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novembro 1, 2025

Veja as diferenças entre coletor de dados e leitor de código

segunda-feira, 13 outubro 2025 by Marina
coletor de dados leitor de código blog cabtec diferenças entre dispositivos

Coletor de dados e leitor de código são termos que frequentemente aparecem juntos nos  setores comercial, logístico e também quando o assunto é gestão de estoques. Pelo fato de ambos servirem para capturar informações com rapidez e precisão, muitas pessoas os confundem, acreditando que são a mesma coisa.

No entanto, eles não são sinônimos. Cada um deles conta com suas próprias características e indicações de aplicações. Saber onde cada um se encaixa evita compras equivocadas, reduz erros operacionais e melhora a produtividade.

Para acabar com a ideia errônea de que ambos são iguais, elaboramos este texto. Então, para esclarecer as dúvidas sobre esse assunto, continue lendo este conteúdo até o final!

Entenda as diferenças entre coletor de dados e leitor de código de barras

O leitor de código de barras é um equipamento desenvolvido para decodificar códigos 1D e 2D, como QR Codes, por exemplo. Ele lê o código e envia as informações imediatamente a um sistema conectado, podendo ser um computador ou outro dispositivo.

Em geral, o leitor de código não possui memória interna relevante nem recursos de processamento autônomo. Ou seja, ele funciona como um dispositivo externo que depende de outro hardware ou software para registrar e tratar os dados.

Já o coletor de dados é um dispositivo mais completo, que conta com sistema operacional capaz de ler códigos de barras e etiquetas RFID. Além de conseguir armazenar informações, executar aplicativos e realizar validações no próprio dispositivo.

Ou seja, o leitor de código possui leitura rápida e precisa, mas depende de outro dispositivo para fazer a gestão das informações. Possui mobilidade limitada ao alcance da conexão e do posto de trabalho. No entanto, o custo é mais baixo. Esse é um aparelho ideal para tarefas de baixa complexidade.

Enquanto isso, o coletor de dados consegue armazenar grandes volumes de dados, conta com entrada manual de campos adicionais e a conectividade é avançada. E, sua mobilidade é alta, podendo se deslocar em locais grandes, como armazéns, pátios, entre outros.

Onde o leitor de código é mais usado

O leitor de código de barras costuma ser usado nas seguintes situações:

  • Leitura de ingressos ou crachás em catracas e portarias de eventos e shows;
  • Registro de vendas no caixa do varejo;
  • Em situações em que basta “ler e enviar” o código sem precisar armazenar as informações.

No entanto, esse dispositivo pode ser usado em setores além do varejo e das compras. Para saber mais sobre as aplicações do leitor de código de barras, leia este conteúdo sobre o assunto. 

Onde o coletor de dados é mais usado

Já o coletor de dados é mais usado nas situações abaixo:

  • Em contagens cíclicas e gerais em grandes áreas, sendo ótimo para realizar o inventário de estoque;
  • Na gestão de ativos, através do rastreio e atualização de patrimônio em campo;
  •  Em armazéns, voltados para a logística, para o recebimento, separação, expedição e conferência de pedidos.

Quando usar leitor de código e quando usar coletor de dados

Sabendo a diferença das funcionalidades e de tudo que o coletor de dados e o leitor de código têm a oferecer, fica mais fácil entender qual dos dispositivos deve ser usado em determinada situação. 

Mas, para não cometer erros, basta pensar em alguns pontos determinantes. Como, por exemplo, no volume de leitura de códigos, se o dispositivo ficará em um ponto fixo do local ou se precisa de mobilidade e se a tarefa consiste em algo mais simples. 

Nesses casos, o ideal é optar pelo leitor de códigos. Além disso, essa opção é ótima para quem está com pouco orçamento no momento.

Agora, se o volume de leitura é alto, as tarefas são mais complexas, exigindo armazenamento interno, o dispositivo será usado em áreas extensas e externas e o sinal da rede da internet é inconstante, o ideal é optar pelo coletor de dados.

Conclusão

Leitor de código de barras e coletor de dados coexistem e se complementam em muitas operações. Enquanto o leitor se destaca na leitura rápida e contínua quando há um sistema pronto para receber os dados em tempo real, o coletor entrega autonomia, mobilidade e inteligência no ponto de captura.

Ao mapear a complexidade do seu fluxo, o nível de mobilidade, a necessidade de campos adicionais e o orçamento, você identifica claramente qual tecnologia gera mais valor para o seu negócio.

Na Cabtec você encontra ambos os dispositivos, além de muitos outros! Confira nossos serviços e produtos!

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Conheça os benefícios do coletor de dados para estoque

quinta-feira, 09 outubro 2025 by Marina
coletor de dados para estoque blog cabtec mulher contabilizando estoque

O estoque de uma loja ou empresa que comercializa produtos é uma parte vital para o sucesso. Por isso, é fundamental ter um inventário eficiente. Para otimizar essa tarefa, recomendamos o uso do coletor de dados para estoque.

Esse produto não só agiliza o processo de contagem, mas também minimiza erros e proporciona uma visão mais precisa e em tempo real do inventário. Além de proporcionar diversas vantagens.

Neste artigo falamos como essa tecnologia funciona, suas vantagens e como ela pode transformar a eficiência operacional de um negócio. Além de dar dicas de onde encontrar soluções com essa tecnologia.

Então, para saber como otimizar suas operações de forma segura, continue lendo este conteúdo até o final!

Coletor de dados para estoque: o que é?

Um coletor de dados é um dispositivo portátil, semelhante a um smartphone, projetado para ler, armazenar e transmitir informações de códigos de barras, QR codes e etiquetas RFID.

No contexto de um inventário de estoque, ele funciona como uma ferramenta de automação que substitui a contagem manual, propensa a erros e que demanda muito tempo dos colaboradores destinados a esta tarefa. 

Ao fazer o inventário utilizando um coletor de dados para estoque,  os funcionários podem escanear os produtos e registrar as informações diretamente em um sistema de gestão (ERP ou WMS), garantindo a precisão e a agilidade do processo.

Como funciona o coletor de dados?

De forma resumida, podemos dizer que um coletor de dados atua como uma “prancheta digital” que está conectada à um ERP ou a um Sistema de Gerenciamento de Armazém (WMS). 

