PROCESSO DE RECEBIMENTO NO ARMAZÉM: DICAS VALIOSAS
Processo de Recebimento no Armazém é uma das etapas mais importantes de toda a logística interna desse departamento, que inclui:
- Recebimento
- Conferência e Endereçamento
- Identificação dos Itens
- Estocagem ou Armazenamento
- Separação dos Itens
- Embalagem
- Expedição
Ou seja, tudo começa com o Processo de Recebimento e se ele não for tratado com a sua devida importância, o item entra errado no Armazém e consequentemente todas as outras etapas seguirão essa incoerência.
Por isso, neste artigo, vamos falar desse assunto que faz parte da rotina de muitos armazéns e explicar o porquê o Recebimento no Armazém é tão importante.
Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!
Processo de Recebimento no Armazém: Uma das etapas mais importantes em um armazém
Antes de mais nada, o que é o Processo de Recebimento no Armazém? Ele é a etapa que ocorre assim que os itens adquiridos chegam em seu galpão.
Nesse sentido, a grande importância dessa fase é que, se não bem realizada, pode ocasionar incoerências, falhas e perdas em todo o processo de armazenagem e controle de estoque.
Do mesmo modo que controlar o estoque e realizar a compra dos itens com uma boa margem de rentabilidade para a sua empresa, garantir que o Processo de Recebimento no Armazém seja bem feito aumenta a produtividade e elimina desperdícios.
Mas como fazer isso alinhado com as melhores práticas de mercado?
Entenda as etapas do Processo de Recebimento no Armazém
1. Avaliação quantitativa
Imediatamente em que os itens são entregues pelo fornecedor, deve se iniciar o Processo de Recebimento no Armazém.
Nessa etapa quantitativa o usuário irá checar quantidade de itens, separar em um espaço adequado para realizar o Recebimento e garantir que a entrada desses produtos será feita de forma correta no estoque.
2. Avaliação qualitativa
Logo depois, se inicia o processo de conferência mais minuciosa, onde serão avaliadas as especificações dos itens entregues, comparadas ao que foi adquirido pelo comprador.
Nesse interim, deve ser feita a checagem de dimensões, modelo, marca, cor, partnumber dos itens que estão sendo recebidos.
Nesse momento, os itens em desacordo com o pedido de compra devem ser separados para serem substituídos pelo fornecedor.
3. Conferência da nota
Anteriormente a entrada da nota no sistema, o usuário deve garantir que ela esteja de acordo com o que foi pedido.
Afinal, por mais que o valor da compra esteja em conformidade, os itens adquiridos devem estar em 100% de conformidade.
Essa fase de checagem entre nota entregue com o que foi comprado, pode ser feita antes das avaliações quantitativas e qualitativas, porém é importante você entender que, sendo feita posteriormente, as chances de acerto no lançamento são maiores.
4. Identificação dos Itens e Estocagem ou Armazenamento
Posteriormente ao Recebimento e Conferência o usuário irá identificar os itens, seguido as regras de endereçamento do seu Armazém, dar entrada no sistema e estocar no seu devido lugar.
Por que você deve apostar na Conferência Cega?
Quando o usuário está de posse da nota fiscal do fornecedor ou do pedido de compras, o processo de Conferência de mercadorias poderá se tornar mais tendencioso a seguir o que está informado na documentação.
Assim, promover ao usuário um ambiente onde ele vai realizar a conferência das mercadorias, informando o que encontrou no meio físico sem ter noção do que se encontra no pedido ou na nota fiscal, tende a ser um processo mais confiável para o Gestor de Operações.
Posteriormente, sistêmica ou manualmente é feita uma comparação entre o que se esperava ter recebido e o que realmente chegou ao Armazém para sim poder dar entrada e finalizar o Recebimento.
Posso automatizar o Processo de Recebimento no Armazém?
Não só pode como deve! Utilizar a tecnologia a seu favor é mais um aliado junto da conferência cega pois, além de agilizar o processo de Recebimento no Armazém, reduz substancialmente a possibilidade de erros de apontamentos manuais realizados por usuários.
Se o processo de Controle de Armazém aí na sua empresa ainda não é automatizado ou integrado, a CABTEC tem uma solução completa para você.
Em nosso amplo portfólio, conseguimos auxiliar na atualização tecnológica dos hardwares. Somos parceiros estratégicos dos principais players de mercado: Zebra e Honeywell, no fornecimento do que há de mais moderno em coletores de código de barras, impressoras térmicas, access points, leitores de código de barras, etc.
Temos também uma Fábrica própria de Etiquetas de Código de Barras, onde produzimos hoje os insumos utilizados pelas diversas potências nacionais e entregamos em todo Brasil.
Complementando a solução, temos um WMS próprio, o GTI Plug que além de integrar com os melhores ERPs de mercado e operar 100% online, está preparado para trabalhar tanto com o código de barras quanto com a RFID.
Nosso time técnico é altamente capacitado para suportar toda a sua operação, garantindo que ela esteja 100% disponível.
