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Julho 3, 2025

CONTROLE DE PERDAS: POR QUE TREINAMENTO É FUNDAMENTAL

Sexta-feira, 02 Outubro 2020 by Marina

A implantação de um Núcleo de Prevenção e Controle de Perdas nas organizações, tem sido comum nos últimos tempos na busca pela redução de custos e proteção do patrimônio da organização, agindo diretamente no combate a desperdícios, fraudes e até furtos.

Aqui no blog temos outro artigo sobre a implantação da Prevenção e Controle de Perdas na prática e se você ainda não leu, sugiro que o faça antes de continuar nesse artigo.

Artigo: Prevenção e controle de perdas na prática para sua empresa

Leu? Então vamos continuar.

Aprofundando sobre a tríade: Pessoas, Processos e Tecnologia, hoje falaremos um pouco sobre o pilar Pessoas, que é peça fundamental no sucesso de qualquer implantação da Prevenção e Controle de Perdas.

“Quando os colaboradores enxergam as técnicas de Prevenção de Perdas por um âmbito cultural e não simplesmente processual, entendem com certeza o valor que agregam ao negócio” (Minuto Prevenção, @minutoprevencao, A Cultura de Prevenção de Perdas é algo que transforma o Profissional, Instagram, 03 de julho de 2020, https://www.instagram.com/p/CCLdCkKF1RW/?igshid=1kgzbxdjj7o2p)

Sendo assim, listaremos nesse artigo 05 motivos para você começar a investir imediatamente em treinamento para seu time e visualizar uma melhoria significativa na velocidade com que os resultados aparecem.

1. Aumento da produtividade

Os usuários que conseguem aliar capacitação técnica e prática na execução de suas atividades tendem a se sentir mais satisfeitos profissionalmente.

Logo, um profissional realizado gera mais resultados.

Por isso, invista em capacitação contínua dos seus usuários, dessa forma você garante a atualização constante do time, eliminando qualquer risco que um turn over possa trazer e se certifica que não estão sendo gerados novos “vícios de trabalho” pela falta de massificação da teoria.

2. Melhoria dos níveis de qualidade

Como disse anteriormente, a tríade pessoas, processos e tecnologia é essencial no momento de implantar a Prevenção e Controle de Perdas, por isso, Pessoas bem treinadas, executa bem os processos desenhados e alimenta corretamente o software implantado.

Assim, tenha em mente que esse elo é fundamental e, usuários capacitados aumentam o nível da qualidade na entrega de resultados, executando bem o que você planejou e entregando as informações que você precisa através do domínio da tecnologia.

3. Retenção de talentos

Colaborador que se sente capacitado e entregando resultados é mais feliz e assim ele não vai embora por qualquer proposta.

Sendo assim, não leve em consideração aqueles que afirmam que investir em treinamento só serve para entregar para o mercado profissionais capacitados, porque isso não é verdade.

Retenção de talentos não está relacionada apenas ao bom salário. Na verdade, salário não é só que você deposita na conta do colaborador todo mês, vai muito além.

E, por mais clichê que possa parecer, se sentir feliz e reconhecido é sim um fator fundamental para retenção de profissionais talentosos e que geram resultado.

4. Sentimento de pertencimento

Ao mesmo tempo que se sentir reconhecido gera felicidade, perceber que a empresa investe e se preocupa com o seu crescimento profissional, traz o sentimento de pertencimento, aumentando a vontade de devolver o resultado de toda aquela aposta.

Portanto, alimente esse sentimento no seu time, é preciso que eles entendam que, quanto mais perda, menos lucro e quanto menos dinheiro, menor a capacidade de todos crescerem juntos.

5. Melhoria do clima organizacional

Finalmente, uma empresa que possui um clima saudável e sem ruídos melhora a comunicação e integração entre os colaboradores.

Profissionais treinados e integrados, que sente o alinhamento de conhecimento dos processos e objetivos na empresa como um todo, além de se sentirem pertencentes, temos o aumento do engajamento e atingimento das metas estabelecidas para seu projeto de Prevenção e Controle de Perdas, tornando-o uma vantagem competitiva para o seu negócio.

A Tríade é importante e Pessoas fazem a engrenagem do Controle de Perdas girar!

Percebeu como é importante manter seus colaboradores treinados, motivados e engajados? Sem eles, a melhor tecnologia não irá funcionar e o mais redondo dos processos não sairá do papel.

Portanto, o convite aqui é que, ao pensar em Prevenção e Controle de Perdas, não deixe de fora o seu departamento de Recursos Humanos, que por aí também poderá ser Gestão de Pessoas, Desenvolvimento Organizacional, Gestão de Talentos, Capital Humano, Administração de Pessoal, Departamento de Pessoal, Relações Industriais, Setor de Gente…

O importante é ter quem cuida dos seus colaboradores pertencente ao seu Núcleo de Prevenção e Controle de Perdas com intuito de manter a tração engrenagem ativa e a tríade sempre em funcionamento.

E como a Cabtec pode ajudar a sua empresa a implantação do seu Projeto de Controle de Perdas?

Aqui na Cabtec nós prezamos pelo treinamento contínuo, em função da conhecida rotatividade de usuários em nossos clientes e também pela certeza que temos que, com treinamentos dos usuários criamos os nossos cases de sucesso que perduram por quinze, vinte anos.

Um dos serviços que prestamos em nosso GO – Garantia de Operação é o treinamento inicial dos usuários em toda solução que estamos entregando, seja na utilização do hardware, software ou utilização dos ribbons e etiquetas.

E além do treinamento inicial, nosso time ministra treinamentos periódicos alinhados com o Recursos Humanos dos nossos clientes para manter o conhecimento e a sua propagação.

Quer saber mais como podemos ajudar a sua empresa? Entre em contato!

WMS o que é?
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MINHA ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO APAGA COM ÁLCOOL?

Sexta-feira, 25 Setembro 2020 by Marina

Sua etiqueta de identificação já foi especificada desde o início da operação e atende perfeitamente ao ambiente em que é exposta.

Entretanto, em tempos de pandemia, onde a orientação é higienizar os produtos com álcool antes do armazenamento, tem sido comum vermos clientes “dando banho” em pacote de batata palha, não é mesmo?

Todo cuidado é pouco diante de um cenário de incertezas sanitárias e a tendência é que o consumidor se preocupe cada vez mais com a higienização dos seus produtos.

Por isso, vale a pena repensar a especificação da sua etiqueta, e se o seu produto se enquadra nesse “novo normal”.

Do que falaremos?

Neste artigo, vamos explicar sobre alguns tipos de materiais, colas e seu comportamento ao entrarem em contato com o álcool e também submersos em água.

Além disso, vamos propor algumas alternativas para aumentar a resistência, caso você não queira mudanças significativas na sua especificação nesse momento.

Então, continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Etiqueta de identificação de Couchê X Bopp X Papel Térmico

Inicialmente, é preciso saber a diferença entre cada um desses materiais.

