Conheça os tipos de coletores de dados e suas finalidades
Os coletores de dados são equipamentos muito utilizados por empresas (como lojas varejistas, e-commerces, fábricas, supermercados, etc) para coletar informações de ativos.
Por serem portáteis e fáceis de utilizar, aumentam a produtividade da equipe, evitam a ocorrência de erros e melhoram o controle sobre inventário. Exatamente por isso, no mercado, é possível encontrar vários tipos de coletores de dados.
É por isso que, antes de adquirir um, é necessário entender as características de cada coletor, para escolher aquele que seja o mais ideal para a empresa.
Sendo assim, para ajudá-lo neste assunto, listamos abaixo os principais tipos de coletores de dados existentes no mercado. E ainda, suas respectivas finalidades. Confira:
#1. Coletor portátil
Esse tipo de coletor é o mais adotado pelas empresas. Como o próprio nome já diz, ele é portátil. Seu peso leve e suas pequenas dimensões dão muita mobilidade e permitem a coleta de dados de ativos de forma simples e rápida, sem muito esforço.
Hoje, o coletor de dados portátil é usado principalmente no gerenciamento de estoques de lojas e armazéns.
#2. Coletor veicular
O coletor de dados veicular fica fixado em veículos usados em armazéns (como empilhadeiras, paleteiras e guindastes) e de empresas de transporte de cargas.
Ele aumenta bastante a produtividade dos condutores desses veículos ao permitir que eles realizem as tarefas (como coleta, separação e verificação de ativos) mais rapidamente.
E esse tipo de coletor não exige que os colaboradores o segurem em suas mãos. Sendo assim, acaba dando-lhes um maior conforto. Ele é muito usado em estoques de empresas varejistas e armazéns de fábricas.
#3. Coletor vestível
Esse coletor de dados é um wearable (dispositivo vestível). Ele é composto por dois dispositivos:
- O computador vestível (que fica preso na antebraço)
- E o leitor de códigos (que fica preso nos dedos).
Para coletar um dado, basta apontar o braço para o código. E então, o leitor faz a leitura dele e envia as informações para o computador vestível.
Esse tipo de coletor de dados aumenta bastante a produtividade da equipe. Afinal, para fazer a coleta, basta o colaborador esticar o braço e apontar o laser para o código. Isso é feito em poucos segundos.
E dependendo do modelo, é possível fazer a leitura a muitos metros de distância ou de altura do ativo.
#4. Coletor RFID
A RFID (Radio Frequency IDentification ou, no português, Identificação por Radiofrequência) é uma tecnologia que possibilita a identificação de ativos de um inventário por meio de sinais de rádio. Um sistema RFID é composto por três itens: etiqueta, antena e coletor.
Sendo assim, o papel do coletor RFID é receber as ondas de rádio enviadas pelas antenas, com os dados das etiquetas fixadas nos ativos (que podem ser produtos, veículos, matérias-primas, etc).
O grande benefício desse coletor é que não é necessário fazer a leitura dos códigos de barras nem digitar os dados por meio de um teclado alfanumérico.
O próprio coletor identifica as etiquetas RFID e faz a coleta dos dados, de forma automática.
Esses são os principais tipos de coletores de dados existentes na atualidade. Como dissemos no início, é muito importante se atentar às características de cada coletor. E aí então, escolher o que atende às necessidades específicas da empresa.
E então, viu só quantos tipos de coletores de dados existem? Se tiver ficado com dúvida sobre algum deles, ou não sabe qual o ideal para a sua empresa, entre em contato conosco!
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O que é um coletor de dados e por que você deveria conhecê-lo
Coletar dados é uma das principais tarefas realizadas por equipes de empresas que precisam gerenciar ativos (como objetos, mercadorias, matérias-primas, etc).
Mas muitas não gerenciam os ativos adequadamente porque realizam essa tarefa de forma manual, coletando os dados visualmente e registrando-os em planilhas de papel.
Esse tipo de coleta reduz a produtividade da equipe e aumenta as chances de erros ocorrerem – algo que impacta negativamente nos resultados da empresa.
Dessa forma, uma das maneiras de contornar esses problemas e tornar a coleta de dados mais eficiente é usando um coletor de dados.
A seguir, explicaremos o que é um coletor de dados, como ele funciona e que benefícios gera para as empresas que o utilizam.
O que é um coletor de dados, afinal?
O coletor de dados é um equipamento usado para coletar dados de ativos e enviá-los para sistemas empresariais. Os principais tipos de coletores de dados existentes hoje no mercado são o portátil, o veicular, o vestível e o RFID.
