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Maio 19, 2025

Gestão do Armazém: quais as tendências do futuro?

Terça-feira, 29 Dezembro 2020 by Marina

Gestão do Armazém ainda é um tema que causa arrepios em muitos gestores de operações, ainda mais diante de toda movimentação de automatização e modernização percebida no mercado.

A Cabtec em parceria com a Zebra Technologies, realizou ao longo de 2020 alguns webinars para clientes com a apresentação de um estudo entitulado Warehouse Vision Study.

A princípio, esse estudo sobre o futuro do armazém foi realizado globalmente e analisou as tendências e desafios que estão transformando as operações de armazenagem no mundo.

A fim de tropicalizar tal resultado, reunimos os dados apresentados referentes ao estudo realizado, com os comentários e afirmações de nossos clientes durante os webinars.

O resultado foi uma série de artigos que publicaremos nas próximas semanas, confira!

Quais as principais tendências da gestão do armazém?

Inegavelmente, em quase sua totalidade, os gestores de armazéns possuem previsão de investimento em novas tecnologias nos próximos anos afim de se tornarem mais competitivos.

Além disso, é notória a percepção de que para a tecnologia é imprescindível ter um usuário capacitado e treinado para entrega de um resultado realmente diferenciado.

Contudo, quando questionados sobre o principal objetivo operacional resultante do investimento em tecnologia, a grande maioria deseja uma entrega mais rápida para os clientes, garantindo sua satisfação.

E quais os principais desafios diante da revolução da cadeia de fornecimento?

Embora seja unânime a certeza que o investimento em tecnologias de controle do armazém é um caminho sem volta no setor, o caminho não é tão simples assim e envolve uma série de ações preliminares.

1 – Utilização atual de TI/Tecnologia

Não só a implantação da tecnologia, seja a utilização de dispositivos de coleta de dados aliados a Sistemas de Gestão de Armazéns (WMS) e identificação dos itens (Código de Barras ou RFID), mas também é fundamental a correta utilização dessas ferramentas.

Sendo assim, o engajamento do time de TI, no sentido de contagiar e convencer todos os usuários envolvidos no projeto de atualização tecnológica tem papel principal nesse processo.

2 – Recrutamento de mão de obra

Sob o mesmo ponto de vista da correta utilização da tecnologia afim de trazer resultados para automação do armazém, contar com mão de obra qualificada é fundamental.

 Nesse ínterim, além do engajamento do departamento de TI, o RH também é fundamental na hora e entender bem o novo perfil de usuário a ser selecionado.

Esse usuário passa a ser mais analítico e menos operacional, afim de entender as demandas das ferramentas e suas entregas.

3 – Eficiência ou produtividade da mão de obra

Por consequência da mão de obra qualificada, treinada e engajada, espera desse time maior eficiência e produtividade.

Para entrega disso, torna-se fundamental a análise de KPIs estratégicos e alinhados com o objetivo final de toda automatização do setor.

5 – Qualidade dos dados do sistema de gerenciamento de armazéns

Por outro lado, além de entregar mais produtividade, um time treinado e engajado, tem a preocupação com a qualidade dos dados inseridos no sistema.

Por mais que você, gestor, busque travar os possíveis gaps de lançamento de informações, os erros podem acontecer se não utilizado corretamente.

Então, garantir a qualidade dos dados inseridos no sistema, sem dúvidas, é um desafio diário do Gestor de Operações.

6 – Gerenciamento de inventário

Por fim, tenho falado em diversos artigos aqui no blog e também lá no blog do GTI Plug, nosso WMS, que, ter uma rotina de inventário automatizado é a ação fundamental para um armazém que entrega informações confiáveis.

Definitivamente esse inventário não pode ser realizado manualmente, o futuro chegou e você não tem mais espaço para possíveis erros de lançamentos.

E como a Cabtec pode ajudar na sua Gestão do Armazém?

Somos especialistas em outsourcing de mobilidade, identificação e rastreabilidade de dados e, já implantamos projetos de automatização de armazém em diversos segmentos, garantindo nosso Know how e possibilitando a replicação dos nossos cases de sucesso.

Além disso, possuímos uma fábrica própria de etiquetas de código de barras e RFID, o que garante a qualidade no fornecimento de nossos insumos.

Além da total prestação de serviços e sustentação do parque de coletores de dados e impressoras térmica de nossos clientes, possuímos um software WMS próprio, o GTI Plug, que torna a nossa entrega completa para você!

Entre em contato com um de nossos Especialistas e vamos conversar sobre o seu projeto!

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OUTSOURCING DE MOBILIDADE: RESULTADOS DE UM BOM INVESTIMENTO

Sexta-feira, 06 Novembro 2020 by Marina

Outsourcing de mobilidade nada mais é do que a terceirização das ferramentas relacionadas a identificação, rastreabilidade e coleta automática de dados.

AIDC (Automatic Identification and Data Capture ou, no português, Identificação Automática e Captura de Dados) é o termo utilizado para conceituar todo o parque de coletores de dados, impressoras térmicas, leitores de código de barras, etc.

Antes de mais nada, temos um artigo aqui no blog que detalha profundamente o conceito de AIDC, leia aqui.

Neste conteúdo, vamos ensinar como o outsourcing de mobilidade pode poupar tempo do Gerente de TI ou Gerente de Operações em relação a problemas futuros e aumentar a sua visibilidade de Gestão de Operações. Primeiramente, vamos para a definição.

O que é e qual a importância do outsourcing de mobilidade

Por exemplo, José Geraldo é Gerente de TI de uma grande rede de supermercados e possui várias lojas espalhadas em todo o Brasil.

Sua função como Gerente de TI é usar a tecnologia a favor do negócio da empresa, com intuito de fazer com que seu setor seja um diferencial competitivo frente aos seus concorrentes.

Nesse sentido, não é interessante para José Geraldo ocupar o tempo do seu time gerenciando equipamentos de mobilidade, como coletores de dados e impressoras térmicas, já que contratou profissionais qualificados e aptos a entregar inovações que tragam melhorias significativas.

Porém, José Geraldo entende que a Gestão de Operações, que envolve também a gestão do parque de coletores de dados e impressoras térmicas, é de extrema importância para o bom andamento da rastreabilidade dos produtos de sua empresa.