Papel Couchê

O Couchê, considerado um papel comum, é indicado para ambientes secos, por se desfazer com facilidade, apesar de poder ser refrigerado por poucos dias. O ribbon indicado para utilização no Couchê é o Ribbon Cera.

Para o Ribbon Cera, a orientação do principal fabricante, IImak, é “estocar em local seco, longe de fontes de calor ou raios solares e manter o rolo dentro de sua embalagem original até a hora de usar, principalmente em ambientes mais úmidos”.

Filme Bopp

Já o Filme Bopp, que é um filme plástico, é indicado para ambientes secos e molhados e resiste bem a imersão em líquidos. O Ribbon ideal para utilização no Bopp é o Ribbon Misto e isso deve ser observado na aquisição.

O Ribbon Misto é resistente a manuseio intenso, abrasão e elementos externos. Ele resiste a um percentual de umidade relativo de 20 – 85%.

Papel Térmico

O Papel Térmico pode ser imerso em água, pois tem tripla proteção química contra água, porém não resiste bem a todos os solventes. Em testes onde esfregamos um pano embebido em álcool é nítido que as informações ficam borradas e até apagadas.

Como você já sabe, o Papel Térmico não utiliza Ribbon, mas como estamos analisando a resistência a álcool, definitivamente essa não é uma opção.

E as tintas utilizadas nas etiquetas de identificação pré impressas na flexografia?

Primeiramente, você sabe como funciona a flexografia? Bom, ela é uma forma de impressão em relevo rotativo, que utiliza um clichê de borracha (ou foto polímero), com a imagem que aparecerá na sua etiqueta.

Então, a impressão é feita de forma similar a um carimbo, de forma que o clichê passa pela tinta em estado líquido, encosta no papel branco e as partes do clichê que estão em alto relevo, preenchem o papel com a tinta, que seca instantaneamente.

Sobre essas tintas flexográficas, existem aquelas que são a base de água, solvente e outras a base UV, verniz UV.

Se formos classificar essas tintas quanto à sua resistência à agua e álcool, em uma escala de 1 a 10, onde 1 é pouco resistente e 10 é muito resistente, ficaria assim:

E existe solução para aumentar a resistência da minha etiqueta de identificação?

Embora cada papel e filme seja indicado para um tipo de ambiente e aplicação, existem algumas manobras que podemos fazer para aumentar a resistência da sua etiqueta de identificação que poderá, temporariamente, solucionar o problema.

A primeira alternativa é a aplicação de verniz no processo de pré-impressão. Existem vários tipos de verniz que aumentam a resistência de aplicação.

A atenção especial sobre o verniz é a homologação quanto a capacidade de impressão com Ribbon sobre ele, quanto mais proteção, menor a possibilidade de suportarem impressão.

Uma segunda alternativa plausível é a laminação da etiqueta. O processo de laminação consiste na aplicação de uma fina película em filme em seu processo produtivo.

Dessa forma, sua etiqueta ficará resistente, porém também com uma gramatura maior, por isso sempre recomendamos que seja feita a homologação prévia de qualquer nova especificação.

Afinal, sua etiqueta de identificação apaga ou não com álcool?

Depois dessa explicação detalhada sobre sua etiqueta, conseguiu chegar a uma conclusão?

Se você precisar aumentar a resistência da sua etiqueta, nosso time é formado por especialistas com anos de experiência na especificação e homologação de insumos para os mais diversos mercados e podemos ajudar você!

Fale com um de nossos especialistas!

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Sistema WMS: 5 fatores significativos na hora de escolher

Sexta-feira, 11 Setembro 2020 by Marina

Se você possui um estoque em sua empresa, certamente precisará de um Sistema WMS como aliado no controle e visibilidade de toda movimentação.

WMS, o que é?

O WMS é um sistema de baixa complexidade de implantação e utilização, garantindo total rastreabilidade das mercadorias em todas as suas movimentações, desde o recebimento até a expedição.

Dessa forma, o WMS garante que você tenha, em tempo real, o total controle de armazenagem e expedição de produtos nas suas mãos.

Portanto, nesse artigo, listamos 5 fatores estratégicos que você deve levar em consideração ao escolher seu Sistema WMS, com intuito de facilitar a sua adaptabilidade à nova forma de controle.

1 – Busque uma plataforma de fácil utilização

Primeiramente, vamos lembrar que seu time trabalhou por anos, até agora, com pranchetas e planilhas e Excel, alguns nem com isso.

O novo quase sempre assusta e gera desconforto em um primeiro momento, sendo que depois, se a experiência é boa, a adaptabilidade flui.

Assim, ao implantar um Sistema WMS, você precisa avaliar a maturidade técnica da sua equipe e se a plataforma que você está contratando é intuitiva o suficiente para garantir que seu time irá se adaptar com facilidade. Valide se ele está preparado para as integrações que você precisará

2 – Do mesmo modo que a plataforma deve ser intuitiva, ela deve mostrar todas as informações que seu time necessita em uma mesma tela.

Isso você garante com a integração entre sistemas. Afinal, você não vai querer que seu usuário busque entre vários sistemas, seja ERP e WMS uma informação que poderia estar unificada.

A propósito, diferenciei WMS do ERP nesse artigo e ficou bem esclarecedor.

Sendo assim, valide todas as possibilidades de integração entre seus sistemas e o custo disso para o seu projeto.

3 – Um bom sistema WMS tem que te apoiar na medição de indicadores

Frequentemente, acompanhamos profissionais que possuem um alto grau e qualidade de controle, entretanto não dão visibilidade ao trabalho para o time através de indicadores KPIs.

KPI é a sigla em inglês para Key Performance Indicator, ou os famosos Indicadores-Chave de Desempenho.

Medir o que importa ao seu negócio é fundamental para nortear o time e dar visibilidade do seu trabalho como gestor.

Por isso, é fundamental que seu Sistema WMS tenha ferramentas de medição, controle e visibilidade do que está sendo controlado.

4 – Visibilidade online(na nuvem)

Este artigo está sendo escrito em 2020, ano em que vivemos a pandemia do Covid-19 e todos nós sabemos como foi assustador de um dia para o outro migrar todo trabalho presencial para o remoto e ainda entregar resultado.

Definitivamente, após essa experiência tornou-se fundamental que as ferramentas de trabalho sejam na nuvem, garantindo mobilidade e entrega de resultado remoto.

Esse movimento já estava acontecendo há anos, porém a partir de 2020 é obrigatório que seu Sistema WMS seja online e garanta visibilidade para a sua gestão de onde quer que esteja.

5 – Garanta que você tenha total suporte na implantação

Por último, pense na sua tranquilidade na implantação. Tenha um parceiro estratégico que entenda de fato a sua operação e o apoie na implantação do Sistema WMS.

Esse parceiro deverá ter em seu escopo de implantação e sustentação, treinamentos do time, redesenho de processos, se necessário e total transparência e cumprimento de prazo na execução das integrações e ativação do novo processo.