Para que seja possível a utilização do coletor de dados no inventário de estoque, é preciso primeiro importar para o aparelho informações como códigos, descrições, localização, e quando possível, o valor de cada item do estoque. 

Com base nessas informações, quando for necessário fazer o inventário, os colaboradores passam pelo estoque lendo códigos de barras 1D/2D ou a tags RFID, registrando quantidade, lote e localização. 

O envio das leituras pode ocorrer em tempo real, via Wi‑Fi ou 4G. Ou ainda de forma offline, com a sincronização das informações escaneadas sendo feita posteriormente, garantindo continuidade mesmo em áreas com baixa cobertura de conexão com a internet.

Contar com esse dispositivo e tecnologia ajuda a padronizar a coleta. Assim como também reduz o tempo de execução e aumenta a acuracidade, quando comparado a planilhas e formulários manuais. 

Além disso, o mesmo dispositivo pode ser usado na separação de pedidos, auditoria de preços em gôndola, expedição e conferência de saída, centralizando processos e dados num único ponto de captura.

Vantagens do coletor de dados para inventário

A adoção de coletores de dados para o inventário de estoque traz uma série de benefícios que impactam diretamente a eficiência e a lucratividade das empresas.

Dentre as principais vantagens podemos destacar as seguintes:

  • Agilidade e produtividade: a leitura automatizada dos códigos é significativamente mais rápida do que a contagem manual, permitindo que as equipes realizem o inventário em menos tempo e com maior frequência. Isso, além de aumentar a produtividade geral, deixa os colaboradores livres para tarefas estratégicas;
  • Redução de erros humanos: quando o inventário é feito de forma manual, é comum ocorrer erros na digitação dos códigos. Com o uso do coletor de dados, esse erro deixa de existir. Isso minimiza divergências entre o estoque físico e o sistema, evitando perdas financeiras e retrabalho;
  • Precisão do estoque: a acuracidade do estoque aumenta consideravelmente quando um coletor é usado. sso significa que a empresa tem uma visão real do que possui em seu armazém, facilitando a tomada de decisões sobre compras, vendas e planejamento de produção;
  • Controle em tempo real: alguns coletores de dados permitem a sincronização em tempo real com o sistema de gestão. Isso proporciona uma visão atualizada do estoque a qualquer momento;
  • Otimização: os coletores de dados podem ser utilizados em diversas outras etapas da cadeia de suprimentos. Como, por exemplo, no recebimento de mercadorias, separação de pedidos, expedição e auditoria de preços. Isso otimiza os processos internos, reduzindo gargalos e melhorando o fluxo de trabalho;
  • Redução de custos operacionais: a combinação de agilidade, redução de erros e otimização de processos resulta em uma significativa redução de custos operacionais;
  • Tomada de decisão assertiva: com base nas informações passadas através dos coletores, os gestores podem tomar decisões mais assertivas e estratégicas. Isso inclui desde a definição de políticas de compra e venda até a otimização do layout do armazém, passando ainda pela identificação de produtos com baixa rotatividade.

Essas vantagens mostram como um coletor de dados para estoque é capaz de transformar um processo complexo em uma operação eficiente e estratégica.

Onde conseguir coletor de dados para estoque

Para empresas que buscam otimizar seus processos de inventário e gestão de estoque, a aquisição ou locação de coletores de dados é um passo fundamental. Optar por comprar ou alugar um coletor de dados depende sempre da necessidade de cada negócio.

No entanto, na maioria das vezes, optar pelo aluguel é a melhor opção. Isso porque o custo do investimento inicial no caso de locação é muito mais em conta. Sem contar que as versões do Android estão em constante atualização, e isso pode ser um desafio para quem compra o equipamento.

Nos casos de coletor de dados alugados, é garantido que o equipamento seja de última geração e atualizado. Dessa forma, a empresa não precisa ficar com equipamentos obsoletos ocupando espaço. 

Além disso, ao contratar os serviços de outsourcing de mobilidade da Cabtec, a empresa contratante ainda conta com todo o suporte 

Empresas especializadas em locar esses equipamentos costumam oferecer além do suporte técnico um pacote de serviços que visam garantir a sua operação. Além de sempre contar com equipamentos atualizados e modernos. 

A Cabtec oferece soluções completas de outsourcing de mobilidade, incluindo coletores de dados de alta performance. Com a Cabtec, você não apenas aluga um coletor de dados, mas adquire um parceiro estratégico que entende a importância da mobilidade e da gestão eficiente para o sucesso do seu negócio. 

Seja para inventários, recebimento, expedição ou outras operações, a Cabtec oferece a tecnologia e o suporte necessários para otimizar seus processos e garantir a acuracidade dos seus dados. Converse com nossos especialistas para saber mais sobre nossas soluções!

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O Dia Internacional do Rock e o RFID 

quinta-feira, 13 julho 2023 by Marina
Dia Internacional do Rock

O dia 13 de julho é amplamente reconhecido no Brasil como o Dia Internacional do Rock. Essa data é celebrada anualmente em todo o país como uma homenagem ao rock e tem suas raízes no histórico evento conhecido como Live Aid, realizado exatamente nesse dia em 1985.  

Nesse ínterim, a celebração do Dia Mundial do Rock é uma referência ao desejo expresso por Phil Collins, um dos participantes do evento, que sugeriu que aquela data fosse considerada o “dia mundial do rock”.  

O Surgimento do Rock 

O surgimento do rock é um marco na história da música, e seu desenvolvimento pode ser traçado até meados do século XX.

O rock nasceu nos Estados Unidos como resultado da mistura de vários estilos musicais, incluindo jazz, folk, country e rhythm and blues. 

O rock não é apenas um gênero musical, mas também um estilo de vida que abrange uma ampla gama de atitudes, valores e estéticas.

O rock é associado a uma forma de expressão que transcende a música e se estende para a moda, a arte, o comportamento e até mesmo as questões sociais e políticas. 

O uso da tecnologia RFID na organização de Eventos de Rock 

Aproveitamos o Dia Internacional do Rock, para trazer um pouco sobre como o uso da tecnologia RFID nesse contexto pode trazer uma série de benefícios para os participantes e organizadores de eventos de rock, aprimorando a experiência geral.  