Nesse ínterim, José Geraldo possui com um parceiro estratégico, um contrato de outsourcing e sustentação de todo o parque de equipamentos em operação espalhados pelo Brasil.

Esse parceiro, garante a operação do negócio de José Geraldo, através da locação dos equipamentos, associada a um vasto pacote de serviços alinhado previamente através de uma negociação 100% personalizada de acordo com as demandas do supermercado.

Atualmente, José Geraldo deixa de ter profissionais dedicados a fazer gestão de coletores de dados e impressoras térmicas e passa a ter um parceiro diariamente reportando o status das manutenções e preventivas, além de ter sua operação garantida por um percentual de backup e 100% do tempo em atividade.

Em síntese, com a história fictícia do José Geraldo, você consegue entender que o outsourcing de mobilidade vai muito além do aluguel de equipamentos, ele envolve conhecimento da rotina do cliente e entrega personalizada do pacote de serviços que ele realmente precisa, nem mais, nem menos.

Conheça alguns benefícios do outsourcing de mobilidade

Maior visibilidade do status do seu parque de coletores de dados e impressoras térmicas

Acima de tudo, através da realização das manutenções preventivas programadas, o time de suporte realiza o inventário do seu parque e consequentemente um diagnóstico do que foi encontrado.

Dessa forma, esse material é apresentado ao Gestor de TI em Comitê Executivo na periodicidade alinhada em contrato.

Diminuição do tempo de respostas aos chamados abertos

Você deve saber que os prazos de atendimento dos contratos firmados diretamente com os fabricantes são exorbitantes, aumentando quando o atendimento é avulso.

Ao firmar um contrato de outsourcing de mobilidade, você não sente essa dor, já que sua operação é reestabelecida através da alocação de backups, enquanto seu equipamento é reparado.

Tranquilidade em ter uma equipe técnica preparada para te atender

Ter um telefone para chamar, ou um WhatsApp para conversar sempre que precisar, não tem preço.

Com o contrato de outsourcing de mobilidade, o cliente abre chamados e conversa com uma equipe altamente especializada no negócio, garantindo que 90% dos chamados sejam atendidos em primeiro e segundo nível.

Provisionamento dos custos com a Gestão de Operação

A parcela do contrato de outsourcing de mobilidade é fixa até o final do contrato, para a quantidade de equipamentos contratada inicialmente, ou seja, você tem mais autonomia e previsibilidade financeira durante todo o período contratual.

Desburocratização do atendimento corretivo

Se um coletor de dados ou uma impressora térmica quebrou, seu time tem a tranquilidade em aguardar o SLA acordado com o parceiro para a solução, seja através de reparo imediato ou alocação de backup.

É o fim das ligações de tempo intermináveis aguardando o status de um orçamento solicitado há mais de 15 dias atrás.

E além de tudo isso, você ainda tem:

Benefícios fiscais

O contrato de outsoucing de mobilidade pode gerar contabilmente um crédito de PIS/COFINS de até 9,25% e a redução da base de cálculo do IR e CSLL em até 34%.

Risco compartilhado

Covid-19, Sub prime, impeachment, greve de caminhoneiro! Qualquer que seja o impacto no seu negócio, você ajusta o escopo a seu orçamento.

Flexibilidade

CAPEX ou OPEX, não interessa a sua estratégia do ano. Você pode mudar de modalidade contratual de acordo com a sua conveniência.

Como resultado, só vejo vantagens no contrato de outsourcing de mobilidade para a sua operação!

E aí? Você concorda que são muitos benefícios gerados em uma simples decisão?

Pois saiba que aqui na Cabtec, nosso time de Executivos é especializado em verticais, podendo sugerir opções de escopos de serviços alinhados a realidade do seu negócio e a sua expectativa de entrega de serviços.

Nosso contrato de outsourcing tem o nome de GO – Garantia de operação, pois essa é a nossa missão, garantir que sua operação esteja 100% em produção sempre que precisar.

Dessa forma, entre em contato agora com um de nossos especialistas e agende uma conversa para entendermos melhor seu cenário e propormos algo que garanta a sua operação!!

Marina Martha Cunha Ferreira Jacó
Marina Martha Cunha Ferreira Jacó
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CONTROLE DE ESTOQUE: SE BENEFICIE DELE E OTIMIZE RESULTADOS NA PEQUENA, MÉDIA OU GRANDE EMPRESA

Segunda-feira, 19 Outubro 2020 by Marina

Controle de estoque é gestão do seu dinheiro também já que, estoque parado é dinheiro sem movimento.

“Deu diferença entre o estoque físico e o virtual”, quem nunca sofreu com esse dilema antes?

Pois esse é um problema recorrente em empresas que não tem a rotina de manter o controle de estoque atualizado, não somente nas movimentações sistêmicas, mas também através de checagem dos itens armazenados.

Você já tem conhecimento dessa importância, mas ainda não tem argumentos suficientes para convencer internamente sobre a necessidade imediata de implantação de um controle de estoque automatizado?

Vou te ajudar. Vamos começar com algumas perguntas básicas a respeito do seu estoque. Quanto estoque sem movimentação a sua empresa possui? Qual a previsão de retorno do investimento? Sabe responder? Já é um bom argumento.

Veja abaixo mais alguns.

Argumentos para você convencer qualquer um sobre a importância do controle de estoque automatizado

Qualifica o giro de produtos

Ao realizar o controle de estoque, você passa a conhecer a o giro, ou seja, a rotatividade dos produtos a cada mês.

Dessa forma sua compra passa a ser mais assertiva, quando você compra menos os produtos que giram pouco e mais, porém dentro de um limite, para aqueles que giram muito.

Embasa a estimativa de venda

O Gestor Comercial, quando está embasado em dados, tem em mãos uma poderosa ferramenta para elaborar uma meta qualitativa para o time de acordo com o giro dos produtos.

Melhora seu tempo de resposta aos clientes

Uma vez que o vendedor consulta o estoque virtual, encontra o produto e tem a infeliz surpresa no momento do faturamento que o estoque físico é diferente, ele passa a desconfiar do estoque virtual e consultar o estoque físico a cada movimentação daquele item.

Isso, infelizmente gera demora na resposta ao cliente a perda de vendas, já que sabemos que em alguns mercados, se a resposta não é imediata a venda está perdida.

Os estoques de perecíveis deixam de se perder

Imagina você, gestor de operações de um estoque de um frigorífico sem controle de estoque eficiente.