Você já conhece o Sistema WMS da Cabtec?

O WMS da Cabtec foi projetado para ser simples. Por isso, ele é online, de fácil implementação, integra com os mais robustos ERPs do mercado, é preparado tanto para o código de barras quanto RFID, tem uma interface amigável e responsiva além de possuir seu formato de cobrança por mensalidade, com planos mensais e anuais.

Então, se podemos simplificar, para quê complicar, não é mesmo? 

Entre em contato agora com um de nossos especialistas e descubra agora o GTI Plug.

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Inventário de estoque com coletor de dados

Sexta-feira, 04 Setembro 2020 by Marina

Inventário de estoque já faz parte da sua rotina como Gerente de Operações ou sente arrepios só de pensar no tamanho do trabalho que vai dar?

Pois saiba que ao se aliar a técnicas e tecnologias adequadas, o inventário de estoque se tornará uma poderosa ferramenta de geração de resultado, sendo responsável pela:

  • Redução de custo com compras desnecessárias;
  • Garantia de estoque suficiente para atendimento dos produtos mais demandados pelo seu cliente;
  • Otimização do seu capital de giro, que será empregado em aquisições realmente necessárias.

Afinal, você deve concordar comigo que o estoque da sua empresa, seja de produto acabado ou de matéria prima, é um investimento realizado com o único objetivo de geração de lucro para o seu negócio.

Sendo assim, mantê-lo sem controle definitivamente não é uma boa estratégia para quem quer entregar uma ótima gestão de operações.

Mas afinal, o que é inventário de estoque?

Como o próprio nome sugere, o inventário de estoque, tem como objetivo contabilizar todos os itens que estão armazenados em seu estoque, disponíveis para serem comercializados para o seu cliente ou para serem utilizados como matéria prima na sua produção.

A entrega do inventário de estoque é uma relação completa e detalhada de todos os itens, sem exceção.

Cada empresa, de acordo com o seu ciclo de gestão, opta pelo formato de inventário que mais lhe atende, que são eles:

  • Inventário anual
  • Rotativo/Cíclico
  • Periódico

O inventário anual é o mais comum dentro das empresas, mas nem sempre o mais eficiente.

A grande maioria opta por esse formato, em função da dificuldade que possui para realizar o inventário de estoque, tendo que parar sua operação por dias ou semanas.

Esse inventário anual, tende a apoiar o Gestor de Operações no entendimento da quantidade de itens que ele tem para começar o novo ano.

Continuando, no inventário rotativo/cíclico, o Gestor de Operações classifica e divide os itens do estoque em grupos e realiza a contagem de forma contínua, com o objetivo de manter a contagem sempre atualizada.

Essa modalidade é mais rápida, pois seus usuários terão que fazer a contagem de uma quantidade menor de produtos em cada inventário realizado.

Por fim, no inventário periódico, a contagem do estoque é realizada de acordo com as fases do negócio durante o ano. Essa modalidade é muito utilizada no varejo de moda, onde há substituição do estoque a cada troca de estação.

Como o coletor de dados pode agilizar o inventário de estoque?

Ter como aliada a tecnologia no inventário de estoque, não vai abster seu time de realizar a contagem física, mas agilizará em muito o tempo de entrega de respostas.

Para implementar o inventário de estoque com coletor de dados, além do hardware, você precisará do software e das etiquetas.

Claro, se seu estoque já é todo identificado com etiquetas de código de barras, temos 50% do caminho concluído.

Entretanto, se ainda não possui identificação, terá que fazer essa alteração na sua forma de armazenamento, incluindo a identificação.

Uma vez com os produtos todos identificados, de posse de um software que entregue a informação no formato que você precisa, bastará seu time realizar a contagem bipando os códigos de barras de forma prática e ágil.

Devo adquirir coletores de dados para realização de inventário de estoque?

A aquisição ou locação do coletor de dados para inventário de estoque, dependerá da periodicidade de controle que você desejará ter na sua organização.

Quanto mais tempo você precisar ficar com o coletor, mais fará sentido ter a disponibilidade de um equipamento e um software a todo tempo e em operação.

Afinal, não faz o menor sentido implantar coletores de dados sem um parceiro que dê sustentação, pois se o equipamento quebra, você não terá mão de obra especializada rápida para retornar esse hardware para a sua operação.

Conheça o outsourcing de coletores de dados da Cabtec

Aqui na Cabtec, nosso core business é garantir a operação dos nossos clientes através da sustentação de todo o parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

Nossa missão é garantir que você passe a focar no seu business, enquanto mantemos sua operação 100% em funcionamento, através de um pacote de serviços totalmente ajustado e adaptável à sua empresa.

Nossas modalidades contratuais, que poderão ser avulsas, ou de 24, 36, 48 meses, são elaboradas com escopos previamente alinhados com o cliente de forma a entregar nem mais, nem menos, mas o suficiente para garantir tranquilidade e visibilidade para o gestor.

Quer saber mais? Entre em contato com um de nossos especialistas!

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Prevenção e controle de perdas na prática para sua empresa

Terça-feira, 11 Agosto 2020 by Marina


Prevenção e controle de perda é um assunto que temos escutado muito e surge a impressão de ser mais um tema do momento, mas não é bem assim.

Mas afinal, você sabe o que é prevenção e controle de perdas ou só ouviu falar?

Bom, a prevenção e controle de perdas é uma técnica de gestão organizacional que envolve vários processos e ferramentas, com objetivo de prevenir, combater e eliminar perdas potenciais – como o próprio nome sugere -, além de ser uma ferramenta poderosa de proteção do patrimônio da organização, agindo diretamente no combate ao desperdício, às fraudes e furtos.

Bonito de se ler não é? Mas como colocar em prática?

Primeiramente, é interessante que você saiba o porquê da importância do controle e prevenção de perdas aí na sua gestão.

Com as técnicas de prevenção e controle de perdas, você age diretamente na causa do problema e não fica “enxugando gelo”, se preocupando com a consequência, que na maioria das vezes é a perda de lucro.

Você combate as falhas que ocasionam as perdas, e esse controle atua diretamente no desperdício, reduzindo gastos desnecessários e consequentemente trazendo seu lucro de volta.

Resumindo, é uma forma que você tem de manter o controle em suas mãos, melhorando a saúde financeira do seu negócio.

Neste artigo traremos dicas práticas que você pode aplicar já em sua organização e sentir os resultados rapidamente. Vamos lá?

01 – Se preocupe com a tríade: Pessoas, Processos e Tecnologia

Ao se pensar na implantação das técnicas de prevenção e controle de perdas, não tem como descartar a necessidade de revisão dos seus processos internos, treinamento e adesão do seu time e uma ótima ferramenta tecnológica para apoiar a gestão.

Não adianta comprar a mais alta tecnologia, se a tríade não estiver bem coesa. É fundamental que você adeque o uso da ferramenta aos processos estabelecidos e mais importante ainda é desenvolver esse trabalho de forma muito alinhada com as pessoas envolvidas.

