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Maio 19, 2025

Gestão de Coletores de Dados e Impressoras Térmicas: análise do ROI

Quarta-feira, 27 Maio 2020 by Marina

Um dos grandes desafios de um Gerente de TI é o cálculo do tempo necessário para que o dinheiro investido na aquisição e gestão de coletores de dados e impressoras térmicas retorne para sua empresa e seus impactos financeiros ao longo do tempo.

E essa necessidade de avaliação sempre vai surgir sobretudo quando houver demanda de aumento do parque de equipamentos ou a atualização tecnológica do mesmo.

Entenda o ROI

ROI do inglês return on investment (retorno sobre investimento) é uma medida muito utilizada para comparar a eficácia dos investimentos em aquisição e sustentação do parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

Essa métrica de avaliação, todavia, pode medir retornos de projetos em qualquer fase e ser utilizada para avaliar o desempenho de um parceiro e outros indicadores relevantes.

A Fórmula do ROI

É possível calcular o ROI ao se dividir o retorno líquido de um investimento (receita) pelo custo do investimento, expressando isso como uma porcentagem. A saber, a fórmula ROI é:

ROI % = (Receita – custo de investimento) / custo de investimento x 100

Saber como calcular o ROI, antes de mais nada, tem como vantagem a capacidade de provar internamente (sejam para seus diretores técnicos ou gestores executivos) que optar por um determinado formato de investimento em coletores de dados e impressoras térmicas (CAPEX ou OPEX) pode realmente trazer benefícios para o seu negócio. Então, esteja preparado.

Dicas práticas para aplicar o cálculo do ROI

Você sabe a fórmula de como calcular o ROI, mas não tem ideia de como começar a colocar esses dados em prática. Confira, a seguir, alguns passos que podem orientar você nessa fase inicial:

1) Qual o número de chamados (que param a sua operação) você tem por ano?

Primeiramente, vou te dar um incentivo a mais para você buscar essa informação: antes de saber quantos chamados param a sua operação, procure saber quanto custa uma hora da sua operação parada em horário comercial.

Essa é uma métrica muito importante, pois parece simples consertar um coletor quebrado, mas calcular quanto custa sua operação parada e multiplicar pela quantidade de chamados que você tem por ano, dá uma visão ampla da necessidade de disponibilidade da sua operação e o quanto você pode chegar a gastar (ou não) com isso.

2) Qual o tempo médio para resolvê-los?

Igualmente, considere nessa conta o tempo entre o momento que o usuário acionou seu time a respeito de um equipamento danificado até esse voltar para a sua operação em pleno funcionamento.

Aqui, acima de tudo, estamos falando de equipamento parado, aguardando manutenção.

Entretanto, a ótica deve ser voltada para o custo do equipamento em desuso, diferentemente do prejuízo da operação parada que você calculou anteriormente.

Desafiante, não? Vamos lá, porque não acabou.

3) Qual o seu custo médio com gestão de coletores de dados e impressoras térmicas?

Assim sendo, pense na estrutura interna que você montou para gerenciar os chamados, acrescente nesse custo todo o tempo gasto desse time anualmente exclusivamente com a gestão interna dos coletores de dados e impressoras de código de barras.

Sabemos que seu time não é focado somente nesse tipo de gestão, por isso, o interessante aqui é você tentar extrair da lista de atividades diárias deles, aquelas que foram dedicadas a esse tema em específico.

Da mesma forma, inclua nessa investigação, o custo de todos os funcionários envolvidos na resolução de um problema:

  • O tempo de quem recebeu o problema e precisou interpretá-lo;
  • O tempo que o profissional de compras precisou fazer orçamentos avulsos;
  • O tempo de quem cuidou da expedição e recebimento do equipamento;
  • O custo daquele técnico que acompanhou junto ao parceiro o status do orçamento;
  • E não se esqueça do seu tempo para aprovar o orçamento ou não e acompanhar o retorno da sua operação estabilizada.

4) Quais os custos com outros recursos gastos com gestão de coletores de dados e impressoras térmicas nesse período?  

Cada operação tem a sua especificidade, sabemos. Então, agora você vai pensar no que a sua operação tem em especial, que deva ser incluído nesses custos.

E aí? Preparado para começar?

A partir do cálculo do ROI, baseado nessas métricas estratégicas, você poderá comparar, baseado em dados e não em achismos, se:

  • Deve optar pelo formato de Aquisição ou Outsoucing;
  • Se deve fazer a gestão própria ou buscar um parceiro estratégico de sustentação que cuide dos seus coletores de dados e impressoras térmicas.