É uma hipótese quase impossível de se imaginar, pois a falta de um controle de estoque efetivo de perecíveis leva a perda total do item, tornando a situação irreversível. Ou seja, é rasgar dinheiro literalmente.

Elimina de uma vez a prancheta no controle de estoque

Algumas empresas iniciam seu processo de controle de estoque através de pranchetas, mas não é o recomendado.

Além do tempo para realização da tarefa ser maior, existe a possibilidade de falha humana que pode acarretar em divergências entre o estoque físico e o virtual da mesma forma que a ausência de controle.

Logo, obtendo aprovação para implantação do seu projeto, já passe a pensar nos pilares: software, hardware, etiquetas e ribbons e serviços.

Como ganhar tempo e implantar o controle de estoque o quanto antes?

Tenha como parceira uma empresa especialista e com cases de sucesso implantado. Aqui na CABTEC, apoiamos diariamente empresas que precisam automatizar o controle de estoque.

Está no nosso DNA entender cenários, analisar hipóteses, realizar testes e entregar resultados.

Por sermos uma empresa agnóstica em relação às marcas, ofertamos aquelas que de fato se adequam ao seu cenário, sem vícios.

Entre em contato agora mesmo e descobriremos juntos uma melhor forma de apoiar o seu projeto de controle de estoque a sair do papel já!

SE BENEFICIE COM O INVENTÁRIO E OTIMIZE RESULTADOS NA PEQUENA, MÉDIA OU GRANDE EMPRESA
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COMO ESCOLHER LEITOR DE CÓDIGO DE BARRAS: MUITO ALÉM DO TIPO DO LEITOR

Sexta-feira, 09 Outubro 2020 by Marina

Ao escolher leitor de código de barras, você encontrará o leitor manual, sem fio, fixo, health care, 2d, de bolso…

Se você fizer uma busca rápida na internet sobre como escolher um leitor de código de barras ou scanners, encontrará muito conteúdo técnico, as vezes com um linguajar não muito fácil de entender.

Inclusive, aqui na Cabtec temos um artigo já escrito nesses moldes, você pode ler ele aqui.

A proposta aqui é te ajudar a escolher o seu leitor de código de barras através de algumas perguntas práticas a respeito da sua operação, de forma que você possa tomar uma decisão seguro(a) de que é o melhor para a sua empresa.

Vamos lá?

Primeiro, quais os tipos de leitores de código de barras existem?

Primeiramente, para entender qual tipo de leitor você está adquirindo, observe dois aspectos: sua tecnologia de leitura e o tipo de conexão.

Tecnologia de leitura dos leitores de código de barras

Quando falamos de tecnologia de leitura, você encontrará no mercado leitores CCD, Laser, Linear Imager, Area Imager… O fabricante Honeywell, possui um conteúdo bem completo sobre os scanners e suas tecnologias de leitura. 

Tipos de conexão dos leitores de código de barras

Já o tipo de conexão diz respeito a forma como o leitor se comunica com o seu computador ou outros dispositivos que irão decodificar os dados que você fizer a leitura.

Nesse caso, temos os leitores fixos, sem fio (com base e sem base) e com fio. Além dos bluetooth, USB e Serial.

Mas o que devo realmente saber como escolher leitor de código de barras?

O volume de leituras diárias que o operador deverá fazer é baixo?

Se a resposta é sim, optes pelo leitor CCD em operações em que o operador não precise se deslocar até o produto a ser lido ou pelo leitor de bolso em caso de necessidade de deslocamento.

Mas lembre-se, esses leitores são indicados para tarefas simples e um baixo volume de leituras diárias, optar por eles em operações mais robustas poderá ser um barato que sairá caro depois pela necessidade de substituição.

Qual a distância de leitura que seu usuário irá operar?

Nesse caso, observe tanto o leitor que irá escolher quanto a especificação do código de barras que será lido.

Seus códigos deverão ser largos, menos densos e maiores e os melhores leitores para longas distâncias são os lasers.

O operador precisa de mãos livres para registrar os produtos?

Agora, pense na operação de um supermercado, onde o operador de caixa precisa de agilidade de boa qualidade de leitura, não faria sentido ele ter que bipar cada um dos produtos.

Nesse caso, em operações similares, o leitor fixo é o mais indicado.

Esse leitor, possui um jogo de espelhos internos que fazem com que os lasers sejam refletidos, não importando muito a forma como o código será apresentado: ele será lido com agilidade.

O operador precisará se deslocar para realizar a leitura dos produtos?

Se sim, você precisará de um leitor sem fio, pois além de terem uma longa duração da bateria, podem se distanciar da base até 100 metros e por isso garantem maior mobilidade para os seus usuários.

Esses leitores são muito utilizados em armazéns e centro de distribuição que não optaram pelo uso do coletor de dados.

Qual o nível de poeira e contato com água que o operador terá contato no seu dia a dia?

Aqui, sua preocupação deverá ser em relação a robustez do leitor. Não tem como pensar em robustez sem falar de IP: índice de proteção.

Índice proteção, é um termo relacionado a níveis de classes de proteção ou grau de proteção de padrões internacionais que classificam e avaliam o nível de vedação contra poeira e/ou água em equipamentos eletroeletrônicos.

O índice vai de IP00 a IP68. O primeiro digito está relacionado a proteção contra poeira e objetos sólidos. O segundo dígito refere-se à proteção contra água.

Portanto, IP00 não há qualquer tipo de proteção, enquanto o IP68 protege contra submersão e pó.

Sua empresa é da área de saúde ou medicamentos?

Se você é da área de saúde conhece a obrigatoriedade de identificação dos medicamentos com códigos 2D imposta pela “lei da rastreabilidade de medicamentos” (Lei 13.410/16).

Nesse caso, o  leitor Area Imager, capaz de ler códigos 2D (QR Code) é o ideal para essa operação.

Qual a regularidade da superfície onde os códigos de barras estão colados?

Nesse caso, fará a diferença a tecnologia de leitura do seu leitor. Quanto mais irregular a superfície, mais tendenciosa a necessidade de um leitor de código de barras laser o linear imager.

Os leitores CCD não demonstram resultados satisfatórios quando realizamos leituras em superfície não regular.

Agora, se sua superfície e plana a o ambiente é iluminado, o CCD funcionará perfeitamente.