02 – Pensando em processos

Implantação de um controle eficaz do seu estoque

Pare tudo se você está pensando em prevenção e controle de perdas, se faz o controle do seu estoque com prancheta e planilha de Excel. Esqueça isso.

A automatização dos processos internos do seu estoque gera visibilidade online do andamento do Recebimento, Armazenamento, Separação e Expedição, o que permite que você possa atuar imediatamente em gaps que surgirem.

Sendo assim, não siga em frente sem pesquisar mais profundamente sobre as melhores práticas para implantação de coletores de dados, impressoras de código de barras e etiquetas de código de barras. Mais para frente falaremos ainda sobre o WMS.

Criação e divulgação do processo/ política interna

Conforme falamos, tecnologia sem um processo bem definido e pessoas engajadas, é custo.

Sendo assim, entenda seus processos internos, envolva as pessoas que considera formadoras de opinião dentro do seu negócio e desenvolva um processo totalmente voltado para prevenção de controle de perdas, mas que esteja alinhado com a sua realidade.

Um fato que você deve ter em mente: processo descrito só para burocratizar o dia a dia do usuário, será burlado.

03 – Cuidando de pessoas

Criação de um núcleo focado em prevenção e controle de perdas

Toda empresa possui em cada setor um líder nato, formador de opinião e que influencia as pessoas ao seu redor. Traga esses influenciadores para perto.

Crie um núcleo de prevenção e controle de perdas e o mantenha na linha de frente na implantação da nova cultura.  Faça com que esse núcleo participe, desde a descrição do processo até a escolha do software e implantação das técnicas.

Implantação de indicadores de desempenho

Você quer que a sua cultura de prevenção e controle de perdas cresça dentro da sua empresa, e, para isso, é preciso avaliar constantemente o desempenho, saber se está alcançando as metas que foram traçadas no planejamento do projeto.

Esses indicadores o ajudarão a ter o máximo de visibilidade possível do andamento e resultado da prevenção e controle de perdas.

Assim, com esses indicadores você conseguirá melhorar ou modificar a estratégia de acordo com esses dados.

Treinamento e monitoramento contínuo do time

Comunicação é fundamental. Aposte no apoio do seu núcleo de prevenção e controle de perdas, para criar um cronograma de treinamento contínuo sobre o tema.

É preciso convencer a todo o time sobre o uso consciente dos recursos e como as perdas impactam os resultados do negócio de forma negativa.

Se a empresa cresce, eles crescem também. É importante que seus usuários se sintam pertencentes ao processo e também cuidem para que ele seja um sucesso crescente.

04 – Aposte em tecnologia

Como eu disse, não considere implantar um processo muito bem elaborado de prevenção e controle de perdas sem a automatização dos seus processos internos e, para isso, você precisará também de um bom WMS e um ERP.

Inclusive, escrevi esse artigo aqui que explica a diferença entre eles, vale a pena ler.

Resumindo, o ERP e o WMS se completam como ferramentas estratégicas de apoio na gestão do controle de armazenagem e expedição de produtos da sua empresa e saber como eles podem ser seus aliados no dia a dia é fundamental.

Ou seja, você pode e definitivamente é uma boa ideia colocá-los para trabalhar juntos: o seu ERP e o WMS. Use a tecnologia para entregar a assertividade e a resposta rápida que você precisa na prevenção e controle de perdas.

E como a Cabtec pode lhe ajudar nisso?

A Cabtec é uma empresa especialista em outsourcing de rastreabilidade, identificação de captura automática de dados.

Como poucas, é uma empresa que atua no processo de automatização por completo, desde no outsourcing de hardware, etiquetas de código de barras e ribbons  além de toda sustentação da operação dos clientes, atuando fortemente na entrega de resultados positivos que são facilmente medidos através dos indicadores que você implantou na prevenção e controle de perdas.

Além disso tudo, a Cabtec possui o GTI Plug, que é um WMS que foi projetado para ser simples. Por isso, ele é online, de fácil implementação, integra com os mais robustos ERPs do mercado.

Ele é preparado tanto para o código de barras quanto RFID, tem uma interface amigável e responsiva além de possuir seu formato de cobrança por mensalidade, com planos mensais e anuais.

Então, se podemos simplificar, para quê complicar, não é mesmo? 

Entre em contato agora com um de nossos especialistas e vamos conversar sobre seu projeto de prevenção e controle de perdas.

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CAPEX ou OPEX: qual a melhor modalidade para investir em coletores de dados e impressoras térmicas?

Terça-feira, 02 Junho 2020 by Marina

CAPEX ou OPEX ? Aquisição ou Serviços? Qual estratégia adotar? Você é uma indústria, que já automatizou seu processo de identificação e rastreabilidade de dados ou está em fase de desenho de escopo do seu projeto e surgiu aquela dúvida?

Nesse sentido, escrevemos este artigo que detalha cada uma das modalidades de contratação e esclarece as principais dúvidas.

CAPEX E OPEX: Conceituando

A sigla CAPEX vem do inglês Capital Expenditure e significa Despesas de Capitais ou Investimentos em Bens de Capitais.

Portanto, o CAPEX envolve todos os custos relacionados à aquisição de equipamentos e instalações que visam a melhoria de um produto, serviço ou da empresa em si (pode ser desde uma impressora até melhorias em bens como o terreno da empresa, por exemplo).


Por outro lado, OPEX ou Operational Expenditure significa despesas operacionais.

Diferentemente do CAPEX, o OPEX relaciona todos os custos operacionais: manutenção, salários dos funcionários, contratação de serviços, despesas de consumo, etc.

Mas o que isso significa?

Primeiramente, vamos trazer os termos CAPEX e OPEX para a nossa realidade de implantação de coletores de dados e impressoras térmicas.

Na modalidade CAPEX você compra os equipamentos, ou seja, realiza o investimento inicial e pode optar pela contratação de um parceiro para realizar a sustentação ou assumir o risco de fazê-la através de orçamentos avulsos e pontuais.

Já na modalidade OPEX, você pode optar por três opções disponíveis no mercado:

  • Locação pura
  • Leasing operacional
  • Outsourcing

A diferença entre Locação, Leasing Operacional e Outsourcing

Na Locação pura e no Leasing operacional, você aluga ou contrata os coletores de dados e impressoras térmicas e assume a responsabilidade da sustentação, ou seja, toda a manutenção e gestão do parque ao longo do contrato é de sua responsabilidade.

Já no caso do Outsourcing, você contrata não apenas os coletores de dados e impressoras térmicas, mas também um pacote de serviços integrados e desenhados de acordo com a criticidade da sua operação: manutenção, gestão, atendimento em campo, leva e traz, disponibilidade, entre outros.      

A tecnologia mostra, a cada dia mais, uma grande velocidade das inovações e com elas a obsolescência/ descontinuidade desses equipamentos.