Não existe uma resposta exata para essas questões, sua operação dirá. E por isso é tão importante colocar na ponta do lápis e avaliar a fundo como é o seu cenário.

Nós queremos ajudar a sua empresa a calcular o ROI da sua gestão de coletores de dados e impressoras térmicas.

Aqui na CABTEC, desenvolvemos um Diagnóstico Online para que você tenha acesso a uma avaliação gratuita da sua gestão do parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

Esse Diagnóstico Online é analisado por um especialista que fará uma apresentação online detalhada da sua percepção em relação a Situação atual, Disponibilidade, Gestão/ Visão Estratégica do parque de coletores de dados e impressoras térmicas.

Clique aqui e realize agora o seu Diagnóstico Online!

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Controle do Armazém e Estoque: troque a prancheta por um WMS.

Segunda-feira, 13 Abril 2020 by Marina

Você é o responsável pelo Controle do Armazém e Estoque da sua empresa e usa a prancheta para controlar e registrar tudo que entra, sai, e até mesmo no inventário.

Primeiramente, sabemos que fazer o controle de um armazém não é tarefa fácil e pensar na mudança quando se tem a sensação de que o time está ganhando é mais difícil ainda.

Mas também sabemos que o intuito de todo negócio é crescer e com o crescimento vem o aumento de demandas e controles.

Assim sendo, é importante que você esteja em busca do crescimento do seu negócio e melhor: preparado para ele.

Logo, listamos argumentos que certamente ajudarão você a defender a automatização do seu armazém dentro da sua empresa com a implantação de um Sistema WMS e Coletores de Dados.

Argumento 1 – Erros e demora na atualização do cadastro do controle do armazém e estoque

Errar é humano, já dizia tal pensador. Mas quando o erro é no controle do SEU armazém perde a graça.

Dessa forma, a partir do momento que o apontamento do controle do armazém e estoque, além das conferências, são realizadas manualmente, alguém terá que imputar esses dados em uma planilha e pronto!

Vem o errinho de digitação que costuma justificar toda falta de controle.

Esse é um argumento infalível para quem quer automatizar o controle do armazém e estoque: a leitura de código de barras não falha e é em tempo real.

Assim sendo, automatização do seu armazém com um bom Sistema WMS e coletores de dados, além de eliminar erro humano, permite que você compare o tempo de atualização de um cadastro manualmente com o tempo do controle automatizado.

Como resultado, temos uma atualização de cadastro sem intervenção humana e em tempo real. Precisa de argumentos mais fortes?

Ok, você venceu.

Argumento 2 – Informação atualizada onde quer que você esteja

Depois que o país passa por uma pandemia como o Covid-19, os gestores de armazém, em home office, valorizaram mais a importância de se ter dados sistêmicos atualizados online.

Dessa maneira, se o seu armazém ainda é atualizado com pranchetas e planilhas, esqueça, você precisará estar in loco para obter qualquer informação.

Ao passo que, um armazém automatizado, com um Sistema WMS na nuvem, entrega informações onde quer que você esteja, basta estar conectado à internet.

Sabe aquele relatório de inventário que exige que você fique até mais tarde na empresa, perdendo seu precioso tempo em família? Ele estará na palma da sua mão, quando precisar.

Em outras palavras, entenda que a implantação de um Sistema WMS aliado à automatização do armazém te trará informações quando precisar no celular, computador, notebook ou tablet.

Sinto que você está ficando interessado e quer mais argumentos…

Argumento 3 – Integração com outros sistemas da empresa

Em resumo, chega de ficar buscando informações em várias planilhas e sistemas para entregar a informação que você precisa.

Logo após a automatização do seu armazém, suas informações já estarão online e você ainda poderá integrar o Sistema WMS com o Software de Gestão que já possui internamente.

Dessa forma, além de online, sua informação será mais confiável e completa.

Ok, vamos para mais um argumento.

Argumento 4 – Compartilhamento de informação

Logo após afirmar que você minimiza o erro humano, agiliza a informação, acessa em tempo real e integra com outros sistemas, é válido acrescentar que você deixa de ser “refém” daquele operador que “sabe tudo” do estoque.

Por mais que saibamos que é legal ter funcionários de confiança e dedicados, é importante ressaltar que a informação é um dos ativos da sua empresa e compartilhar com quem é de interesse é fundamental.

Sendo assim, compartilhe, e permita que seu chefe acesse a informação em tempo real também e tenha certeza do quanto o armazém está bem controlado por você.