E como a CABTEC pode te ajudar como escolher leitor de código de barras.

Aqui na Cabtec temos especialistas em hardware e insumos. Com base na experiência de cases implantados em outras operações e realizando esse checklist sobre a sua necessidade, encontraremos o leitor com o melhor custo benefício que entregará os dados que a sua empresa precisa ler.

Entre em contato com um de nossos especialistas para batermos um papo sobre o que você precisa agora!

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CONTROLE DE PERDAS: POR QUE TREINAMENTO É FUNDAMENTAL

Sexta-feira, 02 Outubro 2020 by Marina

A implantação de um Núcleo de Prevenção e Controle de Perdas nas organizações, tem sido comum nos últimos tempos na busca pela redução de custos e proteção do patrimônio da organização, agindo diretamente no combate a desperdícios, fraudes e até furtos.

Aqui no blog temos outro artigo sobre a implantação da Prevenção e Controle de Perdas na prática e se você ainda não leu, sugiro que o faça antes de continuar nesse artigo.

Artigo: Prevenção e controle de perdas na prática para sua empresa

Leu? Então vamos continuar.

Aprofundando sobre a tríade: Pessoas, Processos e Tecnologia, hoje falaremos um pouco sobre o pilar Pessoas, que é peça fundamental no sucesso de qualquer implantação da Prevenção e Controle de Perdas.

“Quando os colaboradores enxergam as técnicas de Prevenção de Perdas por um âmbito cultural e não simplesmente processual, entendem com certeza o valor que agregam ao negócio” (Minuto Prevenção, @minutoprevencao, A Cultura de Prevenção de Perdas é algo que transforma o Profissional, Instagram, 03 de julho de 2020, https://www.instagram.com/p/CCLdCkKF1RW/?igshid=1kgzbxdjj7o2p)

Sendo assim, listaremos nesse artigo 05 motivos para você começar a investir imediatamente em treinamento para seu time e visualizar uma melhoria significativa na velocidade com que os resultados aparecem.

1. Aumento da produtividade

Os usuários que conseguem aliar capacitação técnica e prática na execução de suas atividades tendem a se sentir mais satisfeitos profissionalmente.

Logo, um profissional realizado gera mais resultados.

Por isso, invista em capacitação contínua dos seus usuários, dessa forma você garante a atualização constante do time, eliminando qualquer risco que um turn over possa trazer e se certifica que não estão sendo gerados novos “vícios de trabalho” pela falta de massificação da teoria.

2. Melhoria dos níveis de qualidade

Como disse anteriormente, a tríade pessoas, processos e tecnologia é essencial no momento de implantar a Prevenção e Controle de Perdas, por isso, Pessoas bem treinadas, executa bem os processos desenhados e alimenta corretamente o software implantado.

Assim, tenha em mente que esse elo é fundamental e, usuários capacitados aumentam o nível da qualidade na entrega de resultados, executando bem o que você planejou e entregando as informações que você precisa através do domínio da tecnologia.

3. Retenção de talentos

Colaborador que se sente capacitado e entregando resultados é mais feliz e assim ele não vai embora por qualquer proposta.

Sendo assim, não leve em consideração aqueles que afirmam que investir em treinamento só serve para entregar para o mercado profissionais capacitados, porque isso não é verdade.

Retenção de talentos não está relacionada apenas ao bom salário. Na verdade, salário não é só que você deposita na conta do colaborador todo mês, vai muito além.

E, por mais clichê que possa parecer, se sentir feliz e reconhecido é sim um fator fundamental para retenção de profissionais talentosos e que geram resultado.

4. Sentimento de pertencimento

Ao mesmo tempo que se sentir reconhecido gera felicidade, perceber que a empresa investe e se preocupa com o seu crescimento profissional, traz o sentimento de pertencimento, aumentando a vontade de devolver o resultado de toda aquela aposta.

Portanto, alimente esse sentimento no seu time, é preciso que eles entendam que, quanto mais perda, menos lucro e quanto menos dinheiro, menor a capacidade de todos crescerem juntos.

5. Melhoria do clima organizacional

Finalmente, uma empresa que possui um clima saudável e sem ruídos melhora a comunicação e integração entre os colaboradores.

Profissionais treinados e integrados, que sente o alinhamento de conhecimento dos processos e objetivos na empresa como um todo, além de se sentirem pertencentes, temos o aumento do engajamento e atingimento das metas estabelecidas para seu projeto de Prevenção e Controle de Perdas, tornando-o uma vantagem competitiva para o seu negócio.

A Tríade é importante e Pessoas fazem a engrenagem do Controle de Perdas girar!

Percebeu como é importante manter seus colaboradores treinados, motivados e engajados? Sem eles, a melhor tecnologia não irá funcionar e o mais redondo dos processos não sairá do papel.

Portanto, o convite aqui é que, ao pensar em Prevenção e Controle de Perdas, não deixe de fora o seu departamento de Recursos Humanos, que por aí também poderá ser Gestão de Pessoas, Desenvolvimento Organizacional, Gestão de Talentos, Capital Humano, Administração de Pessoal, Departamento de Pessoal, Relações Industriais, Setor de Gente…

O importante é ter quem cuida dos seus colaboradores pertencente ao seu Núcleo de Prevenção e Controle de Perdas com intuito de manter a tração engrenagem ativa e a tríade sempre em funcionamento.

E como a Cabtec pode ajudar a sua empresa a implantação do seu Projeto de Controle de Perdas?

Aqui na Cabtec nós prezamos pelo treinamento contínuo, em função da conhecida rotatividade de usuários em nossos clientes e também pela certeza que temos que, com treinamentos dos usuários criamos os nossos cases de sucesso que perduram por quinze, vinte anos.

Um dos serviços que prestamos em nosso GO – Garantia de Operação é o treinamento inicial dos usuários em toda solução que estamos entregando, seja na utilização do hardware, software ou utilização dos ribbons e etiquetas.

E além do treinamento inicial, nosso time ministra treinamentos periódicos alinhados com o Recursos Humanos dos nossos clientes para manter o conhecimento e a sua propagação.

Quer saber mais como podemos ajudar a sua empresa? Entre em contato!

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MINHA ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO APAGA COM ÁLCOOL?

Sexta-feira, 25 Setembro 2020 by Marina

Sua etiqueta de identificação já foi especificada desde o início da operação e atende perfeitamente ao ambiente em que é exposta.