Dessa forma, aqui estão algumas maneiras pelas quais esses dois elementos se relacionam: 

  • Controle de acesso simplificado: O RFID permite automatizar o processo de entrada nos eventos de rock. Em vez de ingressos em papel ou documentos físicos, os participantes podem ter pulseiras, crachás ou ingressos equipados com tags RFID. Ao passar pela área de leitura, sua identificação é verificada instantaneamente, agilizando o fluxo de entrada e eliminando filas demoradas. 

  • Pagamento conveniente: Utilização da tecnologia RFID para integrar sistemas de pagamento por aproximação nos eventos de rock. Assim, os participantes podem vincular suas informações financeiras às tags RFID em suas pulseiras ou crachás, permitindo transações rápidas e seguras dentro do evento. Isso elimina a necessidade de carregar dinheiro ou cartões de crédito, tornando a experiência de compra mais prática e conveniente. 

  • Gerenciamento do staff e segurança: Utilização das tags RFID para controlar a presença e os horários dos funcionários do evento. Os organizadores podem monitorar a localização dos membros da equipe, melhorando o gerenciamento e a coordenação das operações. Além disso, a tecnologia RFID pode contribuir para a segurança do evento, garantindo que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a áreas restritas.

Aqui na Cabtec by Kyubi, somos Especialistas na Tecnologia RFID 

Nossa Head de RFID, Dra. Renata Rampim, autora do capítulo internacional UHF RFID in a Metallic Harsh Environment, uma das organizadoras e autoras de vários capítulos do primeiro livro sobre RFID, voltado para a realidade brasileira: Implementando RFID na cadeia de negócios e autora do livro: Internet das coisas sem mistérios: uma nova inteligência para os negócios, está à frente de todas as demandas de RFID da companhia, juntamente com profissionais capacitados na entrega de projetos de engenharia que tem como propósito serem precursores para criação de valor para o negócio de nossos clientes.   

Além disso, Contamos também com uma fábrica inovadora de etiquetas RFID, com etiquetas autoadesivas, Tag’s e inlays. Atendemos às necessidades de sua empresa, mesmo para otimização de performance de sistemas RFID já implementados. Escolha quem realmente entende das suas necessidades.

Você traz o seu desafio e juntos e desempenhamos o escopo de serviços adequado para sustentar a sua operação.   

Fale com um Especialista

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Desvende alguns mitos envolvendo o RFID x a Privacidade

segunda-feira, 24 abril 2023 by Marina

A tecnologia é uma necessidade absoluta, não podemos escapar disso. Ela tem um papel importante em grande parte dos aspectos de nossas vidas. Em outras palavras, a tecnologia responde a maioria dos problemas da humanidade.

Porém, muitas vezes é uma faca de dois gumes, e com o RFID não é diferente. De acordo com o Centro de Auto-ID na Universidade de Cambridge, o que mais preocupa os consumidores em relação ao RFID é a questão de privacidade. Para derrubar esse e alguns outros mitos, enumeramos algumas crenças derrubadas ao longo do tempo em relação à ela. Confira:

RFID é imperceptível e pode ser utilizada como invasão de privacidade 

Um dos aspectos que mais preocupa as pessoas sobre a utilização do RFID é a ideia de que empresas ou até mesmo governos, insiram tags (chips rfid) em suas roupas, tênis, documentos ou qualquer outro item com o intuito de controlarem suas movimentações sem o seu conhecimento.

Os avessos a esta tecnologia dizem que as tags poderiam ser escondidas nessas mercadorias, se tornando imperceptíveis. De fato, os fabricantes poderiam até esconder as tags em seus produtos, mas isso não quer dizer que o RFID possa ser escondido.

Como vimos no post sobre dados e informações perdidos em um Sistema RFID, é necessário toda uma estrutura (física e lógica) para um sistema RFID completo. Os leitores enviam por meio de uma ou mais antenas, sinais de radiofrequência em busca de objetos a serem identificados.

No momento em que um dos objetos é atingido pela radiação, ocorre um acoplamento entre ele e a antena. Isso possibilita que os dados armazenados no objeto sejam recebidos pelo leitor. Dessa maneira, o leitor trata a informação recebida e a envia ao computador.

Ou seja, além das tags, são necessários outros componentes para captação dos dados.

Digamos então, que uma empresa incorpore tags em camisas, em um esforço para identificar e acompanhar os clientes em suas lojas de varejo. O sistema necessita de uma infraestrutura para que todo o ciclo de informações seja captado, ou seja além de esconder a tag, a empresa deveria também esconder toda a infraestrutura (leitores, portais, antenas) o que torna o processo muito complexo e até mesmo inviável.

Além do que, o varejista pego usando RFID sem informar os clientes pode enfrentar um enorme pesadelo judicial. Na história, não há registro de algum fato dessa natureza.

A leitura de um tag é equivalente a violação de privacidade 

Este é outro clássico engano que precisa ser abordado. Via de regra, não é possível identificar uma pessoa apenas pela leitura de um tag RFID. Isso porque uma tag possui um número de série, que por sua vez, é associado a uma identidade.

Essa identidade encontra-se em um banco de dados seguro, o que inviabiliza que o simples fato de ler a tag forneça as informações ali contidas. Hoje, por exemplo, provavelmente 30 a 40 milhões de pessoas nos Estados Unidos carregam transponders de RFID em suas carteiras ou em seus carros e jamais tiveram sua privacidade violada

Todo RFID é igual 

É fundamental entendermos que existem grandes diferenças no desempenho e no uso de:

  • Tags HF
  • Tags UHF
  • Tags semi-ativas (ou semi-passivas)
  • Tags ativas com baterias
  • Entre outras

A classificação das etiquetas depende da sua fonte de energia, da frequência e da sua funcionalidade.

É importante entendermos que em meio à tantas possibilidades de violação da segurança, a tecnologia RFID pode e deve ser implantada sem causar danos aos seus usuários. Isso faz com que o seu uso em larga escala seja viável e que a vida das pessoas e das empresas seja facilitada sem nenhum transtorno.

Algumas ferramentas nos permitem deixar o sistema RFID seguro e confiável, como, por exemplo, soluções de criptografia, (assim como já utilizada em e-mails), permitindo que somente o emissor e receptor possam ter acesso às informações contida nas tags.