Além disso, observa-se que as indústrias, usuárias de AIDC (Coleta de Dados e Identificação), apresentam uma tendência a migrar gradativamente do CAPEX para o OPEX e focar no seu Core Business.

Ou seja, o OPEX proporciona atualização tecnológica e possibilidade de adaptação às nova
Nesse ínterim s descobertas.

Mas quais são as vantagens e desvantagens?

Nesse ínterim, diante de tudo que dissemos até agora, é importante você ter em mente que ambas as modalidades dizem respeito a despesas.

CAPEX está relacionado com Despesas de Capitais. OPEX com Despesas Operacionais. 

Dessa forma, em geral, CAPEX e OPEX complementam-se como forma de impulsionar o desempenho do seu negócio para manter ou melhorar os seus ativos.

Mas vamos falar primeiro das vantagens de cada um:

CAPEX OPEX
Investimento em Ativos Imobilizados.Aumento do valor de mercado da empresa. Aumento do fluxo de caixa dos ativos.Retorno a longo prazo.  Dedução na tributação do ano corrente.Facilidade de aprovação dos gastos.Maior flexibilização dos custos, sem a necessidade de descapitalização.Adaptação a mudanças do mercado.Maior previsibilidade.

E as desvantagens:

CAPEX OPEX
Depreciação dos bens adquiridos.Dificuldade na aprovação dos gastos.Altos custos a curto prazo.Maior inconstância.Encargos financeiros.Custo de oportunidade do capital investido. ROI de longo prazo.  São compreendidos como despesas, não investimentos.Possibilidades de altos custos a longo prazo. 

3 dicas antes da sua decisão

1) Calcule o Payback

Anteriormente, descrevemos as modalidades, comparamos na prática e contamos as vantagens e desvantagens.

Agora, você precisa saber que uma ferramenta que é essencial no seu momento de comparação é a planilha de payback.

Afinal, é de extrema relevância conhecer o tempo de retorno do seu investimento de cada uma das opções. Com essa informação em mãos, temos um bom caminho percorrido para a sua análise.

2) Conheça o custo de oportunidade

O custo de oportunidade é o valor do que você renuncia ao tomar uma decisão. Como diria o ditado: para cada escolha, uma renúncia. E essa é a base do conceito de custo de oportunidade.

Resumindo, você precisa entender, através de números, o benefício que você perdeu por conta de uma determinada decisão.

E aqui é importante dizer que, não existe certo ou errado, mas apenas o que você considerar melhor para o seu negócio: simples assim.

3) Compare banana com banana

E aqui a dica é você não tentar se iludir comparando cenários diferentes e tomar uma decisão errada por isso.

Sendo assim, compare cenários similares, simule custos ao longo dos anos, desgastes, tempo de parada da operação, tempo de espera para uma correção.

Todos esses acima, são pontos fundamentais para uma análise de cenários realista e não tendenciosa.

Enfim, CAPEX ou OPEX?

Finalizando, não existe receita de bolo pronta, cada caso é um caso, cada operação difere da outra com suas características peculiares.

Entretanto, temos um fato: escolher entre CAPEX e OPEX deve ser unicamente com intuito de geração de resultados concretos e com o menor risco possível para o seu negócio.

Aqui na CABTEC, desenvolvemos um Diagnóstico Online para que você tenha acesso a uma avaliação gratuita da sua gestão do parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

Esse Diagnóstico Online é analisado por um especialista que fará uma apresentação online detalhada da sua percepção em relação a Situação atual, Disponibilidade, Gestão/ Visão Estratégica do parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

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Gestão de Coletores de Dados e Impressoras Térmicas: análise do ROI

Quarta-feira, 27 Maio 2020 by Marina

Um dos grandes desafios de um Gerente de TI é o cálculo do tempo necessário para que o dinheiro investido na aquisição e gestão de coletores de dados e impressoras térmicas retorne para sua empresa e seus impactos financeiros ao longo do tempo.

E essa necessidade de avaliação sempre vai surgir sobretudo quando houver demanda de aumento do parque de equipamentos ou a atualização tecnológica do mesmo.

Entenda o ROI

ROI do inglês return on investment (retorno sobre investimento) é uma medida muito utilizada para comparar a eficácia dos investimentos em aquisição e sustentação do parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

Essa métrica de avaliação, todavia, pode medir retornos de projetos em qualquer fase e ser utilizada para avaliar o desempenho de um parceiro e outros indicadores relevantes.

A Fórmula do ROI

É possível calcular o ROI ao se dividir o retorno líquido de um investimento (receita) pelo custo do investimento, expressando isso como uma porcentagem. A saber, a fórmula ROI é:

ROI % = (Receita – custo de investimento) / custo de investimento x 100

Saber como calcular o ROI, antes de mais nada, tem como vantagem a capacidade de provar internamente (sejam para seus diretores técnicos ou gestores executivos) que optar por um determinado formato de investimento em coletores de dados e impressoras térmicas (CAPEX ou OPEX) pode realmente trazer benefícios para o seu negócio. Então, esteja preparado.

Dicas práticas para aplicar o cálculo do ROI

Você sabe a fórmula de como calcular o ROI, mas não tem ideia de como começar a colocar esses dados em prática. Confira, a seguir, alguns passos que podem orientar você nessa fase inicial:

1) Qual o número de chamados (que param a sua operação) você tem por ano?

Primeiramente, vou te dar um incentivo a mais para você buscar essa informação: antes de saber quantos chamados param a sua operação, procure saber quanto custa uma hora da sua operação parada em horário comercial.

Essa é uma métrica muito importante, pois parece simples consertar um coletor quebrado, mas calcular quanto custa sua operação parada e multiplicar pela quantidade de chamados que você tem por ano, dá uma visão ampla da necessidade de disponibilidade da sua operação e o quanto você pode chegar a gastar (ou não) com isso.

2) Qual o tempo médio para resolvê-los?

Igualmente, considere nessa conta o tempo entre o momento que o usuário acionou seu time a respeito de um equipamento danificado até esse voltar para a sua operação em pleno funcionamento.

Aqui, acima de tudo, estamos falando de equipamento parado, aguardando manutenção.

Entretanto, a ótica deve ser voltada para o custo do equipamento em desuso, diferentemente do prejuízo da operação parada que você calculou anteriormente.

Desafiante, não? Vamos lá, porque não acabou.

3) Qual o seu custo médio com gestão de coletores de dados e impressoras térmicas?

Assim sendo, pense na estrutura interna que você montou para gerenciar os chamados, acrescente nesse custo todo o tempo gasto desse time anualmente exclusivamente com a gestão interna dos coletores de dados e impressoras de código de barras.

Sabemos que seu time não é focado somente nesse tipo de gestão, por isso, o interessante aqui é você tentar extrair da lista de atividades diárias deles, aquelas que foram dedicadas a esse tema em específico.

