Internet das Coisas é uma tecnologia disruptiva
A IoT se tornou uma tecnologia disruptiva para empresas modernas, fazendo com que as organizações tenham que repensar seus processos de negócios para se adaptarem à nova realidade tecnológica.
A tecnologia empregada na Internet das Coisas mudou a maneira como as empresas interagem com seus clientes. À medida que temos dispositivos conectados e centrados no consumidor, a exemplo dos smartwatches, temos uma mudança em relação ao comportamento diário e de consumo desses clientes.
A partir da coleta e processamento de uma grande massa de dados gerados pela arquitetura IoT, as empresas têm que se esforçar em aproveitar as informações geradas pelo consumidores. Através de diversos dispositivos conectados, é possível definir decisões estratégicas em relação aos produtos, serviços e na gestão de seus negócios.
Essas mudanças importantes na estratégia de negócios deram ao gestores de tecnologia uma responsabilidade ainda maior para ajudar as organizações a se adaptarem e maximizarem os processos centrados na Internet das Coisas.
Um novo formato de responsabilidade na maneira de gerenciar os negócios
As responsabilidades atribuídas aos gestores das áreas de TI e de negócios variam de acordo com o tamanho e o modelo de negócios da organização, mas o surgimento da Internet das Coisas criou atribuições na forma de gerenciar o negócio, como:
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determinar como os produtos da Internet das Coisas afetam a privacidade e a segurança dos dados e como ajudam a garantir que seu uso não coloque em risco dados de negócios ou de clientes;
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usar dados analíticos para determinar como os produtos criados pela IoT podem impulsionar as vendas e os esforços de marketing da empresa;
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incorporar os dados gerados pela tecnologia para melhorar o atendimento e suporte ao cliente, garantindo a satisfação do consumidor;
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tornar estratégico o investimento em pesquisa e desenvolvimento para projetar e implementar esforços para que a Internet das Coisas ajude a atingir as metas e objetivos gerais da empresa.
O universo da Internet das Coisas pode ser excitante, mas há sérios desafios técnicos e gerenciais que precisam ser resolvidos pelos gestores para garantir que essa nova tecnologia se torne estratégica para o crescimento da empresa.
IoT: um novo paradigma de TI para os negócios
O futuro da IoT vai além da comunicação entre máquinas. Sua maior influência está no surgimento de um novo paradigma de negócios, gerando um tipo de interatividade com os consumidores. Isso impacta diretamente na gestão de antigos e novos negócios, na integração com fornecedores e, principalmente, no relacionamento com os clientes.
A responsabilidade dos CIOs e dos times de tecnologia
Os CIOs e suas equipes de TI desempenham papel importante no crescimento da Internet das Coisas. Eles devem, no mínimo, fornecer o suporte ao crescente número de equipamentos que compõe a IoT — de sensores a sistemas analíticos
Para se tornar um CIO bem-sucedido no mundo IoT, é preciso fornecer mais do que a infraestrutura necessária para ajudar sua organização a desenvolver um novo ambiente computacional. A Internet das Coisas está remodelando as conexões em todos os lugares e está reestruturando a TI corporativa, exigindo que sejamos mais visionários, mais colaborativos e com um mindset cada vez mais centrado no negócio.
A Internet das Coisas requer parcerias de TI
A IoT certamente chamou a atenção da maioria das organizações de TI. Para se ter uma ideia, de acordo com a Accenture, o investimento global na Internet das Coisas chegará a US$ 500 bilhões até 2020.
Para muitas organizações em vários setores, o futuro da IoT é agora, e já é possível ver aplicações práticas dessa tecnologia. Veja alguns exemplos:
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As companhias seguradoras já rastreiam as atividades de motoristas para tomar decisões relativas ao uso do seguro.
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O mesmo acontece com as empresas de dispositivos médicos, que projetam seus produtos para fornecer dados aos provedores de serviços de saúde.
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Indústrias usam tecnologias sem fio, sensores e fluxos de dados para monitorar suas linhas de montagem ou equipamentos baseados em campo através da IoT.
Isso direciona as organizações que estão envolvidas em projetos relacionados à IoT a buscar parcerias tecnológicas. Isso porque a Internet das Coisas não é um único sistema ou plataforma, mas uma combinação de muitas tecnologias que coletam dados em vários pontos de um processo e sistemas analíticos que transformam esses dados em informações úteis para a tomada de decisão dos gestores.