Assim, qualquer pessoa que tentar captar esses dados ilicitamente terá que decifrar um algoritmo já comprovadamente confiável. Outra maneira é utilizar códigos, ou seja, o conteúdo da etiqueta só poderia ser usado mediante o uso de uma senha.

Enfim, as possibilidades são diversas e a tecnologia RFID vem sendo adotada cada vez mais pelas empresas e corporações ao redor do mundo. Isso mostra que sua confiabilidade e seguridade é cada vez mais crescente.

Quer saber como nossas soluções podem ajudar sua empresa a manter os dados seguros, em tempo real, sem erros? Fale com um de nossos consultores.

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PROCESSO DE RECEBIMENTO NO ARMAZÉM: DICAS VALIOSAS

segunda-feira, 17 abril 2023 by Marina

Processo de Recebimento no Armazém é uma das etapas mais importantes de toda a logística interna desse departamento, que inclui:

  1. Recebimento
  2. Conferência e Endereçamento
  3. Identificação dos Itens
  4. Estocagem ou Armazenamento
  5. Separação dos Itens
  6. Embalagem
  7. Expedição

Ou seja, tudo começa com o Processo de Recebimento e se ele não for tratado com a sua devida importância, o item entra errado no Armazém e consequentemente todas as outras etapas seguirão essa incoerência.

Por isso, neste artigo, vamos falar desse assunto que faz parte da rotina de muitos armazéns e explicar o porquê o Recebimento no Armazém é tão importante.

Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Processo de Recebimento no Armazém: Uma das etapas mais importantes em um armazém

Antes de mais nada, o que é o Processo de Recebimento no Armazém? Ele é a etapa que ocorre assim que os itens adquiridos chegam em seu galpão.

Nesse sentido, a grande importância dessa fase é que, se não bem realizada, pode ocasionar incoerências, falhas e perdas em todo o processo de armazenagem e controle de estoque.

Do mesmo modo que controlar o estoque e realizar a compra dos itens com uma boa margem de rentabilidade para a sua empresa, garantir que o Processo de Recebimento no Armazém seja bem feito aumenta a produtividade e elimina desperdícios.

Mas como fazer isso alinhado com as melhores práticas de mercado?

Entenda as etapas do Processo de Recebimento no Armazém

1. Avaliação quantitativa

Imediatamente em que os itens são entregues pelo fornecedor, deve se iniciar o Processo de Recebimento no Armazém.

Nessa etapa quantitativa o usuário irá checar quantidade de itens, separar em um espaço adequado para realizar o Recebimento e garantir que a entrada desses produtos será feita de forma correta no estoque.

2. Avaliação qualitativa

Logo depois, se inicia o processo de conferência mais minuciosa, onde serão avaliadas as especificações dos itens entregues, comparadas ao que foi adquirido pelo comprador.

Nesse interim, deve ser feita a checagem de dimensões, modelo, marca, cor, partnumber dos itens que estão sendo recebidos.

Nesse momento, os itens em desacordo com o pedido de compra devem ser separados para serem substituídos pelo fornecedor.

3. Conferência da nota

Anteriormente a entrada da nota no sistema, o usuário deve garantir que ela esteja de acordo com o que foi pedido.

Afinal, por mais que o valor da compra esteja em conformidade, os itens adquiridos devem estar em 100% de conformidade.

Essa fase de checagem entre nota entregue com o que foi comprado, pode ser feita antes das avaliações quantitativas e qualitativas, porém é importante você entender que, sendo feita posteriormente, as chances de acerto no lançamento são maiores.

4. Identificação dos Itens e Estocagem ou Armazenamento

Posteriormente ao Recebimento e Conferência o usuário irá identificar os itens, seguido as regras de endereçamento do seu Armazém, dar entrada no sistema e estocar no seu devido lugar.

Por que você deve apostar na Conferência Cega?

Quando o usuário está de posse da nota fiscal do fornecedor ou do pedido de compras, o processo de Conferência de mercadorias poderá se tornar mais tendencioso a seguir o que está informado na documentação.

Assim, promover ao usuário um ambiente onde ele vai realizar a conferência das mercadorias, informando o que encontrou no meio físico sem ter noção do que se encontra no pedido ou na nota fiscal, tende a ser um processo mais confiável para o Gestor de Operações.

Posteriormente, sistêmica ou manualmente é feita uma comparação entre o que se esperava ter recebido e o que realmente chegou ao Armazém para sim poder dar entrada e finalizar o Recebimento.

Posso automatizar o Processo de Recebimento no Armazém?

Não só pode como deve! Utilizar a tecnologia a seu favor é mais um aliado junto da conferência cega pois, além de agilizar o processo de Recebimento no Armazém, reduz substancialmente a possibilidade de erros de apontamentos manuais realizados por usuários.

Se o processo de Controle de Armazém aí na sua empresa ainda não é automatizado ou integrado, a CABTEC tem uma solução completa para você.

Em nosso amplo portfólio, conseguimos auxiliar na atualização tecnológica dos hardwares. Somos parceiros estratégicos dos principais players de mercado: Zebra e Honeywell, no fornecimento do que há de mais moderno em coletores de código de barras, impressoras térmicas, access points, leitores de código de barras, etc.

Temos também uma Fábrica própria de Etiquetas de Código de Barras, onde produzimos hoje os insumos utilizados pelas diversas potências nacionais e entregamos em todo Brasil.

Complementando a solução, temos um WMS próprio, o GTI Plug que além de integrar com os melhores ERPs de mercado e operar 100% online, está preparado para trabalhar tanto com o código de barras quanto com a RFID.

Nosso time técnico é altamente capacitado para suportar toda a sua operação, garantindo que ela esteja 100% disponível.

Entre em contato conosco e tenha ao seu lado um parceiro preparado e especialista em outsourcing de mobilidade, identificação e captura automática de dados!

PROCESSO DE RECEBIMENTO NO ARMAZÉM
PROCESSO DE RECEBIMENTO NO ARMAZÉM
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7 sinais de que você precisa pensar em uma estratégia de gestão dos seus coletores de dados e impressoras térmicas.

segunda-feira, 10 abril 2023 by Marina

Você possui coletores de dados e impressoras térmicas operando a pleno vapor em sua operação, porém a gestão deles tem se tornado a cada dia mais conflituosa e distante do que realmente planejou?!