Da mesma forma, inclua nessa investigação, o custo de todos os funcionários envolvidos na resolução de um problema:

  • O tempo de quem recebeu o problema e precisou interpretá-lo;
  • O tempo que o profissional de compras precisou fazer orçamentos avulsos;
  • O tempo de quem cuidou da expedição e recebimento do equipamento;
  • O custo daquele técnico que acompanhou junto ao parceiro o status do orçamento;
  • E não se esqueça do seu tempo para aprovar o orçamento ou não e acompanhar o retorno da sua operação estabilizada.

4) Quais os custos com outros recursos gastos com gestão de coletores de dados e impressoras térmicas nesse período?  

Cada operação tem a sua especificidade, sabemos. Então, agora você vai pensar no que a sua operação tem em especial, que deva ser incluído nesses custos.

E aí? Preparado para começar?

A partir do cálculo do ROI, baseado nessas métricas estratégicas, você poderá comparar, baseado em dados e não em achismos, se:

  • Deve optar pelo formato de Aquisição ou Outsoucing;
  • Se deve fazer a gestão própria ou buscar um parceiro estratégico de sustentação que cuide dos seus coletores de dados e impressoras térmicas.

Não existe uma resposta exata para essas questões, sua operação dirá. E por isso é tão importante colocar na ponta do lápis e avaliar a fundo como é o seu cenário.

Nós queremos ajudar a sua empresa a calcular o ROI da sua gestão de coletores de dados e impressoras térmicas.

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Controle do Armazém e Estoque: troque a prancheta por um WMS.

Segunda-feira, 13 Abril 2020 by Marina

Você é o responsável pelo Controle do Armazém e Estoque da sua empresa e usa a prancheta para controlar e registrar tudo que entra, sai, e até mesmo no inventário.

Primeiramente, sabemos que fazer o controle de um armazém não é tarefa fácil e pensar na mudança quando se tem a sensação de que o time está ganhando é mais difícil ainda.

Mas também sabemos que o intuito de todo negócio é crescer e com o crescimento vem o aumento de demandas e controles.

Assim sendo, é importante que você esteja em busca do crescimento do seu negócio e melhor: preparado para ele.

Logo, listamos argumentos que certamente ajudarão você a defender a automatização do seu armazém dentro da sua empresa com a implantação de um Sistema WMS e Coletores de Dados.

Argumento 1 – Erros e demora na atualização do cadastro do controle do armazém e estoque

Errar é humano, já dizia tal pensador. Mas quando o erro é no controle do SEU armazém perde a graça.

Dessa forma, a partir do momento que o apontamento do controle do armazém e estoque, além das conferências, são realizadas manualmente, alguém terá que imputar esses dados em uma planilha e pronto!

Vem o errinho de digitação que costuma justificar toda falta de controle.

Esse é um argumento infalível para quem quer automatizar o controle do armazém e estoque: a leitura de código de barras não falha e é em tempo real.

Assim sendo, automatização do seu armazém com um bom Sistema WMS e coletores de dados, além de eliminar erro humano, permite que você compare o tempo de atualização de um cadastro manualmente com o tempo do controle automatizado.

Como resultado, temos uma atualização de cadastro sem intervenção humana e em tempo real. Precisa de argumentos mais fortes?

Ok, você venceu.

Argumento 2 – Informação atualizada onde quer que você esteja

Depois que o país passa por uma pandemia como o Covid-19, os gestores de armazém, em home office, valorizaram mais a importância de se ter dados sistêmicos atualizados online.

Dessa maneira, se o seu armazém ainda é atualizado com pranchetas e planilhas, esqueça, você precisará estar in loco para obter qualquer informação.

Ao passo que, um armazém automatizado, com um Sistema WMS na nuvem, entrega informações onde quer que você esteja, basta estar conectado à internet.

Sabe aquele relatório de inventário que exige que você fique até mais tarde na empresa, perdendo seu precioso tempo em família? Ele estará na palma da sua mão, quando precisar.

Em outras palavras, entenda que a implantação de um Sistema WMS aliado à automatização do armazém te trará informações quando precisar no celular, computador, notebook ou tablet.

Sinto que você está ficando interessado e quer mais argumentos…

Argumento 3 – Integração com outros sistemas da empresa

Em resumo, chega de ficar buscando informações em várias planilhas e sistemas para entregar a informação que você precisa.

Logo após a automatização do seu armazém, suas informações já estarão online e você ainda poderá integrar o Sistema WMS com o Software de Gestão que já possui internamente.

Dessa forma, além de online, sua informação será mais confiável e completa.

Ok, vamos para mais um argumento.

Argumento 4 – Compartilhamento de informação

Logo após afirmar que você minimiza o erro humano, agiliza a informação, acessa em tempo real e integra com outros sistemas, é válido acrescentar que você deixa de ser “refém” daquele operador que “sabe tudo” do estoque.

Por mais que saibamos que é legal ter funcionários de confiança e dedicados, é importante ressaltar que a informação é um dos ativos da sua empresa e compartilhar com quem é de interesse é fundamental.

Sendo assim, compartilhe, e permita que seu chefe acesse a informação em tempo real também e tenha certeza do quanto o armazém está bem controlado por você.

Argumento 5 – Use os dados a seu favor no controle do armazém e estoque

A gestão do armazém envolve gastos e custos diretamente, você sabe.

Só que, a partir do momento que você passa a analisar relatório gerados pelo seu sistema online, você passa a ter dados mensuráveis em mãos e deixa de usar a intuição para a tomada de decisão.

Dessa forma, a sua gestão se torna mais assertiva e direta, baseada em fatos o que gera mais resultados a curto e longo prazo.

Argumento 6 – Otimize sua equipe e seu tempo

Só para ilustrar, quando chega uma carga no seu armazém e você precisa fazer a conferência no recebimento, parar várias pessoaS do seu time para conferir e receber essa carga pode te custar caro.

Ou até mesmo durante uma expedição em que você precisa localizar um produto no seu estoque: Quantas pessoas você precisa envolver nisso? Fazer o inventário então?

Pois bem, com um sistema WMS você pode otimizar o seu time, ou seja, fazer mais com menos.

Assim, você precisará de poucas pessoas para realizar esses processos de conferência e movimentação de produtos, e poderá usar as outras pessoas do seu time para realizar tarefas mais nobres, como inventários rotativos, e organização e otimização do espaço além de ações mais estratégicas e menos operacionais.

Sem falar no tempo que você ganhará com isso…

Gostou dos argumentos?

Pois de posse desses poderosos argumentos para a automação do seu armazém, deixe nosso time de especialistas te apresentar o nosso GTI Plug: o WMS da Cabtec.

O GTI Plug é um sistema 100% online e preparado para integrar com os mais diversos sistemas de gestão.

Além disso, sua plataforma é responsiva e pode ser acessada em tempo real pelo computador, celular, tablet e notebook.

Os relatórios gerenciais do GTI Plug são configuráveis e ajustáveis à realidade do seu negócio e melhor: você mesmo pode fazer isso!

E aí gostou? Fale agora com um de nossos especialistas!