O futuro da IoT inclui executivos de tecnologia experientes
Definitivamente, a Internet das Coisas não é um trabalho de um homem só. Além de buscar parcerias tecnológicas, os CIOs precisam reformular sua visão operacional e sua estratégia de gestão, além de trabalhar nas áreas funcionais da organização para entender onde há potencial na aplicação da tecnologia e como ela pode ser transformada em resultados.
Isso está muito além do campo de tecnologia. É possível visualizar pelo menos quatro áreas de destaque que os CIOs e suas equipes de TI precisam abordar:
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hardware: todos os sensores, dispositivos e redes;
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software: para conectar o hardware e realizar análises;
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padrões: regras e regulamentos a serem atendidos;
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serviços: os fornecedores se tornam cada vez mais estratégicos, compartilhando os recursos necessários para implementar a IoT.
Experiência para criar, inovar e gerenciar serão fundamentais. Integrando a computação em nuvem e a mobilidade, inauguramos uma nova era de tecnologia e a uma nova fase de negócios.
Para as empresas e seus gestores, é preciso pensar em oportunidades com o uso da Internet das Coisas. O que os clientes querem? Como a IoT atende suas necessidades e oportunidades? Que tipo de eficiência interna ou melhorias na gestão do negócio serão possíveis? Faça essas perguntas e você já poderá dar seus passos iniciais.
Você, como gestor, precisa estar envolvido no potencial da Internet das Coisas. É preciso entender a economia e o que seus concorrentes estão fazendo. É preciso ir além.
Sua empresa está trabalhando em um projeto de IoT? Quem está envolvido? Compartilhe nos comentários qual é sua experiência com a Internet das Coisas.
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Por que sua empresa deve se importar com a Internet das Coisas?
Vamos começar o primeiro artigo do ano falando mais um pouco sobre o tema que está em alta no cenário mundial: IoT. Esse mercado vai se deparar com 50 bilhões de dispositivos conectados até 2020. E, ainda, uma receita adicional de US$ 14,4 trilhões. Ou seja, um impacto potencial enorme!
Tivemos acesso, recentemente, a um estudo realizado pela Forrester Consulting, a pedido da Zebra Technologies Corporation que aponta que 96% das empresas do setor varejista estão prontas para ingressar na era da Internet das Coisas. Para os empresários e para os tomadores de decisão de TI de quase 600 companhias globais entrevistadas, a IoTserá a iniciativa tecnológica mais importante da década.
No post entenda como funciona a Internet das Coisas e qual papel do RFID, explicamos o que é esse conceito e como as empresas estão se posicionando diante deste cenário.
Agora, frente à toda movimentação, acreditamos que as empresas que querem se destacar e aumentar seu market share devem voltar suas atenções para esse tema. É notório que tecnologias digitais vão forçar (e já estão forçando) as empresas a mudarem a maneira de envolver clientes. E a IoT é responsável direto nisso.
Outros dados do estudo sobre Internet das Coisas
Se analisarmos esse estudo, percebemos que isso já vem ocorrendo:
- A pesquisa revela que 67% dos entrevistados já implantaram a IoT
- E outros 26% planejam utilizar o modelo ao longo do próximo ano
A expectativa de mais de 60% das empresas do setor varejista é de que Internet das Coisas ofereça dados operacionais e práticos sobre a condição e localização dos objetos e itens rastreados, ajudando, assim, a otimizar custos da cadeia de fornecimento, além de aprimorar processos.
Dentre as tecnologias que estão no foco das empresas do segmento estão:
- RTLS (sistemas de localização em tempo real);
- Computação móvel e,
- Bar codes.
Já soluções de segurança e dispositivos com sensores foram citados como fundamentais para garantir a adoção de IoT.
Os desafios do cenário
Mas é claro que, assim como tudo que é novidade, há alguns desafios pela frente. Por exemplo, 56% dos entrevistados revelaram que a integração é o principal dificultador para a implementação de Internet das Coisas. O ideal é que os profissionais identifiquem parceiros tecnológicos que possam auxiliar para que o objetivo seja alcançado.
Como costumamos dizer, todos os novos produtos, tecnologias e ferramentas trazem oportunidades como estas. É apenas questão de se antecipar e aproveitar as chances!
Quer saber como a GRADE TI pode ajudar você e sua empresa a superar esses desafios? Então converse com um de nossos consultores.
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