Entretanto, em tempos de pandemia, onde a orientação é higienizar os produtos com álcool antes do armazenamento, tem sido comum vermos clientes “dando banho” em pacote de batata palha, não é mesmo?

Todo cuidado é pouco diante de um cenário de incertezas sanitárias e a tendência é que o consumidor se preocupe cada vez mais com a higienização dos seus produtos.

Por isso, vale a pena repensar a especificação da sua etiqueta, e se o seu produto se enquadra nesse “novo normal”.

Do que falaremos?

Neste artigo, vamos explicar sobre alguns tipos de materiais, colas e seu comportamento ao entrarem em contato com o álcool e também submersos em água.

Além disso, vamos propor algumas alternativas para aumentar a resistência, caso você não queira mudanças significativas na sua especificação nesse momento.

Então, continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Etiqueta de identificação de Couchê X Bopp X Papel Térmico

Inicialmente, é preciso saber a diferença entre cada um desses materiais.

Papel Couchê

O Couchê, considerado um papel comum, é indicado para ambientes secos, por se desfazer com facilidade, apesar de poder ser refrigerado por poucos dias. O ribbon indicado para utilização no Couchê é o Ribbon Cera.

Para o Ribbon Cera, a orientação do principal fabricante, IImak, é “estocar em local seco, longe de fontes de calor ou raios solares e manter o rolo dentro de sua embalagem original até a hora de usar, principalmente em ambientes mais úmidos”.

Filme Bopp

Já o Filme Bopp, que é um filme plástico, é indicado para ambientes secos e molhados e resiste bem a imersão em líquidos. O Ribbon ideal para utilização no Bopp é o Ribbon Misto e isso deve ser observado na aquisição.

O Ribbon Misto é resistente a manuseio intenso, abrasão e elementos externos. Ele resiste a um percentual de umidade relativo de 20 – 85%.

Papel Térmico

O Papel Térmico pode ser imerso em água, pois tem tripla proteção química contra água, porém não resiste bem a todos os solventes. Em testes onde esfregamos um pano embebido em álcool é nítido que as informações ficam borradas e até apagadas.

Como você já sabe, o Papel Térmico não utiliza Ribbon, mas como estamos analisando a resistência a álcool, definitivamente essa não é uma opção.

E as tintas utilizadas nas etiquetas de identificação pré impressas na flexografia?

Primeiramente, você sabe como funciona a flexografia? Bom, ela é uma forma de impressão em relevo rotativo, que utiliza um clichê de borracha (ou foto polímero), com a imagem que aparecerá na sua etiqueta.

Então, a impressão é feita de forma similar a um carimbo, de forma que o clichê passa pela tinta em estado líquido, encosta no papel branco e as partes do clichê que estão em alto relevo, preenchem o papel com a tinta, que seca instantaneamente.

Sobre essas tintas flexográficas, existem aquelas que são a base de água, solvente e outras a base UV, verniz UV.

Se formos classificar essas tintas quanto à sua resistência à agua e álcool, em uma escala de 1 a 10, onde 1 é pouco resistente e 10 é muito resistente, ficaria assim:

E existe solução para aumentar a resistência da minha etiqueta de identificação?

Embora cada papel e filme seja indicado para um tipo de ambiente e aplicação, existem algumas manobras que podemos fazer para aumentar a resistência da sua etiqueta de identificação que poderá, temporariamente, solucionar o problema.

A primeira alternativa é a aplicação de verniz no processo de pré-impressão. Existem vários tipos de verniz que aumentam a resistência de aplicação.

A atenção especial sobre o verniz é a homologação quanto a capacidade de impressão com Ribbon sobre ele, quanto mais proteção, menor a possibilidade de suportarem impressão.

Uma segunda alternativa plausível é a laminação da etiqueta. O processo de laminação consiste na aplicação de uma fina película em filme em seu processo produtivo.

Dessa forma, sua etiqueta ficará resistente, porém também com uma gramatura maior, por isso sempre recomendamos que seja feita a homologação prévia de qualquer nova especificação.

Afinal, sua etiqueta de identificação apaga ou não com álcool?

Depois dessa explicação detalhada sobre sua etiqueta, conseguiu chegar a uma conclusão?

Se você precisar aumentar a resistência da sua etiqueta, nosso time é formado por especialistas com anos de experiência na especificação e homologação de insumos para os mais diversos mercados e podemos ajudar você!

Fale com um de nossos especialistas!

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Sistema WMS: 5 fatores significativos na hora de escolher

Sexta-feira, 11 Setembro 2020 by Marina

Se você possui um estoque em sua empresa, certamente precisará de um Sistema WMS como aliado no controle e visibilidade de toda movimentação.

WMS, o que é?

O WMS é um sistema de baixa complexidade de implantação e utilização, garantindo total rastreabilidade das mercadorias em todas as suas movimentações, desde o recebimento até a expedição.

Dessa forma, o WMS garante que você tenha, em tempo real, o total controle de armazenagem e expedição de produtos nas suas mãos.

Portanto, nesse artigo, listamos 5 fatores estratégicos que você deve levar em consideração ao escolher seu Sistema WMS, com intuito de facilitar a sua adaptabilidade à nova forma de controle.

1 – Busque uma plataforma de fácil utilização

Primeiramente, vamos lembrar que seu time trabalhou por anos, até agora, com pranchetas e planilhas e Excel, alguns nem com isso.

O novo quase sempre assusta e gera desconforto em um primeiro momento, sendo que depois, se a experiência é boa, a adaptabilidade flui.

Assim, ao implantar um Sistema WMS, você precisa avaliar a maturidade técnica da sua equipe e se a plataforma que você está contratando é intuitiva o suficiente para garantir que seu time irá se adaptar com facilidade. Valide se ele está preparado para as integrações que você precisará

2 – Do mesmo modo que a plataforma deve ser intuitiva, ela deve mostrar todas as informações que seu time necessita em uma mesma tela.

Isso você garante com a integração entre sistemas. Afinal, você não vai querer que seu usuário busque entre vários sistemas, seja ERP e WMS uma informação que poderia estar unificada.

A propósito, diferenciei WMS do ERP nesse artigo e ficou bem esclarecedor.

Sendo assim, valide todas as possibilidades de integração entre seus sistemas e o custo disso para o seu projeto.