Decerto, seu parque de coletores de dados e impressoras térmicas cresceu nos últimos anos ou, com o passar do tempo, os mesmos se encontram mais desgastados e necessitando de mais cuidados.

A menos que você esteja satisfeito com a sua gestão atual e ela não seja uma preocupação no seu dia a dia, sugiro que você leia esse artigo até o fim.

Listamos aqui, as principais situações de clientes que precisam urgentemente de uma estratégia de sustentação.

1 – Seus equipamentos estão distribuídos em mais e um Estado no Brasil

A quantidade de coletores de dados e impressoras térmicas do seu parque pode não ser muito grande, porém eles não estão concentrados em uma mesma localização.

Isso é um problema, quando pensamos que se tratam de dispositivos móveis ou de fácil movimentação.

Seus usuários tendem a “emprestar” esses dispositivos entre eles sem o seu conhecimento e, é nesse momento, que você perde o controle da situação.

Se identificou? Vamos para a próxima.

2 – Seus equipamentos possuem mais de 5 anos de uso

Embora seu parque de coletores de dados e impressoras térmicas, seja considerado robusto, com o passar dos anos as peças começam a se desgastar, necessitam de algum ajuste para se manterem em pleno funcionamento.

No início da operação, você quase não precisou fazer manutenções, porém com o passar dos anos, a realidade começou a mudar.

Sendo assim, entenda que, quanto mais tempo de uso, mais cuidado você precisará ter com seu parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

Logo, pensar em uma sustentação começa a fazer sentido para você, já que peças avulsas não são baratas e o tempo de resposta para atendimento avulso não é correspondente à necessidade de retorno 100% da sua operação.

3 – Seu parque é despadronizado

A medida que as demandas foram surgindo, as características dos dispositivos foram enviadas para Compras e sua empresa imobilizou os coletores de dados e impressoras térmicas com custo benefício mais atraente da situação.

Momentaneamente, faz todo sentido esse raciocínio. Porém, quando se pensa no crescimento desse parque e na gestão do mesmo, não é bem assim.

Acessórios despadronizados, treinamentos mais longos, diversas peças e insumos diferentes, tornam a gestão mais complexa e trabalhosa no dia a dia.

4 – Faz tempo que você não realiza manutenções preventivas

Desde que seus equipamentos entraram em operação as manutenções que são realizadas são as corretivas, ou seja, aquelas que corrigem um defeito eminente.

Diferentemente disso, o ideal e mais correto a se pensar quando se planeja uma gestão de coletores de dados e impressoras térmicas é montar um calendário de manutenções preventivas para esses equipamentos.

Sim, eles são robustos, porém a sua operação também é.

Logo, é inevitável que haja acúmulo de cola, poeira, sujeira e necessidade de pequenos ajustes que podem gerar um sinistro mais grave e um gasto muito maior para o seu centro de custo.

5 – Você está acostumado a esperar mais de 15 dias por um orçamento de manutenção dos seus coletores de dados e impressoras térmicas

Aqui em Minas falamos que “trem bom é coisa boa”, é fácil se acostumar com coisas boas, não é mesmo?

Entretanto, acostumamos com situações ruins também e, se para você é “normal” esperar mais de 15 dias por um orçamento avulso de equipamento, você está mal-acostumado no mau sentido.

Sim, sinto em lhe informar, não tem nada de normal nisso, é bizarro e sua operação não pode mais esperar.  

6 – Será um problema se te pedirem um inventário agora, dos seus coletores de dados e impressoras térmicas

Além de você estar mal-acostumado com uma espera que não deveria acontecer, pensar em inventário online dos seus coletores de dados e impressoras térmicas é impossível agora.

Você sabe quantos tem, mas pedir a localização atual, nível de bateria e utilização seria pedir demais?

Sim, essa já é uma realidade de muitos gestores que são responsáveis pela gestão de coletores de dados e impressoras térmicas: ter visibilidade em tempo real da sua operação e emitir relatórios online.

Calma, eu vou contar como.

7 – Você se vê mais na operação do que na gestão dos seus coletores de dados e impressoras térmicas

Se até agora você concordou com a grande maioria dos pontos que eu coloquei, você vai concordar comigo que, seu cargo é de gestor, porém a verdade é que você está mais na operação desses equipamentos do que gerindo. 

Por isso, você não consegue analisar indicadores, gerar gráficos, propor melhorias de utilização e alocação.

Pois você fica o tempo todo preocupado com o retorno sobre a manutenção, localização dos dispositivos, alocação desses entre setores e garantia de que sua operação esteja 100%.

Fez sentido para você tudo que escrevi até agora?

Por isso, listei esses sete principais sinais que temos visto na grande maioria dos clientes que nos procuram.

Porém, além desses, existem outros sinais.

Para isso, elaboramos uma ferramenta GRATUITA, que realiza um diagnóstico completo da sua operação a partir de informações que são fornecidas por você.

Quer conhecer?

Clique aqui e vamos fazer o diagnóstico.





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RFID em Hospitais: como a tecnologia pode transformar o setor?

segunda-feira, 10 abril 2023 by Marina

Você já teve a experiência em ver a utilização do RFID em hospitais aqui no Brasil? Seja no controle de medicamentos, pessoas, materiais…

Inegavelmente há no Brasil uma procura por melhorias e por avanços no setor.

Principalmente na adoção de novas tecnologias destinadas a melhorar a segurança, rapidez e a qualidade dos atendimentos nos hospitais.

Mas nem sempre vemos acertos nessas estratégias.

Embora haja forte dedicação e envolvimento, a falta de conhecimento sobre novas tecnologias ainda coloca alguns desses projetos e instituições em caminhos tortuosos.

Entretanto, olhando através de uma ótica positiva, vemos que o Brasil está investindo em sistemas para auxiliar na marcação de consultas, digitalização de formulários e prontuários.

Da mesma forma, ainda há investimento na compra de equipamentos mais modernos.

O RFID em hospitais privados x públicos

Surpreendentemente, o RFID em hospitais privados já é realidade no país, como é o caso do Albert Einsten que utiliza o RFID no rastreamento de ativos e controle de pacientes.