Argumento 5 – Use os dados a seu favor no controle do armazém e estoque

A gestão do armazém envolve gastos e custos diretamente, você sabe.

Só que, a partir do momento que você passa a analisar relatório gerados pelo seu sistema online, você passa a ter dados mensuráveis em mãos e deixa de usar a intuição para a tomada de decisão.

Dessa forma, a sua gestão se torna mais assertiva e direta, baseada em fatos o que gera mais resultados a curto e longo prazo.

Argumento 6 – Otimize sua equipe e seu tempo

Só para ilustrar, quando chega uma carga no seu armazém e você precisa fazer a conferência no recebimento, parar várias pessoaS do seu time para conferir e receber essa carga pode te custar caro.

Ou até mesmo durante uma expedição em que você precisa localizar um produto no seu estoque: Quantas pessoas você precisa envolver nisso? Fazer o inventário então?

Pois bem, com um sistema WMS você pode otimizar o seu time, ou seja, fazer mais com menos.

Assim, você precisará de poucas pessoas para realizar esses processos de conferência e movimentação de produtos, e poderá usar as outras pessoas do seu time para realizar tarefas mais nobres, como inventários rotativos, e organização e otimização do espaço além de ações mais estratégicas e menos operacionais.

Sem falar no tempo que você ganhará com isso…

Gostou dos argumentos?

Pois de posse desses poderosos argumentos para a automação do seu armazém, deixe nosso time de especialistas te apresentar o nosso GTI Plug: o WMS da Cabtec.

O GTI Plug é um sistema 100% online e preparado para integrar com os mais diversos sistemas de gestão.

Além disso, sua plataforma é responsiva e pode ser acessada em tempo real pelo computador, celular, tablet e notebook.

Os relatórios gerenciais do GTI Plug são configuráveis e ajustáveis à realidade do seu negócio e melhor: você mesmo pode fazer isso!

E aí gostou? Fale agora com um de nossos especialistas!

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Etiqueta adesiva de identificação de tubos: a escolha certa em 5 passos

Sexta-feira, 03 Abril 2020 by Marina

Assertividade na escolha da etiqueta adesiva de identificação de tubos do seu laboratório é o que você precisa agora mais que nunca.

Pois bem, quando se trata da saúde de pacientes não há espaço para perda de dados com etiquetas adesivas que:

  • Soltam do tubo;
  • Rasgam;
  • Se apagam.

Portanto, ao escolher uma etiqueta adesiva para identificação de tubos, você deve pensar em 5 passos importantes:

  • Tipo de papel,
  • Cola ideal,
  • Comprimento do rolo,
  • Tamanho ideal da etiqueta
  • Ribbon certo para a aplicação.

Vamos lá?

1 – Qual o papel ideal para uma etiqueta adesiva de identificação de tubos?

Principalmente em tempos de pandemia é desejável que a coleta seja domiciliar, entretanto ela já é bem comum em diversos laboratórios de análises clínicas.

Principalmente, esse tipo de coleta, gera a necessidade de transporte do material coletado, geralmente em ambiente com temperaturas baixas e úmido.

Além disso, existem uma infinidade de laboratórios de análises clínicas que realizam a análise dos materiais coletados em Núcleo Técnico Operacional (NTO) de parceiros, geralmente localizados em outras cidades ou até Estados.

Além do mais, por legislação, este material tem que ficar armazenado em quarentena por alguns períodos mesmo após a emissão do laudo.

Mas e aí?

Principalmente pelo transporte e armazenagem desses tubos de coleta, é fundamental que pensemos em um material que não rasgue ou esfarele para que a etiqueta se mantenha intacta e você não perca seus dados.

Como resultado, sugerimos, para sua total segurança, o Bopp, que é um filme plástico resistente a água, resistente a rasgo e baixas temperaturas.

Afinal, falamos do papel, e a cola? Ela também é de fundamental importância, imagina uma etiqueta que solta do tubo? Nem pensar, não é?

2 – Qual a cola ideal para que minha etiqueta adesiva de identificação de tubos não solte?

Acima de tudo, quando se trata de material humano, é inaceitável o erro. Imagina você despachando um tubo de coleta em um isopor com gelo de um Estado a outro e ele chega no NTO com a etiqueta solta?

Ainda que você possa ou não ter a possibilidade de chamar novamente o paciente para a coleta, nesse momento a sua credibilidade foi a zero.

Além disso, existe o cenário onde não é possível essa nova coleta, por exemplo em casos de biópsia.

Em contrapartida, imagine que seu material é uma única pinta para biópsia?! Não, esqueça, seu laboratório definitivamente não pode perder a identificação do tubo de coleta.