3 – Um bom sistema WMS tem que te apoiar na medição de indicadores

Frequentemente, acompanhamos profissionais que possuem um alto grau e qualidade de controle, entretanto não dão visibilidade ao trabalho para o time através de indicadores KPIs.

KPI é a sigla em inglês para Key Performance Indicator, ou os famosos Indicadores-Chave de Desempenho.

Medir o que importa ao seu negócio é fundamental para nortear o time e dar visibilidade do seu trabalho como gestor.

Por isso, é fundamental que seu Sistema WMS tenha ferramentas de medição, controle e visibilidade do que está sendo controlado.

4 – Visibilidade online(na nuvem)

Este artigo está sendo escrito em 2020, ano em que vivemos a pandemia do Covid-19 e todos nós sabemos como foi assustador de um dia para o outro migrar todo trabalho presencial para o remoto e ainda entregar resultado.

Definitivamente, após essa experiência tornou-se fundamental que as ferramentas de trabalho sejam na nuvem, garantindo mobilidade e entrega de resultado remoto.

Esse movimento já estava acontecendo há anos, porém a partir de 2020 é obrigatório que seu Sistema WMS seja online e garanta visibilidade para a sua gestão de onde quer que esteja.

5 – Garanta que você tenha total suporte na implantação

Por último, pense na sua tranquilidade na implantação. Tenha um parceiro estratégico que entenda de fato a sua operação e o apoie na implantação do Sistema WMS.

Esse parceiro deverá ter em seu escopo de implantação e sustentação, treinamentos do time, redesenho de processos, se necessário e total transparência e cumprimento de prazo na execução das integrações e ativação do novo processo.

Você já conhece o Sistema WMS da Cabtec?

O WMS da Cabtec foi projetado para ser simples. Por isso, ele é online, de fácil implementação, integra com os mais robustos ERPs do mercado, é preparado tanto para o código de barras quanto RFID, tem uma interface amigável e responsiva além de possuir seu formato de cobrança por mensalidade, com planos mensais e anuais.

Então, se podemos simplificar, para quê complicar, não é mesmo? 

Entre em contato agora com um de nossos especialistas e descubra agora o GTI Plug.

  • WMS o que é?
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Inventário de estoque com coletor de dados

Sexta-feira, 04 Setembro 2020 by Marina

Inventário de estoque já faz parte da sua rotina como Gerente de Operações ou sente arrepios só de pensar no tamanho do trabalho que vai dar?

Pois saiba que ao se aliar a técnicas e tecnologias adequadas, o inventário de estoque se tornará uma poderosa ferramenta de geração de resultado, sendo responsável pela:

  • Redução de custo com compras desnecessárias;
  • Garantia de estoque suficiente para atendimento dos produtos mais demandados pelo seu cliente;
  • Otimização do seu capital de giro, que será empregado em aquisições realmente necessárias.

Afinal, você deve concordar comigo que o estoque da sua empresa, seja de produto acabado ou de matéria prima, é um investimento realizado com o único objetivo de geração de lucro para o seu negócio.

Sendo assim, mantê-lo sem controle definitivamente não é uma boa estratégia para quem quer entregar uma ótima gestão de operações.

Mas afinal, o que é inventário de estoque?

Como o próprio nome sugere, o inventário de estoque, tem como objetivo contabilizar todos os itens que estão armazenados em seu estoque, disponíveis para serem comercializados para o seu cliente ou para serem utilizados como matéria prima na sua produção.

A entrega do inventário de estoque é uma relação completa e detalhada de todos os itens, sem exceção.

Cada empresa, de acordo com o seu ciclo de gestão, opta pelo formato de inventário que mais lhe atende, que são eles:

  • Inventário anual
  • Rotativo/Cíclico
  • Periódico

O inventário anual é o mais comum dentro das empresas, mas nem sempre o mais eficiente.

A grande maioria opta por esse formato, em função da dificuldade que possui para realizar o inventário de estoque, tendo que parar sua operação por dias ou semanas.

Esse inventário anual, tende a apoiar o Gestor de Operações no entendimento da quantidade de itens que ele tem para começar o novo ano.

Continuando, no inventário rotativo/cíclico, o Gestor de Operações classifica e divide os itens do estoque em grupos e realiza a contagem de forma contínua, com o objetivo de manter a contagem sempre atualizada.

Essa modalidade é mais rápida, pois seus usuários terão que fazer a contagem de uma quantidade menor de produtos em cada inventário realizado.

Por fim, no inventário periódico, a contagem do estoque é realizada de acordo com as fases do negócio durante o ano. Essa modalidade é muito utilizada no varejo de moda, onde há substituição do estoque a cada troca de estação.

Como o coletor de dados pode agilizar o inventário de estoque?

Ter como aliada a tecnologia no inventário de estoque, não vai abster seu time de realizar a contagem física, mas agilizará em muito o tempo de entrega de respostas.

Para implementar o inventário de estoque com coletor de dados, além do hardware, você precisará do software e das etiquetas.

Claro, se seu estoque já é todo identificado com etiquetas de código de barras, temos 50% do caminho concluído.

Entretanto, se ainda não possui identificação, terá que fazer essa alteração na sua forma de armazenamento, incluindo a identificação.

Uma vez com os produtos todos identificados, de posse de um software que entregue a informação no formato que você precisa, bastará seu time realizar a contagem bipando os códigos de barras de forma prática e ágil.

Devo adquirir coletores de dados para realização de inventário de estoque?

A aquisição ou locação do coletor de dados para inventário de estoque, dependerá da periodicidade de controle que você desejará ter na sua organização.

Quanto mais tempo você precisar ficar com o coletor, mais fará sentido ter a disponibilidade de um equipamento e um software a todo tempo e em operação.

Afinal, não faz o menor sentido implantar coletores de dados sem um parceiro que dê sustentação, pois se o equipamento quebra, você não terá mão de obra especializada rápida para retornar esse hardware para a sua operação.

Conheça o outsourcing de coletores de dados da Cabtec

Aqui na Cabtec, nosso core business é garantir a operação dos nossos clientes através da sustentação de todo o parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

Nossa missão é garantir que você passe a focar no seu business, enquanto mantemos sua operação 100% em funcionamento, através de um pacote de serviços totalmente ajustado e adaptável à sua empresa.