Em contrapartida, a adoção dessa tecnologia no setor público ainda é rara ou inexistente.

Um levantamento feito pelo Tribunal de Contas da União sobre a saúde pública no Brasil, apontou que falta de medicamentos e insumos hospitalares, ausência de aparelhos ou equipamentos obsoletos, não instalados ou parados por falta de manutenção, além de insuficiência de recursos de tecnologia da informação são as grandes causas para os problemas no setor.

De tal forma que cerca de 77% dos hospitais bloqueiam leitos, (inclusive em unidades de terapia intensiva), por falta de equipamentos mínimos nos quartos ou nas enfermarias.

Assim sendo, ainda há a ausência de sistemas ou tecnologias que auxiliem para um trabalho mais eficiente e seguro.

Ao passo que esse retrato preocupante do sistema de saúde brasileiro vai diretamente ao encontro e necessidade de utilizar tecnologias como o RFID.

Seja para potencializar seus processos, seja para melhorar a qualidade no atendimento aos pacientes.

Como a tecnologia ajuda?

Nesses casos, a aplicação da tecnologia RFID certamente ajuda os hospitais a melhorarem
seus processos e serviços. 

Por exemplo, o Gador Laboratories, um dos maiores fornecedores de remédios da Argentina, está rastreando com RFID produtos farmacêuticos individuais, além dos paletes em que são transportados, com intuito de reduzir a falsificação.

A Agência Nacional para Controle e Administração de Alimentos e Medicamentos da Nigéria, está usando o RFID para autenticar produtos farmacêuticos, combater falsificadores e melhorar a qualidade dos medicamentos vendidos no país.

Ou seja, o RFID pode ser aplicado no setor de saúde e nos hospitais, ainda, com as seguintes processos:

  • No controle de recém-nascidos;
  • Controle e rastreabilidade de bolsas de sangue;
  • Auxilio ao Sistema de Manchester de Classificação de Risco (otimizar e organiza a chegada e fluxo de pacientes); etc

Todos esses, são pontos em que o RFID potencializa e melhora a qualidade dos serviços prestados no setor de saúde.

O ideal é que os profissionais dessa área pensem em seus projetos identificando parceiros tecnológicos que possam auxiliar para que o objetivo seja alcançado.

A adoção de novas tecnologias e ferramentas trazem oportunidades!

É apenas questão de se antecipar e aproveitar as chances!

Quer saber como a CABTEC BY KYUBI pode te ajudar?

Estamos aqui para conversar com você!

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Coletore de dados: 7 boas razões para adquiri-lo com a Cabtec by Kyubi

terça-feira, 04 abril 2023 by Marina

Coletores de dados: no mercado, é possível encontrar inúmeras empresas que os vendem.

Mas a Cabtec by Kyubi faz muito mais do que simplesmente vender coletores.

Isso porque temos ciência de que, para uma empresa obter ótimos resultados com esses e outros equipamentos, não basta apenas comprá-los.

É por isso que buscamos entender as necessidades de cada empresa, para que possamos de forma personalizada, criar um projeto que atenda seus desafios e otimize seus resultados.

E se você está em busca de um coletor de dados, veja a seguir:

7 bons motivos para adquiri-lo com a Cabtec by Kyubi

#1. Oferecemos coletores por meio de um serviço de Outsourcing

A Cabtec oferece coletores de dados por meio de um serviço de Outsourcing, que engloba:

  • O planejamento e a implementação dos equipamentos no ambiente de trabalho;
  • O fornecimento de equipamentos, softwares e suprimentos;
  • O treinamento da equipe para o uso adequado dos equipamentos;
  • A realização de manutenções corretivas e preventivas;
  • O gerenciamento dos equipamentos em tempo real por meio de softwares.

É por isso que dizemos que a Cabtec by Kyubi faz muito mais do que simplesmente vender equipamentos.

Com isso, conseguimos garantir que eles gerarão os benefícios e o ROI esperado e os processos da empresa serão melhorados.

Com o serviço de Outsourcing, também permitimos que nossos clientes deixem de lado a tarefa de gerenciar os dispositivos e foquem no que realmente importa: o negócio.

#2. Trabalhamos com as melhores marcas de coletores de dados do mercado

Nosso portfólio de coletores de dados é constituído apenas por equipamentos confiáveis e de alta qualidade, das melhores marcas do mercado.

Assim, oferecemos aos nossos clientes a garantia de que os coletores não apresentarão problemas e terão um ótimo custo-benefício.

E com o serviço de Outsourcing, os coletores passam por manutenções preventivas e corretivas e são rapidamente substituídos caso apresentem alguma falha, para as operações da empresa não serem afetadas.

#3. Desenvolvemos projetos de forma personalizada

Também temos ciência de que cada empresa possui necessidades diferentes.

E se não atendermos suas necessidades específicas, não geraremos ótimos resultados.

É por isso que a Cabtec by Kyubi analisa cada negócio profundamente antes de iniciar um projeto. 

Todas as etapas (planejamento, implantação, suporte e gestão) são realizadas de forma personalizada, por profissionais que realmente entendem as necessidades do negócio.

#4. Agimos de forma estratégica

Empresas que não agem de forma estratégia, buscando melhorar seus processos para obterem melhores resultados, acabam sendo jogadas para fora do mercado.

É por isso que a Cabtec atua de forma estratégia juntamente com seus clientes.

Além de oferecermos coletores de dados, também mostramos como usá-los de maneira eficiente para os processos se tornarem mais ágeis e menos custosos.

Dessa forma, custos são reduzidos, a produtividade é aumentada e os resultados da empresa são alavancados.

#5. Prestamos um atendimento personalizado e consultivo

A Cabtec by Kyubi presta um atendimento de qualidade, de forma personalizada e consultiva, tanto no pré como no pós-venda.

Temos uma grande infraestrutura de atendimento, com consultores que buscam entender as necessidades de cada cliente e oferecer as melhores soluções para ele.

#6. Somos focados em seu sucesso

Trabalhamos por meio de contratos de performance e compartilhamento de riscos. Isso dá aos nossos clientes a garantia de que sempre estamos:

  • Buscando melhorias nos processos;
  • Agindo de forma estratégica;
  • Buscando formas de alavancar seus resultados.