O coletor de dados pode ser utilizado para:
- Coletar informações de ativos (como peso, tipo, dimensões, etc);
- Rastrear ativos;
- Controlar a entrada e a saída de ativos;
- Gerenciar armazéns e estoques;
- Acompanhar processos de vendas, de transporte e de fabricação;
- Entre várias outras tarefas.
Além disso, estas são algumas das inúmeras empresas que podem se beneficiar bastante desse equipamento:
- Supermercados;
- Farmácias;
- Lojas varejistas;
- E-commerces;
- Fábricas;
- Transportadoras;
- Companhias de logística.
Como um coletor de dados funciona?
A maioria dos coletores de dados possuem um leitor de códigos de barras e um teclado alfanumérico. Os colaboradores podem utilizar, ou o leitor ou o teclado para coletar os dados de um ativo, conforme as suas necessidades.
Após a coleta, os dados são transferidos para os sistemas empresariais, para serem armazenados e posteriormente analisados pelos gestores.
Alguns coletores de dados possuem a tecnologia RFID (Radio Frequency IDentification ou, no português, Identificação por Radiofrequência), que permite a identificação automática de ativos e a coleta de suas informações por meio de sinais de rádio.
Que benefícios o coletor de dados gera?
Estes são os principais:
#1. Aumenta a produtividade da equipe
O coletor de dados elimina a coleta manual, realizada com papel e caneta.
Com ele, um colaborador consegue coletar os dados de um ativo em poucos segundos, seja por meio do leitor de códigos de barras, seja do teclado alfanumérico. E por ser pequeno e portátil, o coletor também dá mais mobilidade à equipe.
E quando utiliza a tecnologia RFID, o coletor aumenta ainda mais a produtividade do time. Isso porque os coletores RFID recebem as ondas de rádio enviadas pelas antenas com os dados das tags RFID (fixadas nos ativos) automaticamente.
Assim, os colaboradores não precisam utilizar o leitor de códigos de barras nem o teclado alfanumérico. E com a coleta sendo realizada de forma mais rápida, os colaboradores ganham mais tempo para se concentrarem em outras tarefas.
#2. Agiliza a coleta de dados
A coleta de dados com papel e caneta é muito demorada. E isso é prejudicial principalmente para empresas que lidam com uma grande quantidade de ativos, como fábricas, supermercados e companhias de logística.
O coletor de dados agiliza bastante essa tarefa, ao possibilitar a coleta de informações em poucos segundos.
E em quanto menos tempo a coleta é realizada, menores são seus custos e mais rápido as informações são enviadas para os sistemas.
#3. Torna a coleta de dados muito mais assertiva
Além de ser demorada, a coleta de dados com papel e caneta aumenta as chances de erros. E quando um dado é coletado de forma errada, vários problemas são gerados.
Entretanto, o coletor de dados torna a coleta muito mais assertiva e eficaz, livre de erros que podem afetar as tomadas de decisão e o adequado gerenciamento dos ativos.
#4. Melhora o processo decisório
Como o coletor agiliza a coleta dos dados, os gestores passam a recebê-lo mais rapidamente. Assim, eles podem detectar problemas (como a falta de um ativo no estoque ou o despacho de uma mercadoria incorreta, por exemplo) momentos depois do seu surgimento e tomar uma decisão rápida para contorná-lo.
Isso ajuda a evitar grandes prejuízos.
#5. Melhora os resultados da empresa
Com o processo de coleta sendo agilizado, a produtividade da equipe sendo aumentada e os gestores tomando melhores decisões. Sendo assim, os resultados da empresa acabam sendo alavancados.
E isso é bom principalmente em épocas de crise econômica.
Então, entendeu o que é um coletor de dados? Agora aproveite para conhecer os tipos de coletores de dados existentes no mercado. E se tiver ficado com alguma dúvida, entre em contato!
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Os tipos de leitores de código de barras e suas funcionalidades
Ao contrário do que muitos pensam, não existe apenas um tipo de leitor de código de barras.
No mercado, é possível encontrar vários deles. É muito importante conhecer as características e funcionalidades de cada um, para que o leitor certo possa ser escolhido.
Sendo assim, hoje listamos os principais tipos de coletores de código de barras e suas respectivas funcionalidades. Acompanhe!
Leitor de código de barras manual com fio
O leitor manual com fio é o mais comum. Ele é utilizado principalmente no setor varejista, por lojas, supermercados, PDVs, etc.
