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Etiqueta de Código de Barras: Dicas para Uma Escolha Segura

Segunda-feira, 29 Outubro 2018 by cabtec

A compra correta de suprimentos para impressão térmica é um passo fundamental para extrair o máximo desempenho da impressora e evitar custos desnecessários com manutenção.

Este é um tema que exige atenção redobrada dos gestores de TI, de suprimentos e de compras, já que essa tecnologia possui uma série de particularidades que, caso não sejam respeitadas, podem danificar a cabeça de impressão e gerar prejuízos consideráveis.

A seguir, reunimos 5 dicas para evitar esse tipo de problema e manter a produção de etiquetas em um processo seguro e eficaz.

1. Determine o tipo da etiqueta de código de barras

Tenha sempre em mente que a etiqueta de código de barras pode ser produzida de várias formas, com materiais distintos e aplicações diferenciadas, dependendo do ativo.

Uma das formas de produção é por meio da etiqueta de código de barras adesiva, sem dúvida a mais utilizada do mercado. A popularidade pode ser explicada pela simplicidade na fabricação e a facilidade de aplicação. Ao escolher esse modelo, saiba que é possível fazer impressões em diversos formatos e tamanhos, de acordo com o objetivo que será rastreado.

Outra possibilidade de fabricação da sua etiqueta de código de barras é o formato pulseira, uma opção muito mais específica e geralmente ligada ao rastreamento de pessoas. É comum observar esse tipo de aplicação no setor hospitalar, para identificação de pacientes.

Já a etiqueta de código de barras em cartolina, muito utilizada na indústria têxtil, se diferencia por não possuir adesivo na composição.

Em tempo: você conhece os tipos de leitores de códigos de barra? Temos um artigo especial sobre este tema no nosso blog.

2. Defina o método de impressão da etiqueta

Este tópico tem como protagonistas duas tecnologias: impressão térmica direta e impressão de transferência térmica. A escolha por uma delas deve ser analisada a partir da durabilidade que se pretende atingir com a etiqueta.

No caso da impressão térmica direta, não há o uso de qualquer tipo de tinta ou fitas de carbono na impressão. Esta tecnologia gera um material de boa capacidade de digitalização, mas com vida útil inferior a um ano, não sendo indicado para ambientes que possuem exposição ao calor ou luz solar.

Para materiais não revestidos, a impressão de transferência térmica é mais indicada. A grande diferença desta técnica está na utilização de uma fita de carbono que, durante o processo de impressão, é derretida pela cabeçote de impressão, passando a informação para a etiqueta. Trata-se de uma impressão para rastreamento de longo prazo, com duração superior a um ano.

3. Escolha o material ideal

A escolha correta do ribbon é essencial para garantir uma produção de etiqueta de código de barras de qualidade — e sem danificar a impressora. Saiba que este suprimento também possui especificidades. Leve isso em consideração se estiver enfrentando problemas de desempenho com a impressão de etiquetas.

O ribbon cera, por exemplo, é utilizado para impressões de dados, códigos de barras em papel e etiquetas adesivas. Por ser um material frágil, não deve conter restrições a variações de temperatura, umidade e atrito.

Já o ribbon resina é aplicado em filmes e utilizado em materiais que são expostos a riscos de atritos, como congelamento, umidade, calor, contato com substâncias ácidas, materiais de limpeza, entre outros.

Outra opção é o ribbon misto, com uma resistência maior ao calor e umidade, se comparado com o de cera. É utilizado em impressões em papel ou filme.

4. Pesquise o know-how do fornecedor

Nunca é demais ressaltar que todas as compras devem respeitar uma série de pré-requisitos, entre eles as particularidades da empresa e a confiabilidade nos processos.

Neste quesito, trabalhar com empresas que possuem experiência de mercado e são reconhecidas pela qualidade de atendimento e material faz toda a diferença dentro de uma estratégia de alto desempenho. Preço, definitivamente, não é tudo, ainda mais quando o assunto é rastreamento via código de barras. Por falar nisso, já conferiu nosso post com dicas para não perder seus ativos de vista? Vale a leitura!

5. Confirme o prazo de entrega

Reforce sempre com o seu fornecedor preferencial que prazos de entregas foram feitos para serem cumpridos e que, em alguns casos, esforços extras devem ser considerados para operações emergenciais. Ter um parceiro de confiança nessas situações é sinônimo de segurança em eventualidades. Veja mais algumas vantagens de se trabalhar com outsourcing.