#7. Atuamos há mais de 30 anos no mercado

A Cabtec by Kyubi está presente no mercado brasileiro desde 1992. Ao longo desse tempo, fizemos diversas parcerias estratégicas, ganhamos vários prêmios, obtivemos reconhecimento a nível nacional e geramos vários cases de sucesso.

Não é à toa que a Cabtec é líder no mercado de mobilidade, identificação e rastreabilidade de dados.

Hoje, temos centenas de clientes e gerenciamos mais de 21 mil dispositivos em operações críticas em todo o Brasil.

Toda essa experiência nos permite entender exatamente as necessidades de cada empresa, oferecer as melhores soluções para ela e contribuir para a melhoria de seus processos e para a alavancagem de seus resultados.

E então, ficou convencido? Então conheça os coletores de dados oferecidos pela Cabtec by Kyubi ou marque uma reunião com um de nossos consultores!

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Entenda como funciona a Internet das Coisas e qual papel do RFID

segunda-feira, 03 abril 2023 by Marina

Empresas e organizações explicam a Internet das Coisas de várias maneiras. Costumamos dizer que Internet das Coisas, ou IoT, é um ecossistema de tecnologias de monitoramento do estado de objetos físicos, capturando dados significativos, transmitindo estas informações através de redes IP para softwares e aplicações.

Este termo é, de certa forma, fruto do trabalho desenvolvido pelo MIT Auto-ID Laborator e foi criado em 1999 por Kevin Ashton, um britânico que ajudou a desenvolver o conceito. A Internet das Coisas visa estender os benefícios da conectividade da Internet, à capacidade de controle remoto, compartilhamento de dados para bens no mundo físico.

Em outras palavras, quando os objetos podem sentir um ao outro e se comunicar, ele muda a forma como, onde e quem toma as decisões sobre o nosso mundo físico. Isto é especialmente significativo para as empresas privadas e instituições públicas, que podem encontrar mais eficiência operacional, entregar maior valor aos clientes, funcionários e cidadãos em geral, além de permitir novos modelos de negócios.

E como a tecnologia pode mudar nossas vidas?

Objetos eletrônicos, eletrodomésticos, equipamentos diversos, colecionáveis, etc. Tudo isso sendo vinculado a redes locais e globais através de sensores embutidos que são “always on”.

Os defensores dizem que os benefícios para os consumidores são substanciais, embora os críticos mencionem preocupações sobre privacidade e segurança. Não vamos entrar aqui no mérito da questão “privacidade”, inclusive já abordamos este assunto no post RFID e Privacidade? Experiências derrubam alguns mitos.

Ah, e vale pontuar um dado interessante que devemos nos atentar. A ABI Research, uma empresa de pesquisa de mercado, diz que mais de 30 bilhões de dispositivos irão formar uma Internet das coisas em 2020.

E o que isso significa?

Quando um determinado objeto pode representar-se de forma digital, pode ser controlado de qualquer lugar. Esta conectividade significa mais dados coletados a partir de mais lugares, proporcionando, assim, outras maneiras de aumentar a eficiência e melhorar a segurança.

Por exemplo: quando ligamos dispositivos que eram previamente desconectados, podemos alcançar uma mudança dramática no tipo e na quantidade de informações que coletamos, nas formas como acessar e integrar essas informações e também como e onde nós tomaremos decisões com base nessas informações.

Os benefícios decorrentes da coleta, acesso, integração e utilização destas informações incluem:

  • Novas eficiências operacionais
  • Tomada de decisão mais rápida e melhor
  • Inteligência de controle distribuída
  • Força de trabalho otimizada

A Philips lançou recentemente o kit Philips Hue, que é basicamente um kit de lâmpadas inteligentes. Todo o controle das lâmpadas é feito por um aplicativo, tanto para escolher cores quanto para ligar e desligar. Personalização, aliás, é algo que não falta para as Hue.

É possível muito através do ap! Renomear cada uma, dar o controle para mais pessoas, mudar o astral do ambiente com cenas prontas para ajudar a concentrar ou relaxar, programar horários para que acendam ou apaguem, etc. Isso é IoT!

E qual o papel do RFID nesta história?

De acordo com RFID Mundial Canadá, uma entidade que acompanha a indústria, em 2011, o mundo gastou cerca de U$6.37 bilhões de dólares em chips RFID e está previsto crescimento para mais de US$ 20 bilhões até 2015.

Com objetos utilizando tags RFID aliados ao conceito da Internet das Coisas, os consumidores podem melhorar o seu bem-estar e até mesmo economizar tempo e dinheiro no longo prazo.

Por exemplo, a lista de compras pode ser preenchida automaticamente quando um determinado produto se aproxima a data de validade ou consumo completo. Uma lista precisa e em tempo real reduz o desperdício, pois o consumidor não precisará comprar itens desnecessários.

Além disso a IoT tem muitas aplicações na área da saúde. Medicamentos podem enviar lembretes para o paciente informando prescrição e horário de ingestão.

Informações precisas, automatizadas e em tempo real são características fundamentais de aplicações da Internet das Coisas. Cada vez mais a adoção do RFID está estimulando a inovação e o desenvolvimento da IoT.

A Indústria e governo estão se mobilizando para que estas tecnologias sejam conduzidas a padrões aceitos em todos os setores que permitam a interoperabilidade entre os dispositivos. Para completar, o custo e o tamanho dos dispositivos diminuem a cada dia. Ou seja, empresas podem incorporar itens menores, comuns com chips RFID e sensores.

Devemos encarar a Internet das Coisas como uma realidade e como algo inevitável. A tendência de mobilidade e a facilidade de acesso às soluções em cloud propiciam um abuso maior da tecnologia.

Quer saber mais como tecnologias como o RFID e a IoT podem ajudar sua empresa? Fale com um de nossos especialistas.

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Como se preparar para a era dos robôs no trabalho

quinta-feira, 30 março 2023 by Marina

A era dos robôs já é uma realidade o que há muito tempo apenas vislumbramos como uma possibilidade futurística.

Atualmente já podemos contar com uma diversidade de serviços tecnológicos que aumentam gradativamente ano após ano, o que substitui a mão de obra humana por robôs em diversos setores.

Esse assunto tem gerado diversas repercussões, causando receio na classe trabalhadora de perder seus empregos.