Ele possui um scanner laser capaz de ler somente códigos de barras lineares (chamados de 1D). E devido ao seu fio, que dá uma menor mobilidade, ele deve ser utilizado em uma estação de trabalho.
Para fazer uma leitura com esse leitor, basta apontar o laser emitido por ele no código de barras e apertar o gatilho.
Por serem amplamente utilizados e oferecerem uma menor mobilidade, os leitores manuais com fio são mais baratos e são acessíveis financeiramente para a maior parte das empresas.
Leitor manual sem fio
O leitor manual sem fio tem um funcionamento semelhante ao com fio. A diferença é que esse tipo utiliza a tecnologia Bluetooth, o que permite a sua utilização em vários ambientes diferentes, e não somente em uma estação de trabalho.
Por dar maior mobilidade a quem o usa, o leitor manual sem fio é muito utilizado nos setores varejista e industrial. No entanto, o leitor manual sem fio é um pouco mais caro do que o com fio, devido a tecnologia Bluetooth embutida.
Leitor fixo
O leitor fixo é projetado para ficar fixado a uma superfície, que pode ser uma estação de trabalho, uma parede, um porta paletes, etc. Ele não precisa ser segurado e nem exige que quem o opera aperte um gatilho.
Para o leitor fixo fazer a leitura, basta posicionar o código de barras (que pode estar impresso em um produto ou em um papel ou exibido em uma tela de um dispositivo móvel) na zona de leitura.
E essa leitura será feita rapidamente, sem a necessidade da pessoa tocar no leitor. Por isso, a maioria dos leitores fixos disponíveis no mercado são compactos, e se encaixam perfeitamente em qualquer ambiente de trabalho.
Assim como os manuais, os leitores fixos são amplamente utilizados nos setores varejista e industrial.
Leitor de código de barras 2D
O leitor 2D conta com a mais recente tecnologia de escaneamento, que consiste em emitir vários lasers ao invés de um só. Os leitores que emitem um laser (que só permitem a leitura de códigos de barras lineares) exigem que a pessoa alinhe perfeitamente o feixe ao código.
Sendo assim, se esse alinhamento não for feito corretamente, o código não será lido.
A grande vantagem do leitor 2D é que ele não exige um alinhamento perfeito. Sendo assim, torna a leitura dos códigos muito mais simples e rápida. Outro benefício desse leitor é que ele consegue ler até mesmo códigos gastos e danificados.
Esse tipo de leitor é ideal para organizações que exigem a correta leitura dos códigos. Como, por exemplo, as dos setores farmacêutico e médico-hospitalar.
Leitor Health Care
O leitor Health Care cumpre as normas dos órgãos reguladores dos setores farmacêutico e médico-hospitalar. Tais normas são relacionadas à higiene e à exposição de medicamentos a sinais de radiofrequência. Sendo assim, eles atendem todas as necessidades das empresas e instituições que atuam neles.
Esse leitor funciona da mesma forma que os manuais. Ele pode ser utilizado para ler códigos de barras em medicamentos, fichas de pacientes, tubos de amostras, etc.
Agora que você já conhece os principais tipos de leitores de códigos de barras, descubra como escolher o ideal para o seu negócio. E se tiver ficado com alguma dúvida, escreva-a nos comentários para podermos lhe ajudar! Ou então, entre em contato com nossa equipe!
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Como escolher o leitor de código de barras ideal para a sua empresa?
No mercado, é possível encontrar vários tipos de leitores de códigos de barras, desde os fixos e manuais até os 2D e Health Care.
Cada um possui suas próprias características e funcionalidades, o que exige que o gestor faça uma avaliação prévia das necessidades da empresa para escolher o mais adequado para ela.
A seguir, daremos algumas dicas que certamente o ajudarão a escolher o leitor de códigos de barras ideal para a sua empresa.
Analise o ambiente em que o leitor será utilizado
O ambiente de um supermercado e de um hospital, por exemplo, é muito diferente do de uma fábrica. Cada empresa tem um ambiente diferente, o que requer um leitor de código de barras apropriado para ele.
Antes de escolhê-lo, é preciso analisar se o ambiente em que o leitor será utilizado:
- É ou não fechado;
- Fica exposto a intempéries;
- É quente ou frio;
- Tem muita poeira;
- Precisa se manter higienizado (como é o caso de farmácias, laboratórios e hospitais);
- Entre muitos outros fatores.
Tudo isso influencia na leitura do código de barras e também no tempo de vida útil do leitor.