Entre em contato conosco e tenha ao seu lado um parceiro preparado e especialista em outsourcing de mobilidade, identificação e captura automática de dados!
7 sinais de que você precisa pensar em uma estratégia de gestão dos seus coletores de dados e impressoras térmicas.
Você possui coletores de dados e impressoras térmicas operando a pleno vapor em sua operação, porém a gestão deles tem se tornado a cada dia mais conflituosa e distante do que realmente planejou?!
Decerto, seu parque de coletores de dados e impressoras térmicas cresceu nos últimos anos ou, com o passar do tempo, os mesmos se encontram mais desgastados e necessitando de mais cuidados.
A menos que você esteja satisfeito com a sua gestão atual e ela não seja uma preocupação no seu dia a dia, sugiro que você leia esse artigo até o fim.
Listamos aqui, as principais situações de clientes que precisam urgentemente de uma estratégia de sustentação.
1 – Seus equipamentos estão distribuídos em mais e um Estado no Brasil
A quantidade de coletores de dados e impressoras térmicas do seu parque pode não ser muito grande, porém eles não estão concentrados em uma mesma localização.
Isso é um problema, quando pensamos que se tratam de dispositivos móveis ou de fácil movimentação.
Seus usuários tendem a “emprestar” esses dispositivos entre eles sem o seu conhecimento e, é nesse momento, que você perde o controle da situação.
Se identificou? Vamos para a próxima.
2 – Seus equipamentos possuem mais de 5 anos de uso
Embora seu parque de coletores de dados e impressoras térmicas, seja considerado robusto, com o passar dos anos as peças começam a se desgastar, necessitam de algum ajuste para se manterem em pleno funcionamento.
No início da operação, você quase não precisou fazer manutenções, porém com o passar dos anos, a realidade começou a mudar.
Sendo assim, entenda que, quanto mais tempo de uso, mais cuidado você precisará ter com seu parque de coletores de dados e impressoras térmicas.
Logo, pensar em uma sustentação começa a fazer sentido para você, já que peças avulsas não são baratas e o tempo de resposta para atendimento avulso não é correspondente à necessidade de retorno 100% da sua operação.
3 – Seu parque é despadronizado
A medida que as demandas foram surgindo, as características dos dispositivos foram enviadas para Compras e sua empresa imobilizou os coletores de dados e impressoras térmicas com custo benefício mais atraente da situação.
Momentaneamente, faz todo sentido esse raciocínio. Porém, quando se pensa no crescimento desse parque e na gestão do mesmo, não é bem assim.
Acessórios despadronizados, treinamentos mais longos, diversas peças e insumos diferentes, tornam a gestão mais complexa e trabalhosa no dia a dia.
4 – Faz tempo que você não realiza manutenções preventivas
Desde que seus equipamentos entraram em operação as manutenções que são realizadas são as corretivas, ou seja, aquelas que corrigem um defeito eminente.
Diferentemente disso, o ideal e mais correto a se pensar quando se planeja uma gestão de coletores de dados e impressoras térmicas é montar um calendário de manutenções preventivas para esses equipamentos.
Sim, eles são robustos, porém a sua operação também é.
Logo, é inevitável que haja acúmulo de cola, poeira, sujeira e necessidade de pequenos ajustes que podem gerar um sinistro mais grave e um gasto muito maior para o seu centro de custo.
5 – Você está acostumado a esperar mais de 15 dias por um orçamento de manutenção dos seus coletores de dados e impressoras térmicas
Aqui em Minas falamos que “trem bom é coisa boa”, é fácil se acostumar com coisas boas, não é mesmo?
Entretanto, acostumamos com situações ruins também e, se para você é “normal” esperar mais de 15 dias por um orçamento avulso de equipamento, você está mal-acostumado no mau sentido.
Sim, sinto em lhe informar, não tem nada de normal nisso, é bizarro e sua operação não pode mais esperar.
6 – Será um problema se te pedirem um inventário agora, dos seus coletores de dados e impressoras térmicas
Além de você estar mal-acostumado com uma espera que não deveria acontecer, pensar em inventário online dos seus coletores de dados e impressoras térmicas é impossível agora.
Você sabe quantos tem, mas pedir a localização atual, nível de bateria e utilização seria pedir demais?
Sim, essa já é uma realidade de muitos gestores que são responsáveis pela gestão de coletores de dados e impressoras térmicas: ter visibilidade em tempo real da sua operação e emitir relatórios online.
Calma, eu vou contar como.
7 – Você se vê mais na operação do que na gestão dos seus coletores de dados e impressoras térmicas
Se até agora você concordou com a grande maioria dos pontos que eu coloquei, você vai concordar comigo que, seu cargo é de gestor, porém a verdade é que você está mais na operação desses equipamentos do que gerindo.
Por isso, você não consegue analisar indicadores, gerar gráficos, propor melhorias de utilização e alocação.