Certamente, há controvérsias em relação ao resíduo deixado pela cola e a possibilidade de submissão a baixas temperaturas sem que haja o congelamento.

Assim, a cola a base acrílica é a ideal quando se busca por um material e não deixa resíduos ao ser removido. Nesse caso, é ideal para os laboratórios que esterilizam os tubos de coleta para reutilização.

Por outro lado, a cola a base acrílica não resiste a baixíssimas temperaturas pois ela congela e solta do tubo, nesse caso, a cola ideal será a base borracha.

Portanto, a cola ideal depende do seu cenário de aplicação. Detalhamos ou pouco mais sobre os tipos de materiais, nesse artigo.

Mas será que existe um comprimento ideal para essas etiquetas? Ideal eu não digo, mas há uma tendência no mercado…

3 – Então existe comprimento ideal para uma etiqueta adesiva de identificação de tubos?

Anteriormente, contamos para você a nossa sugestão de utilização com base na aplicação da etiqueta adesivas com suas consequências e benefícios.

Em contrapartida, quando se pensa no comprimento desse modelo de etiqueta adesiva, existe uma tendência que observamos no mercado que quero compartilhar com você.

Com toda a certeza, os laboratórios de análises clínicas, em sua grande maioria, utilizam impressora de mesa para impressão das etiquetas adesivas, que irão identificar os tubos de coleta.

Com efeito de exemplificação, na Zebra Techologies a impressora de mesa é o modelo ZD220 (antigas GC420/TLP2844) e na Honeywell é o modelo PC42, já da Argox é a OS214 plus.

Sendo assim, essas impressoras, possuem uma capacidade interna máxima de 55 metros no rolo de  etiquetas.

Dessa maneira, nossa sugestão de tamanho ideal para esse modelo de etiqueta adesiva são 51 metros, tendo o rolo 1.500 etiquetas.

De tal forma que, o tamanho do rolo de etiquetas não sobrecarrega a impressora de mesa e não compromete seu desempenho.

É provável que você esteja gostando das nossas dicas até agora. Vamos continuar?

Em seguida, vamos falar um pouquinho sobre o tamanho da etiqueta e aí entramos em uma prerrogativa em função do protagonista da coleta…

4 – Qual o tamanho ideal da etiqueta adesiva de identificação de tubos?

Em primeiro lugar, a resposta é: depende do tamanho do tubo de coleta que você utiliza.

Como resultado, aqui na Cabtec, as etiquetas adesivas para identificação de tubos são padronizadas no tamanho 50 x 30 x 01.

Assim sendo, 50 mm de largura, 30 mm de altura e uma carreira.

Da mesma forma como a etiqueta deverá ser de um tamanho ideal para ser colada no tubo, ela deve comportar todas as informações de códigos de barras que você deseja imprimir.

Desse modo, verifique o tamanho do seu tubo e peça uma amostra da etiqueta para homologação, antes de tomar uma decisão pelo tamanho.

Nesse caso, somente testando você terá certeza da decisão mais acertada!

Inegavelmente quem imprime quer Ribbon, correto? Nem sempre…

5 – Qual o ribbon devo usar para imprimir na minha etiqueta adesiva de identificação de tubos?

Ao passo que sugeri que você deve utilizar o Bopp para fabricação da sua etiqueta adesiva de identificação de tubos, eu posso afirmar que você precisará de um ribbon.

Mas, por outro lado, materiais térmicos não precisam de ribbon. (Sim, existem laboratórios que utilizam esse material, mas não recomendo).

Desde que o material que você esteja usando seja o Bopp, conforme minha sugestão, o ribbon misto é ideal porque resiste à abrasão e produtos químicos de contato ocasional, bem como ao sangue.

Não apenas ele é resistente a arranhões e manchas, como também produz códigos de barras e textos em configurações de baixa energia de impressão, diminuindo o desgaste do cabeçote da sua impressora de mesa.

Concluindo, não existe um ribbon ideal para tubo de coleta, o ribbon ideal depende do material da etiqueta adesiva.

E aí? Gostou das dicas?

Aqui na Cabtec somos especialistas na produção de etiquetas adesivas de identificação de tubos.

Nossa fábrica de etiquetas de código de barras produz mais de 20.000 rolos de etiquetas de tubos de coleta mensalmente e abastecemos a grande maioria dos laboratórios de análises clínicas do país.

Além disso, nosso material é homologado e certificado pelas maiores e mais reconhecidas instituições. 

Peça uma amostra!

Fale agora com um de nossos especialistas!

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