Nossas modalidades contratuais, que poderão ser avulsas, ou de 24, 36, 48 meses, são elaboradas com escopos previamente alinhados com o cliente de forma a entregar nem mais, nem menos, mas o suficiente para garantir tranquilidade e visibilidade para o gestor.

Quer saber mais? Entre em contato com um de nossos especialistas!

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Prevenção e controle de perdas na prática para sua empresa

Terça-feira, 11 Agosto 2020 by Marina


Prevenção e controle de perda é um assunto que temos escutado muito e surge a impressão de ser mais um tema do momento, mas não é bem assim.

Mas afinal, você sabe o que é prevenção e controle de perdas ou só ouviu falar?

Bom, a prevenção e controle de perdas é uma técnica de gestão organizacional que envolve vários processos e ferramentas, com objetivo de prevenir, combater e eliminar perdas potenciais – como o próprio nome sugere -, além de ser uma ferramenta poderosa de proteção do patrimônio da organização, agindo diretamente no combate ao desperdício, às fraudes e furtos.

Bonito de se ler não é? Mas como colocar em prática?

Primeiramente, é interessante que você saiba o porquê da importância do controle e prevenção de perdas aí na sua gestão.

Com as técnicas de prevenção e controle de perdas, você age diretamente na causa do problema e não fica “enxugando gelo”, se preocupando com a consequência, que na maioria das vezes é a perda de lucro.

Você combate as falhas que ocasionam as perdas, e esse controle atua diretamente no desperdício, reduzindo gastos desnecessários e consequentemente trazendo seu lucro de volta.

Resumindo, é uma forma que você tem de manter o controle em suas mãos, melhorando a saúde financeira do seu negócio.

Neste artigo traremos dicas práticas que você pode aplicar já em sua organização e sentir os resultados rapidamente. Vamos lá?

01 – Se preocupe com a tríade: Pessoas, Processos e Tecnologia

Ao se pensar na implantação das técnicas de prevenção e controle de perdas, não tem como descartar a necessidade de revisão dos seus processos internos, treinamento e adesão do seu time e uma ótima ferramenta tecnológica para apoiar a gestão.

Não adianta comprar a mais alta tecnologia, se a tríade não estiver bem coesa. É fundamental que você adeque o uso da ferramenta aos processos estabelecidos e mais importante ainda é desenvolver esse trabalho de forma muito alinhada com as pessoas envolvidas.

02 – Pensando em processos

Implantação de um controle eficaz do seu estoque

Pare tudo se você está pensando em prevenção e controle de perdas, se faz o controle do seu estoque com prancheta e planilha de Excel. Esqueça isso.

A automatização dos processos internos do seu estoque gera visibilidade online do andamento do Recebimento, Armazenamento, Separação e Expedição, o que permite que você possa atuar imediatamente em gaps que surgirem.

Sendo assim, não siga em frente sem pesquisar mais profundamente sobre as melhores práticas para implantação de coletores de dados, impressoras de código de barras e etiquetas de código de barras. Mais para frente falaremos ainda sobre o WMS.

Criação e divulgação do processo/ política interna

Conforme falamos, tecnologia sem um processo bem definido e pessoas engajadas, é custo.

Sendo assim, entenda seus processos internos, envolva as pessoas que considera formadoras de opinião dentro do seu negócio e desenvolva um processo totalmente voltado para prevenção de controle de perdas, mas que esteja alinhado com a sua realidade.

Um fato que você deve ter em mente: processo descrito só para burocratizar o dia a dia do usuário, será burlado.

03 – Cuidando de pessoas

Criação de um núcleo focado em prevenção e controle de perdas

Toda empresa possui em cada setor um líder nato, formador de opinião e que influencia as pessoas ao seu redor. Traga esses influenciadores para perto.

Crie um núcleo de prevenção e controle de perdas e o mantenha na linha de frente na implantação da nova cultura.  Faça com que esse núcleo participe, desde a descrição do processo até a escolha do software e implantação das técnicas.

Implantação de indicadores de desempenho

Você quer que a sua cultura de prevenção e controle de perdas cresça dentro da sua empresa, e, para isso, é preciso avaliar constantemente o desempenho, saber se está alcançando as metas que foram traçadas no planejamento do projeto.

Esses indicadores o ajudarão a ter o máximo de visibilidade possível do andamento e resultado da prevenção e controle de perdas.

Assim, com esses indicadores você conseguirá melhorar ou modificar a estratégia de acordo com esses dados.

Treinamento e monitoramento contínuo do time

Comunicação é fundamental. Aposte no apoio do seu núcleo de prevenção e controle de perdas, para criar um cronograma de treinamento contínuo sobre o tema.

É preciso convencer a todo o time sobre o uso consciente dos recursos e como as perdas impactam os resultados do negócio de forma negativa.

Se a empresa cresce, eles crescem também. É importante que seus usuários se sintam pertencentes ao processo e também cuidem para que ele seja um sucesso crescente.

04 – Aposte em tecnologia

Como eu disse, não considere implantar um processo muito bem elaborado de prevenção e controle de perdas sem a automatização dos seus processos internos e, para isso, você precisará também de um bom WMS e um ERP.

Inclusive, escrevi esse artigo aqui que explica a diferença entre eles, vale a pena ler.

Resumindo, o ERP e o WMS se completam como ferramentas estratégicas de apoio na gestão do controle de armazenagem e expedição de produtos da sua empresa e saber como eles podem ser seus aliados no dia a dia é fundamental.

Ou seja, você pode e definitivamente é uma boa ideia colocá-los para trabalhar juntos: o seu ERP e o WMS. Use a tecnologia para entregar a assertividade e a resposta rápida que você precisa na prevenção e controle de perdas.

E como a Cabtec pode lhe ajudar nisso?

A Cabtec é uma empresa especialista em outsourcing de rastreabilidade, identificação de captura automática de dados.

Como poucas, é uma empresa que atua no processo de automatização por completo, desde no outsourcing de hardware, etiquetas de código de barras e ribbons  além de toda sustentação da operação dos clientes, atuando fortemente na entrega de resultados positivos que são facilmente medidos através dos indicadores que você implantou na prevenção e controle de perdas.

Além disso tudo, a Cabtec possui o GTI Plug, que é um WMS que foi projetado para ser simples. Por isso, ele é online, de fácil implementação, integra com os mais robustos ERPs do mercado.