Pois você fica o tempo todo preocupado com o retorno sobre a manutenção, localização dos dispositivos, alocação desses entre setores e garantia de que sua operação esteja 100%.
Fez sentido para você tudo que escrevi até agora?
Por isso, listei esses sete principais sinais que temos visto na grande maioria dos clientes que nos procuram.
Porém, além desses, existem outros sinais.
Para isso, elaboramos uma ferramenta GRATUITA, que realiza um diagnóstico completo da sua operação a partir de informações que são fornecidas por você.
Quer conhecer?
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Gestão do Armazém: quais as tendências do futuro?
Gestão do Armazém ainda é um tema que causa arrepios em muitos gestores de operações, ainda mais diante de toda movimentação de automatização e modernização percebida no mercado.
A Cabtec em parceria com a Zebra Technologies, realizou ao longo de 2020 alguns webinars para clientes com a apresentação de um estudo entitulado Warehouse Vision Study.
A princípio, esse estudo sobre o futuro do armazém foi realizado globalmente e analisou as tendências e desafios que estão transformando as operações de armazenagem no mundo.
A fim de tropicalizar tal resultado, reunimos os dados apresentados referentes ao estudo realizado, com os comentários e afirmações de nossos clientes durante os webinars.
O resultado foi uma série de artigos que publicaremos nas próximas semanas, confira!
Quais as principais tendências da gestão do armazém?
Inegavelmente, em quase sua totalidade, os gestores de armazéns possuem previsão de investimento em novas tecnologias nos próximos anos afim de se tornarem mais competitivos.
Além disso, é notória a percepção de que para a tecnologia é imprescindível ter um usuário capacitado e treinado para entrega de um resultado realmente diferenciado.
Contudo, quando questionados sobre o principal objetivo operacional resultante do investimento em tecnologia, a grande maioria deseja uma entrega mais rápida para os clientes, garantindo sua satisfação.
E quais os principais desafios diante da revolução da cadeia de fornecimento?
Embora seja unânime a certeza que o investimento em tecnologias de controle do armazém é um caminho sem volta no setor, o caminho não é tão simples assim e envolve uma série de ações preliminares.
1 – Utilização atual de TI/Tecnologia
Não só a implantação da tecnologia, seja a utilização de dispositivos de coleta de dados aliados a Sistemas de Gestão de Armazéns (WMS) e identificação dos itens (Código de Barras ou RFID), mas também é fundamental a correta utilização dessas ferramentas.
Sendo assim, o engajamento do time de TI, no sentido de contagiar e convencer todos os usuários envolvidos no projeto de atualização tecnológica tem papel principal nesse processo.
2 – Recrutamento de mão de obra
Sob o mesmo ponto de vista da correta utilização da tecnologia afim de trazer resultados para automação do armazém, contar com mão de obra qualificada é fundamental.
Nesse ínterim, além do engajamento do departamento de TI, o RH também é fundamental na hora e entender bem o novo perfil de usuário a ser selecionado.
Esse usuário passa a ser mais analítico e menos operacional, afim de entender as demandas das ferramentas e suas entregas.
3 – Eficiência ou produtividade da mão de obra
Por consequência da mão de obra qualificada, treinada e engajada, espera desse time maior eficiência e produtividade.
Para entrega disso, torna-se fundamental a análise de KPIs estratégicos e alinhados com o objetivo final de toda automatização do setor.
5 – Qualidade dos dados do sistema de gerenciamento de armazéns
Por outro lado, além de entregar mais produtividade, um time treinado e engajado, tem a preocupação com a qualidade dos dados inseridos no sistema.
Por mais que você, gestor, busque travar os possíveis gaps de lançamento de informações, os erros podem acontecer se não utilizado corretamente.
Então, garantir a qualidade dos dados inseridos no sistema, sem dúvidas, é um desafio diário do Gestor de Operações.
6 – Gerenciamento de inventário
Por fim, tenho falado em diversos artigos aqui no blog e também lá no blog do GTI Plug, nosso WMS, que, ter uma rotina de inventário automatizado é a ação fundamental para um armazém que entrega informações confiáveis.
Definitivamente esse inventário não pode ser realizado manualmente, o futuro chegou e você não tem mais espaço para possíveis erros de lançamentos.
E como a Cabtec pode ajudar na sua Gestão do Armazém?
Somos especialistas em outsourcing de mobilidade, identificação e rastreabilidade de dados e, já implantamos projetos de automatização de armazém em diversos segmentos, garantindo nosso Know how e possibilitando a replicação dos nossos cases de sucesso.
Além disso, possuímos uma fábrica própria de etiquetas de código de barras e RFID, o que garante a qualidade no fornecimento de nossos insumos.
Além da total prestação de serviços e sustentação do parque de coletores de dados e impressoras térmica de nossos clientes, possuímos um software WMS próprio, o GTI Plug, que torna a nossa entrega completa para você!
Entre em contato com um de nossos Especialistas e vamos conversar sobre o seu projeto!