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Etiqueta adesiva de identificação de tubos: a escolha certa em 5 passos

Sexta-feira, 03 Abril 2020 by Marina

Assertividade na escolha da etiqueta adesiva de identificação de tubos do seu laboratório é o que você precisa agora mais que nunca.

Pois bem, quando se trata da saúde de pacientes não há espaço para perda de dados com etiquetas adesivas que:

  • Soltam do tubo;
  • Rasgam;
  • Se apagam.

Portanto, ao escolher uma etiqueta adesiva para identificação de tubos, você deve pensar em 5 passos importantes:

  • Tipo de papel,
  • Cola ideal,
  • Comprimento do rolo,
  • Tamanho ideal da etiqueta
  • Ribbon certo para a aplicação.

Vamos lá?

1 – Qual o papel ideal para uma etiqueta adesiva de identificação de tubos?

Principalmente em tempos de pandemia é desejável que a coleta seja domiciliar, entretanto ela já é bem comum em diversos laboratórios de análises clínicas.

Principalmente, esse tipo de coleta, gera a necessidade de transporte do material coletado, geralmente em ambiente com temperaturas baixas e úmido.

Além disso, existem uma infinidade de laboratórios de análises clínicas que realizam a análise dos materiais coletados em Núcleo Técnico Operacional (NTO) de parceiros, geralmente localizados em outras cidades ou até Estados.

Além do mais, por legislação, este material tem que ficar armazenado em quarentena por alguns períodos mesmo após a emissão do laudo.

Mas e aí?

Principalmente pelo transporte e armazenagem desses tubos de coleta, é fundamental que pensemos em um material que não rasgue ou esfarele para que a etiqueta se mantenha intacta e você não perca seus dados.

Como resultado, sugerimos, para sua total segurança, o Bopp, que é um filme plástico resistente a água, resistente a rasgo e baixas temperaturas.

Afinal, falamos do papel, e a cola? Ela também é de fundamental importância, imagina uma etiqueta que solta do tubo? Nem pensar, não é?

2 – Qual a cola ideal para que minha etiqueta adesiva de identificação de tubos não solte?

Acima de tudo, quando se trata de material humano, é inaceitável o erro. Imagina você despachando um tubo de coleta em um isopor com gelo de um Estado a outro e ele chega no NTO com a etiqueta solta?

Ainda que você possa ou não ter a possibilidade de chamar novamente o paciente para a coleta, nesse momento a sua credibilidade foi a zero.

Além disso, existe o cenário onde não é possível essa nova coleta, por exemplo em casos de biópsia.

Em contrapartida, imagine que seu material é uma única pinta para biópsia?! Não, esqueça, seu laboratório definitivamente não pode perder a identificação do tubo de coleta.

Certamente, há controvérsias em relação ao resíduo deixado pela cola e a possibilidade de submissão a baixas temperaturas sem que haja o congelamento.

Assim, a cola a base acrílica é a ideal quando se busca por um material e não deixa resíduos ao ser removido. Nesse caso, é ideal para os laboratórios que esterilizam os tubos de coleta para reutilização.

Por outro lado, a cola a base acrílica não resiste a baixíssimas temperaturas pois ela congela e solta do tubo, nesse caso, a cola ideal será a base borracha.

Portanto, a cola ideal depende do seu cenário de aplicação. Detalhamos ou pouco mais sobre os tipos de materiais, nesse artigo.

Mas será que existe um comprimento ideal para essas etiquetas? Ideal eu não digo, mas há uma tendência no mercado…

3 – Então existe comprimento ideal para uma etiqueta adesiva de identificação de tubos?

Anteriormente, contamos para você a nossa sugestão de utilização com base na aplicação da etiqueta adesivas com suas consequências e benefícios.

Em contrapartida, quando se pensa no comprimento desse modelo de etiqueta adesiva, existe uma tendência que observamos no mercado que quero compartilhar com você.

Com toda a certeza, os laboratórios de análises clínicas, em sua grande maioria, utilizam impressora de mesa para impressão das etiquetas adesivas, que irão identificar os tubos de coleta.

Com efeito de exemplificação, na Zebra Techologies a impressora de mesa é o modelo ZD220 (antigas GC420/TLP2844) e na Honeywell é o modelo PC42, já da Argox é a OS214 plus.

Sendo assim, essas impressoras, possuem uma capacidade interna máxima de 55 metros no rolo de  etiquetas.

Dessa maneira, nossa sugestão de tamanho ideal para esse modelo de etiqueta adesiva são 51 metros, tendo o rolo 1.500 etiquetas.

De tal forma que, o tamanho do rolo de etiquetas não sobrecarrega a impressora de mesa e não compromete seu desempenho.

É provável que você esteja gostando das nossas dicas até agora. Vamos continuar?

Em seguida, vamos falar um pouquinho sobre o tamanho da etiqueta e aí entramos em uma prerrogativa em função do protagonista da coleta…

4 – Qual o tamanho ideal da etiqueta adesiva de identificação de tubos?

Em primeiro lugar, a resposta é: depende do tamanho do tubo de coleta que você utiliza.

Como resultado, aqui na Cabtec, as etiquetas adesivas para identificação de tubos são padronizadas no tamanho 50 x 30 x 01.

Assim sendo, 50 mm de largura, 30 mm de altura e uma carreira.

Da mesma forma como a etiqueta deverá ser de um tamanho ideal para ser colada no tubo, ela deve comportar todas as informações de códigos de barras que você deseja imprimir.

Desse modo, verifique o tamanho do seu tubo e peça uma amostra da etiqueta para homologação, antes de tomar uma decisão pelo tamanho.

Nesse caso, somente testando você terá certeza da decisão mais acertada!

Inegavelmente quem imprime quer Ribbon, correto? Nem sempre…

5 – Qual o ribbon devo usar para imprimir na minha etiqueta adesiva de identificação de tubos?

Ao passo que sugeri que você deve utilizar o Bopp para fabricação da sua etiqueta adesiva de identificação de tubos, eu posso afirmar que você precisará de um ribbon.

Mas, por outro lado, materiais térmicos não precisam de ribbon. (Sim, existem laboratórios que utilizam esse material, mas não recomendo).

Desde que o material que você esteja usando seja o Bopp, conforme minha sugestão, o ribbon misto é ideal porque resiste à abrasão e produtos químicos de contato ocasional, bem como ao sangue.

Não apenas ele é resistente a arranhões e manchas, como também produz códigos de barras e textos em configurações de baixa energia de impressão, diminuindo o desgaste do cabeçote da sua impressora de mesa.

Concluindo, não existe um ribbon ideal para tubo de coleta, o ribbon ideal depende do material da etiqueta adesiva.

E aí? Gostou das dicas?

Aqui na Cabtec somos especialistas na produção de etiquetas adesivas de identificação de tubos.

Nossa fábrica de etiquetas de código de barras produz mais de 20.000 rolos de etiquetas de tubos de coleta mensalmente e abastecemos a grande maioria dos laboratórios de análises clínicas do país.