Verifique o estado padrão dos códigos a serem lidos
O padrão dos códigos a serem lidos também influencia na escolha dos leitores. Códigos que ficam expostos em fábricas, por exemplo, se desgastam mais facilmente do que os que permanecem em laboratórios farmacêuticos. Isso porque eles ficam expostos à condições diferentes.
E somente alguns tipos de leitores, como os 2D, conseguem ler códigos desgastados. Por isso, é preciso verificar o estado dos códigos e ver qual leitor consegue lê-los.
Avalie as necessidades da equipe
O tipo de leitor escolhido afeta diretamente a produtividade da equipe e o atendimento das demandas.
Em Checkouts de supermercados, por exemplo, os colaboradores precisam passar os itens comprados pelos clientes rapidamente. Por isso, eles utilizam leitores fixos, que não precisam ser segurados nem tocados para fazerem a leitura dos códigos.
Isso agiliza bastante o processo.
Pequenas lojas, por outro lado, utilizam leitores manuais com ou sem fio. Isso porque suas equipes lidam com menos clientes e produtos e não precisam ler uma grande quantidade de códigos.
Então, as necessidades da equipe é outro fator a ser levado em conta na hora da escolha. Se um leitor inadequado for escolhido, os processos ficarão lentos, a produtividade dos colaboradores será afetada e as demandas não serão atendidas de forma adequada.
Verifique o tempo em que o leitor permanecerá sendo utilizado
Em algumas empresas, os leitores precisam trabalhar apenas algumas horas por dia. Mas em outras, eles necessitam ser utilizados 24 horas.
Nesse caso, é preciso levar em consideração dois fatores:
- Se o leitor é preparado para trabalhar por um longo período de tempo;
- Se o leitor funciona de forma contínua conectado a uma tomada ou precisa ser recarregado.
No caso do carregamento, apenas os leitores sem fio necessitam dele.
Os fornecedores de leitores de códigos de barras informam em seus manuais de utilização por quanto tempo os dispositivos podem ser utilizados continuamente, sem que isso gere problemas e defeitos.
Veja os sistemas que o leitor precisará se integrar
Adquirir um leitor que não se integra com os sistemas utilizados pela empresa é um grande erro comumente cometido. O fornecedor do leitor informa os sistemas que ele pode se integrar.
Se você analisar tudo isso, temos certeza de que conseguirá escolher o leitor de código de barras ideal para a sua empresa e obter todos os benefícios proporcionados por ele.
Agora que você já sabe como escolher o leitor de código de barras certo para a sua empresa, aproveite para conhecer os leitores da Cabtec. E se tiver ficado com alguma dúvida, escreva-a nos comentários ou entre em contato conosco!
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Outsourcing: Descubra todas as Vantagens que ele Gera para as Empresas
Muitas empresas não possuem a infraestrutura ou o conhecimento necessário para executarem seus projetos de forma correta. É por isso que elas optam por contratar serviços de outsourcing.
Você se identifica com a situação? Então continue a leitura, pois explicaremos o que exatamente é outsourcing, e por que ele é tão benéfico para as empresas!
O que é outsourcing?
Outsourcing é uma palavra da língua inglesa que significa ‘terceirização’.
Quando uma empresa não pode realizar algo por conta própria, seja por falta de infraestrutura ou de expertise, ela contrata um serviço de outsourcing. Dessa forma, o projeto é devidamente realizado, sem que os gestores ou sua equipe tenham que fazer isso, o que permite que se concentrem em outras atividades e no Core Business da empresa.
No passado, o outsourcing era visto apenas como um simples serviço que uma empresa contratava quando precisava. Mas hoje, ele é considerado algo altamente estratégico, que pode alavancar significativamente os resultados de uma organização.
Antes de prestarem o serviço, as companhias de outsourcing realizam um planejamento detalhado, para que as necessidades do contratante sejam devidamente atendidas e bons resultados sejam alcançados.
Hoje, os principais serviços de outsourcing disponíveis no mercado são os de:
- TI;
- Impressão;
- Finanças;
- Comunicação;
- Processos automatizados.
Muitas empresas oferecem hardwares, softwares e insumos on demand (sob demanda), além de acompanhamento, análise e manutenção corretiva e preventiva.
Por que o outsourcing é tão benéfico?
O outsourcing é vantajoso porque:
#1. Não exige expertise e conhecimento por parte da empresa
O outsourcing livra os gestores e sua equipe de terem que adquirir conhecimentos e experiências para realizarem algo. Assim, eles não perdem tempo e podem continuar realizando seu trabalho normalmente. Quem fornece toda a expertise é a empresa de outsourcing.