Esperamos que com estas dicas o seu processo de impressão de etiqueta de código de barras seja baseado em eficiência e alto desempenho. Não deixe de conferir também o nosso post sobre como escolher um leitor de código de barras para a sua empresa.

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4 Erros dos Gestores que Optam por Locação de Coletores

Segunda-feira, 22 Outubro 2018 by cabtec

A locação de coletores de dados no segmento de TI deixou de ser tendência para tornar-se uma realidade em muitas empresas. Dependendo da estratégia, as vantagens são muitas, como custo fixo e controlável, benefícios fiscais e redução de riscos, entre outros argumentos.

O que poucos gestores sabem, porém, é que existe o outro lado da moeda (e ela pode custar caro). Neste post, evidenciamos os 4 erros clássicos cometidos por profissionais que optam pela locação de coletores. Confira!

Locação de coletores gera dificuldade de customização

Dependendo do ramo de atuação da empresa e da forma como ela deseja capturar dados, a locação dos coletores de dados não se mostra uma atitude inteligente. A principal dificuldade está na customização do sistema, ou até mesmo na adequação do equipamento ao software utilizado pela companhia para a identificação e cruzamento de dados.

O impedimento na manipulação de sistema também pode gerar, com o tempo, diferentes versões de equipamentos, que acabam rodando sistemas operacionais e versões diversas de softwares. Isso ocorre muitas vezes em contratos de longo prazo, em que invariavelmente acontecem trocas de coletores por defeitos ou danos por excesso de uso.

Treinamento de pessoal

O efeito cascata de uma locação de coletores sem uma boa estratégia, como você pode imaginar, recai sobre os colaboradores que utilizam o equipamento no dia a dia. Quando há um processo baseado em um equipamento, se por ventura o modelo deixa de existir no parque, lacunas são abertas imediatamente.

Ao verificar a fundo o processo, o gestor descobre que o vai e vem de equipamentos alugados faz com que os colaboradores tenham de se adaptar a diferentes ambientes tecnológicos conforme trabalham, reduzindo a produtividade e aumentando a chance de erros. Fique atento a este item, caso a sua empresa exija um controle apurado e personalizado de itens.

Falta de manutenção

Não adianta dizer o contrário: todo contrato de aluguel, na prática, não tem como ponto forte a manutenção preventiva dos itens. No caso da locação de coletores, o caso é ainda mais grave, já que o equipamento adquirido costuma ser utilizado até o fim de sua vida útil. Este, definitivamente, não é o cenário ideal.

Primeiro porque, ao utilizar um item até seu último suspiro, é necessário conviver com pequenas falhas do aparelho, incluindo a não captura de dados em alguns casos. Quando se atua com um volume grande de informação, este problema pode gerar falhas de inventário ou até mesmo envio de pedidos com erros.

O segundo ponto de atenção vai para o custo total de propriedade, também conhecido pela sigla TCO. Se a proposta é utilizar o coletor até o fim da vida útil, a locação é uma alternativa com custo final mais elevado que a compra do bem. Em tempos de flutuação da economia, este tipo de projeção faz toda a diferença para a saúde financeira da empresa.

Operação limitada

A junção das três situações acima resultam em uma operação limitada e aquém das expectativas da companhia. A falta de equipamento adequado somada à dificuldade de manuseio por parte dos colaboradores gera não apenas desconforto, como também prejuízos à operação.

É importante observar que, muitas vezes, o vilão de toda essa história não é o processo de locação, e sim a falta de expertise e estratégia por parte do gestor. A operação limitada é apenas o resultado natural de uma equação baseada em itens que pouco somam ao objetivo traçado pela empresa. Sim, a armadilha existe!

Dica extra: outsourcing é a solução!

É importante ressaltar a diferença básica entre os conceitos de locação e outsourcing. A atuação por meio de uma empresa de locação acontece de forma indireta no dia a dia, com a empresa contratada disponibilizando os equipamentos desejados por determinado tempo.

Já o modelo de outsourcing traz à tona o desejo de muitos gestores: contar com sustentação de todo o parque por um parceiro especializado e dedicado ao aumento de performance da empresa. No outsourcing, é possível, por exemplo, desenvolver soluções 100% personalizadas para a necessidade da sua operação, além de contar, em tempo integral, com uma equipe de profissionais altamente capacitados para a resolução de problemas. Trata-se de uma parceria legítima e focada em resultados.

Na Cabtec, quatro são as palavras de ordem quando o assunto é outsourcing: planejamento, implantação, sustentação e gestão. Fale com um de nossos consultores e descubra por que somos uma das melhores empresas do segmento.