No entanto, essa é uma verdade incompleta.

O papel dos robôs é altamente pensado para gerar mais negócios e obter maiores lucros — os robôs não vão substituir os humanos.

Contudo, o mercado busca profissionais com aptidões particulares.

São esses profissionais que terão maior destaque na era tecnológica. Confira a seguir como você pode se preparar para essa nova realidade.

O que são robôs?

As pessoas geralmente têm uma grande imaginação quando o assunto é robótica. Isso vem da cultura popular.

São uma série de filmes e livros de ficção científica que disseminam as mais variadas ideias na cabeça do povo.

Simplificando, os robôs nada mais são que máquinas planejadas para a execução de determinadas tarefas.

Os robôs podem trabalhar em setores inadequados para o ser humano ou em vertentes produtivas. Você pode conferir exemplos de máquinas inteligentes em:

  • Escavação e mineração;
  • Localizações isoladas e resgate;
  • Pesquisas espaciais e submarinas;
  • Manuseio de materiais com alta periculosidade.

No entanto, vale ressaltar que o significado de robô pode ser diferente dependendo da empresa.

Por exemplo, atualmente existem equipamentos que fazem a emissão de notas fiscais.

Basta uma atualização do banco de dados para ter uma tarefa realizada manualmente por um robô.

Qual é a função dos robôs no futuro?

No campo da robótica, tem sido realizadas inovações significativas. Um dos segmentos industriais que mais contam com os robôs são as montadoras de veículos.

Isso não é uma novidade no que tange à produção maciça de produtos. No entanto, a tendência do momento já confirma que os robôs não serão usados apenas para a fabricação de carros.

Isso porque, os veículos, propriamente, serão auto conduzidos.

Essa é uma realidade que com certeza irá revolucionar os segmentos de transportes e a maneira como nos locomovemos.

Esse cenário apesar de parecer algo distante, já há testes a caminho.

Além do mais, é bem capaz de ter uma liberação do produto final mais cedo do que se imagina.

Atualmente, nas empresas, já podemos contar com ferramentas essenciais para que trabalhos repetitivos sejam realizados automaticamente.

Essa categoria de robô foi feita exclusivamente para tomadas de decisões conforme o programado.

Sendo assim, a robótica já é uma atualidade no cenário empresarial como um meio impalpável para o setor da administração.

Estimativa da robótica nas empresas

Além da indústria dos veículos, atualmente a robótica tem também conquistado campos da medicina e da indústria alimentícia.

É nítido que o objetivo principal dos robôs é cobrir atividades que requerem um elevado padrão de qualidade.

É comum pensar que os robôs irão substituir os trabalhos humanos completamente.

No entanto, os robôs, mesmo aqueles com a tecnologia mais avançada, precisarão do manuseio humano para programação e monitoramento.

Mesmo com toda essa tecnologia que já temos disponível atualmente, a criação de um robô que consiga se auto monitorar é algo bastante desafiador.

As vagas de empregos nas fábricas aumentaram muito por causa das aparecimento das produções em séries.

Com isso, o uso de robôs também teve um aumento significativo, para realização de trabalhos mais pesados. Desse modo os profissionais conseguem ter mais foco em outras atividades.

Os setores de engenharia são um bom exemplo disso. Afinal, essa é uma área em que a automação industrial tem ganhado grande notoriedade nos procedimentos de produção.

É necessário, atualmente, que engenheiros habilitados organizem e otimizem as atividades robóticas.

Sendo assim, cargos que envolvem manutenção tecnológicas certamente terão aumentos significativos.

Ajuste da empresa e funcionários

O ponto de maior importância da robótica no mercado de trabalho é a sua capacidade de total precisão e qualidade na realização de tarefas.

Além disso, a robótica tem a capacidade de reduzir gastos nas empresas, e por isso tem muito a oferecer.

Com os robôs, a empresa não precisará ter gastos com a saúde de seus funcionários por estarem expostos a máquinas, por exemplo.

Os robôs não vão roubar o lugar dos humanos, mas certamente irão transformar o mercado de trabalho.

Sendo assim, serão necessárias adaptações por parte da empresa e de funcionários adquirindo novos conhecimentos para se adequar a essa nova realidade.

Criando um plano e obtendo conhecimento sobre a área, a robótica certamente será um ótimo caminho para favorecer as empresas e os seus funcionários.

Como se preparar para a era dos robôs no trabalho?

Com todas essas mudanças geradas pelo impacto da realidade robótica, é imprescindível investir em atualizações.

A preparação para o mercado de trabalho na era robótica exige aprendizado constante.

Com isso, o profissional evita impactos negativos devido às mudanças que o mercado de trabalho tem enfrentado.

Desse modo, o profissional se mantém atraente para as companhias.

Confira a seguir, alguns pontos importantes a serem trabalhados na era dos robôs no trabalho:

  • Pensamento crítico;
  • Capacidade de análise;
  • Técnicas de negociação;
  • Habilidade comunicativas;
  • Inteligência emocional;
  • Criatividade.

Técnicos podem realizar conexão entre os robôs e colaboradores não técnicos

Profissionais com capacidade para entender sistemas altamente técnicos, e que possuam ótimas habilidades de comunicação, são muito procurados para fazer uma ponte entre os sistemas robóticos e os humanos não técnicos.

Da mais alta gerência de uma empresa aos clientes de uma maneira geral, serão necessários colaboradores que consigam analisar as descobertas dos robôs, traduzindo as informações em observações significativas.

Serviços robóticos têm verificado e-mails de colaboradores para encontrar linguagens que indiquem aborrecimentos no trabalho, por exemplo.

Apesar de alguns robôs que já conseguem identificar o sarcasmo, há particularidades da comunicação que os robôs não conseguem captar.

Profissionais criativos podem progredir em áreas que robôs não podem atuar.

O campo da criatividade nos negócios, é uma área que será também bastante promissora.

Isso porque, apesar de os computadores saberem de tudo sobre ideias já existentes, eles são impossibilitados de criar uma ideia nova.

Desse modo, essa também é uma ótima alternativa para aqueles que se sentem ameaçados pela era dos robôs no trabalho.

Gostou desse post? Acompanhe nosso Linkedin para saber das atualizações em primeira mão!

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