Mas é válido lembrar que, para ter uma boa expertise, a companhia de outsourcing deve atuar há muitos anos no mercado, para adquirir o knowhow necessário.
#2. Reduz os investimentos
A realização de um novo projeto exige tempo e dinheiro, dois recursos que a maioria das empresas não tem em abundância. Com o outsourcing, os investimentos necessários caem drasticamente.
Isso porque ele elimina os custos com treinamentos para os gestores e equipe. Além disso, ele reduz as despesas decorrentes da realização do projeto, já que a companhia que presta o serviço utiliza seu conhecimento para acelerar a sua conclusão e evitar erros que podem atrasá-lo.
#3. Agiliza a conclusão do projeto
Graças à sua expertise, a companhia de outsourcing consegue acelerar a conclusão do projeto, o que permite que o contratante do serviço:
- Obtenha o ROI do investimento mais rapidamente;
- Melhore os seus serviços e satisfaça as necessidades dos seus clientes;
- Tenha seus resultados alavancados no curto e médio prazos.
O outsourcing para processos automatizados
Um projeto que muitas empresas têm iniciado ultimamente é a automatização de processos, como a coleta de dados e a sua inserção em sistemas. Projetos como esse exigem a implementação do processo AIDC, responsável pela identificação automática de objetos sem a intervenção humana.
Sem a infraestrutura e conhecimento necessários, as empresas podem levar o projeto de automatização dos processos ao fracasso, o que resulta na perda de tempo e de dinheiro.
Para evitar isso, elas podem contar com o serviço de outsourcing de processos automatizados, como o oferecido pela Cabtec.
Esse serviço engloba:
- O planejamento e a implementação customizada do projeto,
- O fornecimento de softwares, equipamentos e suprimentos;
- O gerenciamento deles em tempo real;
- A realização de manutenções corretivas e preventivas.
Tudo isso para que os gestores e sua equipe não tenham que se preocupar com a realização do projeto e possam focar apenas no que realmente importa.
E sua empresa, já conta com um serviço de outsourcing? Conte-nos como está sendo a sua experiência com ele nos comentários. E não deixe de conhecer o serviço de outsourcing de processos automatizados oferecido pela Cabtec!
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5 setores da economia beneficiados pela automatização de processos
Esses últimos anos têm sido muito desafiadores para qualquer empresa. As mudanças no mercado e no perfil dos consumidores, tanto B2B como B2C, estão obrigando as organizações a se tornarem mais ágeis. Sendo assim, poderão atender às crescentes demandas de forma eficaz.
E empresas que não acompanham o ritmo das mudanças acabam sendo impactadas negativamente e perdendo importantes posições no mercado. E uma das medidas que os gestores devem tomar para agilizar seus processos é automatizá-los.
Isso porque muitos processos, principalmente os mais repetitivos, tomam bastante tempo da equipe e aumentam os custos das operações – o que é ruim principalmente em época de recessão econômica.
É por isso que toda empresa, independentemente do seu porte e setor, deve automatizar seus processos.
Sendo assim, listamos alguns setores da economia que já estão sendo muito beneficiados pela automatização de processos. Confira:
Quais setores da economia podem se beneficiar com a automatização de processos
#1. Transporte
Um dos principais problemas que as companhias de transporte enfrentam é a identificação de veículos. Ou seja, aqueles que chegam e saem de seus armazéns e parques de estacionamento.
O processo tradicional, que consiste na verificação visual por um profissional, leva muito tempo e cria congestionamentos nas áreas – principalmente em horários de pico.
Mas muitas empresas já estão automatizando esse processo. Como? Por meio de sistemas e equipamentos que realizam a detecção automática dos veículos e liberam a abertura de cancelas e portões eletrônicos para os que foram previamente autorizados.
Logo, isso acaba aumentando a produtividade e a segurança da organização.
#2. Logística
A coleta e inserção de dados de mercadorias em sistemas é algo que leva muito tempo. Especialmente em estoques que armazenam uma grande quantidade de itens. Isso reduz a produtividade da equipe e também eleva os custos das operações.
Para contornar esse problema, muitos armazéns estão contando com equipamentos, baseados no processo AIDC, que automatizam a coleta de dados e a inserção deles em sistemas. Os colaboradores podem averiguar cada item em poucos segundos, o que aumenta drasticamente a sua produtividade.