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4 Vantagens da Tecnologia que Otimizam a Gestão de Operações

Terça-feira, 02 Outubro 2018 by cabtec

Com o avanço tecnológico e com a transformação digital, a gestão de operações das empresas passa por grandes mudanças que têm impactado diretamente no processo produtivo das organizações.

Entre as mudanças que já ocorreram, vale destacar a ruptura na forma como a área de tecnologia da informação atua nos diversos setores da empresa, assim como nos benefícios diretos desta transformação — a exemplo do aumento de produtividade e da melhoria do processo de tomada de decisão por parte dos gestores.

Diante desse novo modelo operacional, separamos neste artigo 4 vantagens em que a tecnologia tem otimizado a gestão de operações, gerando diversos resultados positivos para as empresas. Confira!

A otimização da gestão de operações com o uso da tecnologia

As atividades de estratégia, governança e gerenciamento geralmente são as primeiras a sentirem o impacto da mudança com o uso da tecnologia nos setores operacionais das empresas.

1. Inventário em tempo real

Uma realidade muito comum dos gestores de TI é não ter a visibilidade total do parque do qual ele tem controle. Muitas vezes, ele fica sabendo da perda de um ativo operacional meses depois de um problema ou incidente — isso quando tem conhecimento. Portanto, é fundamental o acompanhamento em tempo real do inventário de equipamentos que fazem parte do seu processo produtivo.

Na prática, temos como exemplo uma grande empresa de transportes que tem um parque de coletores de dados espalhados por todo o Brasil. Com o uso da tecnologia, o gestor da operação consegue emitir um relatório online do inventário em tempo real, identificando sua localização, nível de bateria e a disponibilidade dos equipamentos dentro do processo de produção.

2. Visibilidade do parque instalado

Além de um inventário, que mostra em tempo real o status do parque da sua empresa, em um controle de ativos é fundamental saber cada tipo de equipamento existente e sua aplicabilidade nos diversos setores da organização.

Essa visibilidade ajuda na decisão dos investimentos a serem realizados na infraestrutura da empresa. É possível saber, com o uso da tecnologia, onde os equipamentos como impressoras, coletores e leitores estão localizados e quando foram adquiridos — justificando, por exemplo, a necessidade ou não de uma atualização ou reposição.

3. Redução de perdas

O que acontece é um efeito em cascata. Com a visibilidade do parque em tempo real, o gestor saberá antecipadamente a necessidade de novos investimentos visando o processo de melhoria contínua das operações ou os casos em que o gasto ocorre em virtude de incidentes, roubos, avarias, equipamentos subutilizados ou fora de uso etc.

Isso gera uma considerável redução de perdas, uma vez que é possível detectar possíveis gargalos devido a falhas na gestão das operações, a falta de padrões que possam garantir a qualidade e manutenção dos equipamentos e, por fim, garantir o retorno dos investimentos realizados.

4. Foco total no core business

Ao realizar a gestão de operações com o uso da tecnologia, o gestor passa a dedicar suas atividades ao processo produtivo da empresa, ou seja, ao core business. Isso não quer dizer que ele deixa de ter a responsabilidade pela gestão de equipamentos, porém, esse processo se torna inteligente e otimizado.

Em termos práticos, a tecnologia faz com que a gestão de operações se torne algo dinâmico e rápido, beneficiando o uso de recursos humanos e financeiros, e auxiliando diretamente no ciclo de melhoria contínua dos processos operacionais da empresa.

Vale ressaltar ainda que todas as vantagens apresentadas aqui no artigo se expandem a outros benefícios diretos, como:

Otimização de investimentos

A otimização de recursos é muito mais relevante que a redução de custos. Para os gestores, isso quer dizer que é possível manter os investimentos em tempos de crise. Isso porque a gestão de operações se tornou um processo eficiente e que demonstra o cenário real da empresa.

Satisfação do cliente

Nesse aspecto, a satisfação é sentida tanto pelos clientes interno — funcionários e fornecedores — quanto pelo consumidor final. A engrenagem funciona perfeitamente e todos sentem esse impacto.

É o retorno sobre o investimento acontecendo em todos os aspectos dentro do ciclo produtivo de qualquer organização, independentemente do seu tamanho ou segmento.

Para saber mais sobre a gestão de operações, descubra agora mesmo os desafios, responsabilidades e o passo a passo de como fazer o gerenciamento eficiente dos processos operacionais de sua empresa.

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