Além disso, nosso material é homologado e certificado pelas maiores e mais reconhecidas instituições. 

Peça uma amostra!

Fale agora com um de nossos especialistas!

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O caminho perfeito para escolha das etiquetas de código de barras em 7 passos!

Terça-feira, 03 Dezembro 2019 by Marina

Na hora de especificar as etiquetas de código de barras certas para a sua operação você fica cheio de dúvidas, não é mesmo?

Entendemos você, pois esse tipo de insumo requer atenção para alguns detalhes que podem ser cruciais na efetividade da aplicação, se não forem bem analisados.

Pensando nisso, desenhamos aqui o caminho que você deve percorrer para chegar no modelo de etiquetas de código de barras exato para a sua operação. 

Aqui estamos citando as etiquetas de código de barras mas esse guia servirá para você especificar etiqueta onde serão impressos códigos de barras ou não. 

Não necessariamente na ordem em que traçamos, mas passando por todos esses passos, certamente você estará munido de informações relevantes e fundamentais para fazer a escolha certa!

Bora lá, percorrer o caminho do sucesso das etiquetas de código de barras?

Step 01 – Qual a aplicação da sua etiqueta de código de barras?

Parece óbvio, mas não é: para cada tipo de aplicação teremos uma cola ou adesivo diferente a ser utilizados. 

Vamos pensar juntos, você vai utilizar sua etiqueta de código de barras colada em caixas de papelão? Pallets? Embalagem plástica? Diretamente colada em um produto metálico? Em um produto congelado?

Tudo isso indicará a você o tipo de cola (acrílica ou borracha) a ser utilizada. 

Mas qual a diferença entre a cola acrílica e a cola borracha?

Se a sua operação exige pouca aderência e um ambiente de seco a úmido, você deverá pensar na cola acrílica que poderá ter diferentes gramaturas para sua etiqueta de código de barras. 

Entretanto, se você precisa de etiquetas de código de barras com muita aderência e que serão aplicadas em um ambiente seco, a escolha certa, sem dúvidas, é a cola borracha.  

Step 02 – Que tipo de exposição as suas etiquetas de código de barras irão sofrer?

Continuando nosso pensamento em sua operação, onde as suas etiquetas de código de barras estarão expostas? 

Sol, chuva, ar condicionado, congelador, altas temperaturas, por exemplo, acima de 250º? (Sim, é possível). Respondeu a pergunta?

Agora, vamos as respostas.

Essas perguntas responderão que tipo de papel você irá utilizar na sua aplicação. 

E para isso, nós podemos pensar no papel auto adesivo, papel não adesivo, filme auto adesivo, no filme não adesivo e nos materiais sintéticos. 

Aqui no nosso site, descrevemos cada um desse tipo de papel, suas características e aplicações. Você certamente encontrará o seu. 

Step 03 – Essas etiquetas irão ser utilizadas em um ambiente seco ou molhado?

Eu já dei a dica lá no Step 01, que  para o ambiente seco a úmido, a cola é acrílica e já no ambiente extremamente seco, a cola é borracha. 

Agora, nós vamos juntar as informações de cola e papel. 

Ora, se o papel se desfaz, ele não deverá ser utilizado no ambiente molhado. E é sério isso, não adianta economizar aqui, pois não vai funcionar. 

Ele vai esfarelar, a informação vai se perder e o prejuízo que você vai ter não compensará a “economia” inicial. Vai por mim, um filme auto adesivo ou não adesivo é o material ideal para ambientes molhados.

Já se você utilizará em ambiente seco, escolha um papel auto adesivo ou não adesivo, com a gramatura ideal para a sua aplicação e não tem segredo.  

Pensando assim parece tão simples, não é mesmo? Mas acredite, você tem em mãos um material valioso que servirá de consulta para suas próximas compras de etiquetas de código de barras. 

Guarde isso a sete chaves!

Step 04 – Qual será o tamanho da sua etiqueta?

A dica aqui é pedir amostra. Se a etiqueta que você está especificando será produzida através do processo de flexografia, a fábrica que irá produzir deverá ter a faca exata que atende à sua operação. 

Aqui na Cabtec nós temos mais de 1.500 facas diferentes o que gera um volume de modelos diferentes de etiquetas muito alto, isso é bom.

Mas ainda assim existem casos em que o tamanho que o cliente precisa é muito específico e é preciso desenvolver/produzir uma faca nova. 

Sendo assim, peça uma amostra e homologue o tamanho da etiqueta que você irá utilizar na sua operação. 

Esse é um processo comum e fundamental para você adequar os dados variáveis que serão impressos ao modelo de etiqueta ideal. 

Dica extra: peça sempre um tamanho um pouco maior de etiqueta, caso você precise acrescentar informações a serem impressas nela no futuro!

Step 05 – Qual será o tamanho do tubete da sua etiqueta?

Anteriormente, falamos de cola, papel, aplicação, ambiente, tamanho da etiqueta de código de barras… Mas e o tubete?

Tubete é aquele suporte que mantém a etiqueta enrolada. Ele poderá ser de 1 polegada, 3 polegadas, meia polegada… 

Isso depende muito da impressora que você utilizará a etiqueta. Para impressoras de mesa, rolos de até 40 metros, o comum é usarmos tubete de 1 polegada.

Já nas impressoras industriais, com rolos acima de 40 metros, o tubete mais comumente usado é o de 3 polegadas. 

Por outro lado, já em etiquetadoras, a especificidade é muito grande e o tamanho do tubete dependerá de cada modelo de equipamento, para isso, peça amostras e teste antes de adquirir a etiqueta. 

Step 06 – Qual o sentido de saída do rolo de etiqueta de código de barras?

Embora pareça ter muitos detalhes a especificação de uma etiqueta nova, faz todo sentido quando você pensa em sua operação. 

Aqui, estamos falando do sentido em que os dados variáveis serão impressos em sua etiqueta e isso está relacionado com o software de impressão.

Ou seja, se sua etiqueta é personalizada você precisa se atentar à orientação da impressão para que a sua etiqueta de código de barras seja rebobinada no sentido correto a receber a impressão. 

Step 07 – Sua etiqueta será pré-impressa ou branca? 

Finalmente, o último passo do nosso caminho para o sucesso e esse é bem importante!

Se sua etiqueta possui a identidade da sua empresa, não hesite em pedir ao departamento de marketing aprovação para o layout e o manual da sua marca.

Nem sempre a cor que vemos no computador é a mesma da impressa em pantone, temos grandes variações nesses tons. 

Para isso, nesse manual, temos todas as definições de pantones, regras para aplicação da sua marca e tudo que se refere a sua identidade.

Gostou do nosso caminho? Ficou expert em etiquetas de código de barras? Esperamos que sim!

Mas você ainda precisa de ajuda para especificar sua etiqueta nova?

Nossa equipe de especialistas está 100% preparada e pronta para atender você!

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