#3. Varejo
O setor varejista depende de outros dois: o de transporte e o de logística. Graças à automatização dos processos desses dois setores, as empresas varejistas estão conseguindo atender melhor as demandas e suprir as necessidades dos consumidores, que a cada dia ficam mais exigentes.
Muitos processos dos PDVs, como a identificação de itens recebidos, também estão sendo automatizados. Isso está permitindo que os profissionais se concentrem em tarefas mais importantes, como o atendimento ao cliente.
#4. Saúde
O setor da saúde lida diretamente com a vida de pessoas. Portando, erros não podem ser cometidos.
Para aumentarem a produtividade de médicos e enfermeiros – e também evitar que eles cometam erros -, muitos hospitais estão automatizando os processos de verificação nos quartos dos pacientes. A situação da saúde deles não é mais anotada à mão, e sim registrada em sistemas.
Se um profissional quiser verificar a ficha de um paciente, basta fazer a leitura de uma etiqueta portada por ele por meio de um equipamento.
Por fim, laboratórios e farmácias também estão automatizando os processos de identificação de tubos de amostras e remédios. O que antes era realizado manualmente e aumentava os riscos de falha humana.
#5. Indústria
O setor industrial é um dos que mais tem processos automatizados. Essa automatização é importante para eliminar a mão de obra humana em processos realizados em ambientes hostis, que colocam em risco a saúde e a vida dos colaboradores.
Além de automatizar muitos processos do chão de fábrica, muitas companhias do setor industrial também estão eliminando outros procedimentos manuais, como a identificação de matérias-primas e itens produzidos.
Com a automatização desse processo, as companhias conseguem agilizar a identificação deles, acelerar a linha de produção, reduzir os custos dos itens fabricados. E por fim, repassar um preço menor a quem os compra.
E então, você conhece algum outro setor que já se beneficia da automatização de processos? Escreva sobre ele nos comentários! E você tem interesse em automatizar seus processos, entre em contato com nossa equipe!
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5 razões definitivas para sua empresa automatizar processos
Certas empresas lidam diariamente com muitos processos repetitivos. Esse é o caso de companhias de transporte, logística, varejo, manufatura, entre várias outras.
Um desses processos é a coleta de dados de produtos e mercadorias, que é fundamental para o bom gerenciamento delas.
Mas muitas empresas ainda realizam essa coleta manualmente, por meio de planilhas de papel. Isso é muito ruim para o negócio, pois, o tempo que os colaboradores levam coletando os dados dos itens e os registrando nos sistemas aumenta os custos dos processos e os riscos de falha humana.
É por isso que elas devem automatizar processos. Não só esse, como também outros, como a elaboração de relatórios e inventários, a identificação de caminhões em armazéns e parques de estacionamento, a captura de dados de leituras em campo, etc. Todos são processos repetitivos.
Pensando nisso, trouxemos hoje as razões definitivas para sua empresa começar a automatizar seus processos o quanto antes.
#1. A produtividade da sua equipe será aumentada
Ao automatizar um processo repetitivo, a empresa acaba eliminando a intervenção humana. Isso significa que os colaboradores não precisarão realizá-lo manualmente.
Na processo de coleta de dados de produtos, por exemplo, os profissionais não precisarão realizá-lo manualmente se ele for automatizado. Isso pode ser feito pela AIDC (Automatic Identification and Data Capture), um processo de identificação automática de objetos.
E com a intervenção humana eliminada, os profissionais acabam tendo sua produtividade aumentada e se concentrando em tarefas mais importantes para a empresa.
#2. Os riscos de falha humana serão eliminados
Processos manuais contribuem para a ocorrência de falhas humanas. E elas podem até nem ser propositais. Como o famoso ditado diz, ‘errar é humano’. Mas por mais que os colaboradores estejam bem treinados, eles ainda assim são suscetíveis a erros. E por menores que eles sejam, ainda impactam negativamente nos resultados da empresa.
A automatização de processos também é benéfica porque elimina os riscos de falha humana. Com isso, a precisão dos processos operacionais é aumentada.
A identificação de veículos, por exemplo, é um processo que não pode falhar.
A entrada de um veículo não autorizado no parque de estacionamento, resultada de um processo de identificação mal executado, pode acarretar sérios prejuízos à empresa. Agora, se ele for automatizado, entradas não autorizadas não acontecerão.
#3. Os custos operacionais serão reduzidos
Ao serem automatizados, os processos acabam sendo agilizados. E com um tempo de realização menor, um determinado processo gera menos custos para a empresa, o que contribui para o aumento da sua lucratividade.
