RFID X Código de Barras, você também já se pegou pensando na vantagem de um em relação ao outro?
Muitos clientes, nos questionam sobre a viabilidade de se iniciar a automatização de um estoque com a tecnologia RFID, já outros utilizam o código de barras que desejam migrar para a nova (nem tão nova assim) tecnologia.
Neste artigo, vamos explicar as principais diferenças entre o RFID e o Código de Barras no inventário de estoque e como a implantação de cada um deles impacta na produtividade do usuário do seu estoque no dia a dia.
Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!
O que você vai encontrar neste artigo:
Começando do Zero: Como funciona a RFID?
A RFID (Radio Frequency IDentification ou, no português, Identificação por Radiofrequência) é uma tecnologia que permite a identificação automática de objetos, pessoas, animais, veículos, etc. Tudo isso por meio de sinais de rádio, em tempo real.
O conceito da tecnologia RFID é bem antigo. Ele surgiu na Segunda Guerra Mundial, quando os cientistas estavam modernizando os sistemas de radares.
Um dos problemas que eles encontraram foi o fato de os radares não distinguirem os aviões amigos dos inimigos, o que acabou dificultando a preparação dos ataques. Para resolvê-lo, o inventor escocês Robert Watson-Watt implantou transmissores nos aviões amigos, para que os radares os reconhecessem.
Dessa forma, foi possível elaborar melhor as estratégias de ataque. Com isso, surgiu, então, a tecnologia RFID.
Inclusive, temos um artigo bem completo explicando a tecnologia, você já leu?
E como funciona o código de barras?
O código de barras e a computação em geral possuem o mesmo princípio básico: o código binário.
Dessa forma, aquelas listras pretas sequenciais, representam uma sequência de zeros e um.
E essa combinação traz a informação exata do código do produto graças a uma base de dados consultada pelo equipamento leitor, que pode ser um coletor de dados, leitor de código de barras ou até um tablet com leitor de código de barras.
Aquelas barras somam 95 partes de mesmo tamanho, que são pretas ou brancas.
Assim, o coletor de dados lê o código de barras identificando quais colunas são pretas ou brancas, atribuindo números zero e um para as variações – zero para áreas de maior reflexão de luz (branco) e um para áreas de menor reflexão (preto), gerando um número de 95 dígitos. Legal né? Muito simples.
Afinal, como avaliar o RFID x Código de barras aí no seu inventário de estoque?
Eficiência – A contagem do estoque com RFID é mais eficiente do que com o código de barras. Para o código de barras, o usuário precisará bipar todos os códigos um a um para finalizar o inventário.
Agora, com a tecnologia RFID você irá aumentar a velocidade de contagem, já que para fazer a contagem, basta realizar a leitura com um coletor de código de barras RFID, que pode ser feita em média até 3 metros de distância.
Os códigos de barras podem coexistir com as etiquetas RFID?
De antemão, posso afirmar que sim, é bastante comum encontrarmos dois sistemas que coexistem na mesma operação.
Nesse caso, o código de barras funciona como uma recorrência de informações, caso algo dê errado com o RFID.
E além disso, o código de barras atua perfeitamente com o RFID, quando há a necessidade de visibilidade de informações pelo usuário.
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