Ele é preparado tanto para o código de barras quanto RFID, tem uma interface amigável e responsiva além de possuir seu formato de cobrança por mensalidade, com planos mensais e anuais.

Então, se podemos simplificar, para quê complicar, não é mesmo? 

Entre em contato agora com um de nossos especialistas e vamos conversar sobre seu projeto de prevenção e controle de perdas.

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CAPEX ou OPEX: qual a melhor modalidade para investir em coletores de dados e impressoras térmicas?

Terça-feira, 02 Junho 2020 by Marina

CAPEX ou OPEX ? Aquisição ou Serviços? Qual estratégia adotar? Você é uma indústria, que já automatizou seu processo de identificação e rastreabilidade de dados ou está em fase de desenho de escopo do seu projeto e surgiu aquela dúvida?

Nesse sentido, escrevemos este artigo que detalha cada uma das modalidades de contratação e esclarece as principais dúvidas.

CAPEX E OPEX: Conceituando

A sigla CAPEX vem do inglês Capital Expenditure e significa Despesas de Capitais ou Investimentos em Bens de Capitais.

Portanto, o CAPEX envolve todos os custos relacionados à aquisição de equipamentos e instalações que visam a melhoria de um produto, serviço ou da empresa em si (pode ser desde uma impressora até melhorias em bens como o terreno da empresa, por exemplo).


Por outro lado, OPEX ou Operational Expenditure significa despesas operacionais.

Diferentemente do CAPEX, o OPEX relaciona todos os custos operacionais: manutenção, salários dos funcionários, contratação de serviços, despesas de consumo, etc.

Mas o que isso significa?

Primeiramente, vamos trazer os termos CAPEX e OPEX para a nossa realidade de implantação de coletores de dados e impressoras térmicas.

Na modalidade CAPEX você compra os equipamentos, ou seja, realiza o investimento inicial e pode optar pela contratação de um parceiro para realizar a sustentação ou assumir o risco de fazê-la através de orçamentos avulsos e pontuais.

Já na modalidade OPEX, você pode optar por três opções disponíveis no mercado:

  • Locação pura
  • Leasing operacional
  • Outsourcing

A diferença entre Locação, Leasing Operacional e Outsourcing

Na Locação pura e no Leasing operacional, você aluga ou contrata os coletores de dados e impressoras térmicas e assume a responsabilidade da sustentação, ou seja, toda a manutenção e gestão do parque ao longo do contrato é de sua responsabilidade.

Já no caso do Outsourcing, você contrata não apenas os coletores de dados e impressoras térmicas, mas também um pacote de serviços integrados e desenhados de acordo com a criticidade da sua operação: manutenção, gestão, atendimento em campo, leva e traz, disponibilidade, entre outros.      

A tecnologia mostra, a cada dia mais, uma grande velocidade das inovações e com elas a obsolescência/ descontinuidade desses equipamentos.


Além disso, observa-se que as indústrias, usuárias de AIDC (Coleta de Dados e Identificação), apresentam uma tendência a migrar gradativamente do CAPEX para o OPEX e focar no seu Core Business.

Ou seja, o OPEX proporciona atualização tecnológica e possibilidade de adaptação às nova
Nesse ínterim s descobertas.

Mas quais são as vantagens e desvantagens?

Nesse ínterim, diante de tudo que dissemos até agora, é importante você ter em mente que ambas as modalidades dizem respeito a despesas.

CAPEX está relacionado com Despesas de Capitais. OPEX com Despesas Operacionais. 

Dessa forma, em geral, CAPEX e OPEX complementam-se como forma de impulsionar o desempenho do seu negócio para manter ou melhorar os seus ativos.

Mas vamos falar primeiro das vantagens de cada um:

CAPEX OPEX
Investimento em Ativos Imobilizados.Aumento do valor de mercado da empresa. Aumento do fluxo de caixa dos ativos.Retorno a longo prazo.  Dedução na tributação do ano corrente.Facilidade de aprovação dos gastos.Maior flexibilização dos custos, sem a necessidade de descapitalização.Adaptação a mudanças do mercado.Maior previsibilidade.

E as desvantagens:

CAPEX OPEX
Depreciação dos bens adquiridos.Dificuldade na aprovação dos gastos.Altos custos a curto prazo.Maior inconstância.Encargos financeiros.Custo de oportunidade do capital investido. ROI de longo prazo.  São compreendidos como despesas, não investimentos.Possibilidades de altos custos a longo prazo. 

3 dicas antes da sua decisão

1) Calcule o Payback

Anteriormente, descrevemos as modalidades, comparamos na prática e contamos as vantagens e desvantagens.

Agora, você precisa saber que uma ferramenta que é essencial no seu momento de comparação é a planilha de payback.

Afinal, é de extrema relevância conhecer o tempo de retorno do seu investimento de cada uma das opções. Com essa informação em mãos, temos um bom caminho percorrido para a sua análise.

2) Conheça o custo de oportunidade

O custo de oportunidade é o valor do que você renuncia ao tomar uma decisão. Como diria o ditado: para cada escolha, uma renúncia. E essa é a base do conceito de custo de oportunidade.

Resumindo, você precisa entender, através de números, o benefício que você perdeu por conta de uma determinada decisão.

E aqui é importante dizer que, não existe certo ou errado, mas apenas o que você considerar melhor para o seu negócio: simples assim.

3) Compare banana com banana

E aqui a dica é você não tentar se iludir comparando cenários diferentes e tomar uma decisão errada por isso.

Sendo assim, compare cenários similares, simule custos ao longo dos anos, desgastes, tempo de parada da operação, tempo de espera para uma correção.

Todos esses acima, são pontos fundamentais para uma análise de cenários realista e não tendenciosa.

Enfim, CAPEX ou OPEX?

Finalizando, não existe receita de bolo pronta, cada caso é um caso, cada operação difere da outra com suas características peculiares.

Entretanto, temos um fato: escolher entre CAPEX e OPEX deve ser unicamente com intuito de geração de resultados concretos e com o menor risco possível para o seu negócio.

Aqui na CABTEC, desenvolvemos um Diagnóstico Online para que você tenha acesso a uma avaliação gratuita da sua gestão do parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

Esse Diagnóstico Online é analisado por um especialista que fará uma apresentação online detalhada da sua percepção em relação a Situação atual, Disponibilidade, Gestão/ Visão Estratégica do parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

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