O aumento da produtividade da equipe e a eliminação das falhas humanas também contribuem para a redução dos custos operacionais da organização.
#4. Seus clientes ficarão mais satisfeitos
Processos automatizados contribuem para o aumento da qualidade dos serviços prestados e também para a redução dos custos deles. Com isso, a empresa pode oferecer serviços melhores por preços menores.
E seu público, seja ele B2B, seja B2C, certamente ficará mais satisfeito com isso. Ela conseguirá não só fidelizar seus clientes, como também atrair novos.
#5. Vantagens competitivas serão ganhadas
O oferecimento de melhores serviços e o aumento do faturamento são os dois principais fatores que contribuirão para a empresa ganhar vantagens competitivas no mercado e ficar um passo à frente de seus concorrentes.
Como você pôde ver, são muitas as razões para sua empresa automatizar processos. Os benefícios gerados pela automatização não são colhidos a longo prazo, mas a médio e curto.
O mercado atual está exigindo-a, devido a fatores como a recessão econômica, o aumento da competitividade e a exigência cada vez maior dos públicos B2B e B2C. As organizações não terão outra opção, a não ser recorrer à automatização para melhorar seus processos, para perder vantagens competitivas no mercado.
E então, ficou convencido de que os processos da sua empresa precisam ser automatizados? Se tiver ficado com alguma dúvida sobre esse assunto, escreva-a nos comentários para que possamos saná-la!
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Entenda o que AIDC e a sua importância para as empresas
Imagine uma empresa varejista que precisa distribuir uma enorme quantidade de produtos para centenas de PDVs. Nos seus estoques, os profissionais não podem coletar dados sobre cada mercadoria e inseri-los de forma manual nos sistemas.
Isso levaria muito tempo e não permitiria que a equipe fosse ágil o suficiente para repor os produtos nas gôndolas dos PDVs. E hoje em dia, quanto mais tempo uma empresa perde com processos manuais, mais seu faturamento é afetado, e menos vantagens competitivas ela ganha no mercado.
É por isso que muitas organizações que lidam com estoques, não só varejistas, utilizam a AIDC.
A seguir, explicaremos o que exatamente é a AIDC, e por que esse processo é tão importante para as empresas.
O que é AIDC, afinal?
A AIDC (Automatic Identification and Data Capture ou, no português, Identificação Automática e Captura de Dados) é um processo de identificação automática de objetos.
O que ele faz é eliminar a intervenção humana no processo de coleta e registro de dados de uma determinada mercadoria em sistemas.
O processo AIDC é feito por meio de certos equipamentos, como:
- Leitores de códigos de barras;
- Coletores de dados;
- Impressoras de etiquetas;
- Leitores e coletores RFID.
Equipamentos como esses podem ser adquiridos na modalidade outsourcing, em que uma empresa especializada os fornece, os monitora e os submete a manutenções corretivas e preventivas, para que os gestores e sua equipe não tenham que se preocupar com o gerenciamento deles.
Como funciona a AIDC?
A AIDC coleta dados externos a partir da análise de imagens, sons ou vídeos, por meio de equipamentos como os listados anteriormente.
A coleta dos dados é feita por meio de um transdutor. Ou seja, um dispositivo que converte a imagem, som ou vídeo capturado pelo equipamento em um arquivo digital. Esse arquivo é enviado automaticamente para os sistemas e armazenado em um banco de dados. Assim, os gestores e profissionais possam analisá-los posteriormente.
A única tarefa manual que o colaborador precisa realizar na hora da coleta é submeter o que precisa ser analisado (imagem, áudio ou vídeo) ao equipamento. Num estoque, por exemplo, o profissional precisa ‘mirar’ o leitor no código de barras do produto, algo que leva poucos segundos. O restante do processo fica por conta do AIDC.
Por que esse processo é importante para as empresas?
Mesmo numa pequena empresa, com poucas mercadorias a serem gerenciadas, os colaboradores não podem coletar e inserir os dados de cada uma delas em sistemas manualmente. Isso porque esse procedimento:
- Reduz a produtividade da equipe;
- Aumenta os riscos de falha humana;
- Reduz a precisão no controle dos processos;
- Eleva os custos das operações;
- Aumenta o tempo de entrega das mercadorias;
- Deixa os clientes frustrados;
- Leva a organização a perder importantes vantagens competitivas no mercado.
É por isso que o processo de coleta e inserção de dados em sistemas deve ser automatizado.
Nos dias de hoje, existem três fatores que estão colocando muita pressão sobre as empresas:
- A recessão econômica,
- O aumento da competitividade no mercado
- E a exigência cada vez maior dos consumidores.
Organizações que ainda realizam certos processos de forma manual, como a coleta de dados de objetos, certamente serão jogadas para fora do mercado. Isso porque concorrentes que usam a AIDC são mais ágeis, têm custos reduzidos e atendem às necessidades dos clientes.
Como resultado, eles acabam ficando um passo à frente delas.
Empresas que quiserem reduzir seus custos, agilizar seus processos, melhorar a rastreabilidade de dados e alavancar sua posição no mercado, precisarão adotar a Automatic Identification and Data Capture.
E sua empresa, já utiliza a AIDC? Ficou com alguma dúvida sobre esse processo? Aproveite o campo de comentários para escrever suas experiências ou questionamentos!
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Entenda como economizar dinheiro com a gestão da sua frota
Nós sabemos que quem está à frente de um negócio que envolve o planejamento de certos serviços de logística e de distribuição de produtos ou transporte de pessoas, sempre deve se atentar ao controle de resultados e à redução das despesas nas suas operações.
Sendo assim, no artigo de hoje vamos oferecer algumas dicas úteis para ajudar na gestão de frotas utilizando tecnologia RFID. Quer saber quais são elas?
Os gastos de uma frota
Para começar, nós estamos passando por um momento econômico em nosso país um tanto quanto complexo. E que ainda não apresenta perspectivas de melhora. Independente de cenários como este, as empresas acabam buscando sempre alternativas que ajudem a contornar alguns problemas e manter os resultados em um nível aceitável.
Em nossas constantes conversas com gestores, diretores e coordenadores de empresas que possuem frotas próprias ou de terceiros, escutamos frequentemente que os benefícios da implantação de projetos de controle da frota via RFID têm ultrapassado as suas expectativas.
No caso específico das frotas, elas inevitavelmente geram gastos. Além disso, exigirem cuidados dos profissionais que estão diretamente ligados a tais operações: dos motoristas aos mecânicos, dos gestores de frota aos profissionais que lidam com os softwares de controle.
Mas é preciso saber que existem maneiras para encontrar os pontos onde é possível controlar e economizar.
Como economizar utilizando o RFID?
A solução que tem se mostrado extremamente eficiente, é o controle da frota utilizando a tecnologia RFID. Mas é claro que nada disso seria possível sem um software onde os responsáveis possam verificar:
- Gráficos
- Relatórios
- Pontos de melhorias
- Informações preditivas
- Alertas
- Indicadores de ociosidade
- Controle de entrada e saída
- Parqueamento
- Entre outros.
E o Software GTI FROTA faz esse papel! E muito bem, diga-se de passagem, fornecendo todas as informações em tempo real e sem falhas!
O que é o GTI FROTA?
O acompanhamento de cada veículo da frota em sua planta pelo GTI FROTA, faz com que o gestor tenha uma ação mais rápida mediante determinados erros ou prejuízos.
E isso vai além de uma simples conferência. Ou seja, o responsável poderá, por exemplo, verificar nos relatórios e nos gráficos a ociosidade de um certo veículo, indicando assim a alocação deste em uma outra atividade, excluindo a necessidade de compra de um novo carro, caminhão ou ônibus por exemplo.
Um outro exemplo é saber o momento exato em que um determinado veículo entrou ou saiu e quanto tempo ele permaneceu em sua planta. Ter respostas sobre qual área da empresa ele acessou, quanto tempo ficou parado e porque, se ele está autorizado a sair, é fundamental para qualquer gestor.
E é nesse e em outros aspectos que GTI FROTA pode auxiliar, respondendo todas essas incógnitas em tempo real.
Nesse sentido, fazer o adequado acompanhamento desses indicadores sua frota pode, de fato, ajudar a reduzir os custos. A partir de certos diagnósticos e da compreensão de alguns dados de resultado que GTI FROTA lhe fornece em tempo real, vai ser possível até analisar tendências a longo prazo.
Programe seus relatórios em uma base diária, semanal ou mensal, de acordo com os parâmetros que deseja averiguar. Então, não os perca mais de vista!
Temos clientes com operações consideradas mais simples, médias ou mais complexas. Não importa o tipo de operação ou a quantidade de veículos, fato é que o GTI FROTA irá auxiliar a resolver estes problemas.
Gostou desta solução? Se ainda restou alguma dúvida, entre em contato com nossos consultores!
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